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segunda-feira, 3 de março de 2014

Pingo Doce lança concurso literário de Literatura Infantil


O grupo Jerónimo Martins, através da marca Pingo Doce (PD), está a receber, até 23 de abril, candidaturas à primeira edição do Prémio de Literatura Infantil, cujo valor pecuniário será de 50 mil euros – a dividir entre o autor do texto e o autor da ilustração.

Segundo fonte do PG Poderão concorrer “todos portugueses com mais de 16 anos e a residir em Portugal que sintam que têm um talento e que precisam de uma oportunidade”.
A iniciativa, que será anual, “visa premiar obras originais e inéditas” e tem como objetivo promover o gosto pela leitura das crianças portuguesas, e, ao mesmo tempo, “estimular a emergência de novos talentos nas áreas da literatura e do design gráfico e ilustração”.
A obra vencedora será lançada em novembro de 2014, em cerca de 300 lojas PD, mas os direitos de autor pertencerão à marca de forma “total e definitiva”.

Fonte: Jornal Correio da Manhã

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A Branca de Neve de Benjamin Lancombe chegou a Portugal / Benjamin Lancombe's Snow White in Portugal



"Era uma vez, em pleno coração do inverno, uma rainha que bordava junto à janela. Através da moldura de ébano contemplava os flocos de neve que pairavam no ar, como se fossem penas. Subitamente, picou-se no dedo e três gotas de sangue caíram na neve..."

 
Este Natal, a Editora Paleta de Letras brinda-nos com uma pérola da literatura infantil, Branca de Neve. Sei que este conto dos Irmãos Grimm não é novo. Pertence ao nosso imaginário colectivo. Mas a beleza das ilustrações é surpreendente. Benjamin Lancombe é um ilustrador fantástico e esta vai ser a primeira edição do seu trabalho em Portugal. Uma prenda de Natal linda! (eu compro com o pretexto de oferecer aos meus filhos, mas não sei quem gosta mais, se eles ou eu!)
Deixo-vos algumas ilustrações:
 



 
 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Um livro pode fazer a diferença/ A book can make the difference


"Book People Unite" é uma campanha da RIF (Reading is Fundamental) que junta figuras como Pinóquio, o Lobo Mau, os Três Porquinhos, o Capuchinho Vermelho, Greg de Diário de um Banana e Babar, entre muitos outros.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Eva (sem Adão) no CCB/Fábrica das Artes

Clique na imagem para aumentar.


Em 2009, Margarida Botelho criou um projeto de arte e literacia comunitária, com o apoio do Ministério da Cultura e da UNESCO, ao qual deu o nome de Encontros. Durante oito meses viajou por Moçambique com uma mochila cheia de livros em branco, que foram pouco a pouco ganhando vida através das experiências de muitos meninos grandes e pequenos que participaram no projeto.

Com base nesta experiência nasceu o livro Eva, um livro com duas histórias, com dois retratos de duas meninas, ambas de nome Eva; uma vive na Europa, num país que poderá ser Portugal, e outra em África num país que poderá ser Moçambique.

Depois do lançamento do livro Eva, em Dezembro de 2010, Margarida Botelho regressa durante duas semanas para trazer o seu trabalho ao Espaço CCB/Fábrica das Artes  e apresentá-lo aos nossos diversos públicos: miúdos e graúdos através de uma exposição e várias oficinas, um encontro com mediadores de arte e educação através de uma formação “Modos de Aparição das Artes” e um encontro debate sobre o projeto.

Clique na imagem para aumentar.


Saiba mais AQUI.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Os e-readers conquistaram os leitores mais jovens / E-Readers finally caught younger eyes



Aqui ficam alguns excertos de um artigo de Julie Bosman para o New York Times, em 4 de Fevereiro de 2011:



In their infancy e-readers were adopted by an older generation that valued the devices for their convenience, portability and, in many cases, simply for their ability to enlarge text to a more legible size. Appetite for e-book editions of best sellers and adult genre fiction — romance, mysteries, thrillers — has seemed almost bottomless.

But now that e-readers are cheaper and more plentiful, they have gone mass market, reaching consumers across age and demographic groups, and enticing some members of the younger generation to pick them up for the first time.

“The kids have taken over the e-readers,” said Rita Threadgill of Harrison, N.Y., whose 11-year-old daughter requested a Kindle for Christmas.

(...)

Digital sales have typically represented only a small fraction of sales of middle-grade and young-adult books, a phenomenon usually explained partly by the observation that e-readers were too expensive for children and teenagers.

Another theory suggested that the members of the younger set who were first encouraged to read by the immensely popular Harry Potter books tended to prefer hardcover over any other edition, snapping up the books on the day of their release. And anecdotal evidence hinted that younger readers preferred print so that they could exchange books with their friends.

That scene may be slowly replaced by tweens and teenagers clustered in groups and reading their Nooks or Kindles together, wirelessly downloading new titles with the push of a button, studiously comparing the battery life of the devices and accessorizing them with Jonathan Adler and Kate Spade covers in hot pink, tangerine and lime green.

(...)

“There’s something I’m not sure is entirely replaceable about having a stack of inviting books, just waiting for your kids to grab,” Ms. Garcia said. “But I’m an avid believer that you need to find what excites your child about reading. So I’m all for it.”



Pode ler este artigo na íntegra AQUI.



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Paleta de Letras: nova editora de literatura infantil e juvenil lança-se no mercado nacional



«Porque é que os animais não conduzem?», um livro ilustrado da autoria de Pedro Seromenho que alerta os mais pequenos para a segurança rodoviária, é a primeira obra de uma nova editora portuguesa vocacionada exclusivamente para a literatura infanto-juvenil, a Paleta de Letras. A editora, com sede em Braga, pretende apostar em álbuns ilustrados que abordem temas importantes numa perspectiva divertida, sendo cada livro pensado em termos da qualidade final e da mensagem veiculada.

Para além do livro «Porque é que os animais não conduzem?», a Paleta de Letras irá também lançar a 6.ª edição do livro «A Nascente de Tinta», a primeira aventura do escritor e ilustrador Pedro Seromenho, fundador da editora. «O Reino do Silêncio», «A Estrelinha Pálida» e «900 - História de um Rei» são outros dos livros de Pedro Seromenho que também vão integrar o catálogo da Paleta de Letras. Por outro lado, a editora tem também como objectivo adquirir os direitos para Portugal de algumas obras infanto-juvenis estrangeiras.

Apostar em jovens escritores portugueses do imaginário infanto-juvenil é a missão da Paleta de Letras que quer encantar o resto do país, uma vez que não pretende competir com os grandes grupos editoriais mas com as grandes ideias. Explorar os livros, ao máximo, com os próprios autores é outra das pretensões da Paleta de Letras que defende que o autor deve ser o principal comunicador da sua obra.

A Paleta de Letras é um projecto dos jovens empreendedores Sara Rocha, Cristina Mouta e Pedro Seromenho que, embora formado em Economia, passou a dedicar-se inteiramente a escrever e a ilustrar livros para várias editoras nacionais e brasileiras.

Saiba mais através do site da editora ou do seu blogue.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

É UM LIVRO, burro!!! / IT'S A BOOK, jackass!!!


Um macaco que adora livros em papel, um burro mesmo burro e teimoso adepto das novas tecnologias e que não sabe o que é um livro em papel, e um rato que é um animal e não um acessório de computador. Ingredientes para este livro para crianças divertidíssimo que é também uma apologia do livro tradicional: It’s a Book.

Lane Smith descreve o livro que escreveu e ilustrou no seu blogue:

 The jackass is completely modern: He texts. He blogs. He tweets. He annoys. The monkey is traditional. He reads. He wants to be left alone. The jackass is relentless. “How do you scroll down?” he asks. “I don’t,” answers the monkey trying to read his pirate book. “I turn the page.”



“Does it need a password?” asks the annoying jackass.


“No, it’s a book.” Says the monkey.
 
 






 
 
 

O vídeo é tão hilariante como o livro:




Excelente! É por livros destes que eu adoro MESMO literatura para crianças!

Aqui ficam os links para o site e o blogue de Lane Smith.

sábado, 14 de agosto de 2010

Dois fantasmas de biblioteca procuram colocação em casa recheada de livros


"Os Dois Fantasmas" é um conto para os mais jovens sobre dois leitores tão  insaciáveis que depois de mortos continuam a frequentar a biblioteca. :))) Posto assim pode parecer sinistro mas é na verdade uma história deliciosa com um menino de olhos grandes, dois fantasmas sedentos de Literatura Infantil, uma biblioteca e muita fantasia.


O autor é Miguel Horta. "Os Dois Fantasmas" é parte integrante do livro Dacoli e Dacolá, constituido por um conjunto de sete histórias.  Editado pela Pé de Página em 2008.



Aqui fica:

 
Moravam os dois fantasmas, “dos livros que ainda não foram lidos”, lá num casarão perdido no meio da Vila. Uma mansão mais parecida com as “casas dos Brasileiros”, bem típicas lá de Aveiro.

A casa era ampla e tinham muito espaço para deambular. Ainda por cima estava vazia, pois ninguém a queria habitar.

Voltejavam com os seus lençóis brancos, percorrendo a casa toda numa inquietude de quem procura alguma coisa. E o seu lugar favorito, dentro da grande casa, era a biblioteca escondida lá nos fundos.

Bem tentou o proprietário alugar aquela casa. Mas quem por lá passava pouco tempo ficava.

Era um desassossego durante a noite...

Som de coisas partindo-se, correntes de ar percorrendo a casa, vindas de lugar nenhum e livros tombando no chão da biblioteca. Sem nenhuma explicação...

-Ninguém pregava o olho!

Até que um dia, surgiu na vila um casal disposto a alugar aquela casa amaldiçoada. Eram gente de longe com um filho de olhos muito grandes, cheios de vontade de conhecer as coisas do mundo.

O caseiro, encarregado da transacção, ainda perguntou ao casal depois da decisão:

- Mas não têm medo da casa e da sua assombração?

E logo ali contou a história daquela triste mansão.

Tinha sido a casa de dois irmãos gémeos e professores, por sinal. Tinham vivido ali durante muito tempo e, dizem, nunca conseguiram ler a biblioteca até ao final. Morreram os dois no mesmo dia, vai-se lá saber porquê. Sem terem lido todos os livros da sua biblioteca.

O menino ficou logo curioso com a biblioteca, enquanto os pais assinavam o contrato de arrendamento.

Passado algum tempo já estavam instalados naquele velho sobrado de águas largas e árvores frondosas.

Acostumados aos ruídos da grande cidade não deram por nada, dormindo a sono solto. Mas quando a casa fez sentir seu silêncio, começaram a reparar nos sons nocturnos que vinham da vasta biblioteca.

Era um restolhar de papéis, livros caindo no soalho, janelas e portas fechando e abrindo lá no coração da noite.

Começaram logo a pensar nas palavras do velho caseiro...

Mas o menino tinha olhos grandes. É sabido que olhos grandes servem para ver o mundo até na mais completa escuridão.

Assim, uma noite em que os pais se revolviam nos lençóis sem conseguir dormir, o menino dirigiu-se à fonte de todos os ruídos: a Biblioteca.

Entrou, sentiu a corrente de ar e viu um livro aberto no chão. Tinha talvez tombado de uma das grandes estantes... Pegou nele e leu precisamente a página que estava aberta:

“Assim que entrou em casa, Gepeto agarrou logo nas ferramentas e pôs-se a esculpir e a construir o seu boneco.

Que nome lhe hei-de dar? – disse de si para si. – Quero que se chame Pinóquio”

- Mas eu conheço esta história... - pensou o menino.

E continuou a ler, desta vez em voz alta, recostando-se num cadeirão.

As correntes de ar cessaram e, até teve a sensação de que alguém lia o livro ao mesmo tempo do que ele, espreitando por cima do seu ombro. Quando terminou a história foi-se deitar numa casa agora mergulhada em sossego. O pai já ressonava com a mãe agarrada ao seu corpo.

Neste ponto, terei que dar uma explicação aceitável sobre os nossos fantasmas dos “livros que ainda não foram lidos” ou, se quiserem, dos “livros que ainda estão por ler”.

Como é sabido, os fantasmas não têm dedos. Como hão-de consultar uma biblioteca? Ora bem... Só provocando correntes de ar ou outras coisas menos materiais para fazer tombar os livros das estantes... Caído o livro no chão, basta só uma pequena aragem para virar a página... o que nem sempre é fácil. O problema reside em tirar os livros que ainda não foram lidos das prateleiras. É necessária uma boa dose de esforço e de sorte.

-Este menino veio mesmo a calhar. -pensou logo um dos irmãos fantasmas, sentindo a concordância do outro que agitou o seu lençol afirmativamente.

No dia seguinte, ou melhor, na noite seguinte, o menino dirigiu-se à biblioteca assim que escutou o som da escova de dentes percorrendo energicamente a boca do pai.

Já lá estava alguma agitação... A janela abriu-se de repente e o acervo da estante superior agitou-se destacando uma lombada.

-Grimm? Os contos dos irmãos Grimm?- interrogou-se o menino.

-Pois bem, então seja...

Sentou-se confortavelmente no cadeirão da biblioteca e começou a ler, sentindo de novo aquele arrepiozinho agradável de quem não está só. Mas os “contos de Grim” são extensos e o menino começou a ficar com sono. Então poisou o livro, aberto, sobre a grande mesa da biblioteca e foi-se deitar. A casa estava calma e cheirava a sono.

Na manhã seguinte, foi dar uma espreitadela à biblioteca. O livro que havia deixado aberto, estava agora fechado com a contracapa para cima.

-Ahhh...Então leram. - pensou, cheio de vontade que chegasse a noite. Mas o pai já estava lá fora às apitadelas convocando-o para um dia de escola.

Chegada a noite, sentindo que os pais já se recolhiam no quarto, entrou na biblioteca assombrada: E lá estava um livro tombado no chão!

Pegou no livro e leu... Matilde Rosa Araújo.

Chegou rapidamente à conclusão que aqueles dois fantasmas se tinham esquecido de ler os livros das suas infâncias. Só assim se justificava aquele tipo de escolha. Não leram nada quando eram meninos...- pensou.

De qualquer forma estava a divertir-se bastante com aquelas leituras nocturnas.

Leu um pedacinho do livro e deixou-o ficar aberto em cima da mesa.

Claro está, durante a noite, os fantasmas leram o livro todo.

A partir daquele momento, o grande casarão passou a ser uma casa serena.

E um dia, o Pai, vendo o filho descer as escadas perguntou:

-Onde vais a esta hora?

-Vou dar de ler aos fantasmas. - respondeu a criança.


Agora tenho uma pergunta para vocês, leitores.

E quando se acabarem os livros da grande biblioteca? Será que podem levar convosco estes dois fantasmas, que ainda não leram tudo, para vossa casa?

É que à velocidade a que os livros tombam no chão da biblioteca, daqui a pouco acaba-se a literatura para a infância.



Deixo abaixo uma apresentação dos trabalhos dos alunos da Turma C da Escola Major David Neto sobre "Os Dois Fantasmas":



 
 
Um  agradecimento especial a Miguel Horta por permitir aqui a reprodução do seu conto. :)
 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O Expresso e EU no País das Maravilhas atrás do coelho "very british".

Eu gosto é do coelho...deve ser por também ter um problema com horários! :)))




A poucas semanas da estreia do filme de Tim Burton, "Alice no País das Maravilhas", o Expresso lança agora uma colecção de quatro livros baseada em duas grandes obras do autor Lewis Carroll - "As aventuras de Alice no País das Maravilhas" e "Alice do outro lado do espelho".

Estes livros são ilustrados com quadros propositadamente desenvolvidos para este projecto pelo artista plástico Diogo Muñoz. Além do texto original, todos os livros contam com comentários do escritor e cronista Miguel Esteves Cardoso.


Saiba mais AQUI.


Já agora, fiquem sabendo que se eu desatasse a correr como se não houvesse amanhã atrás de um coelho branco "very british" com óculos para a miopia e relógio de bolso, e ainda na mais remota  possibilidade de me enfiar por um buraco atrás dele, preferia cair num abismo destes:


Como diz a minha filha, "é bué da fixe"!

domingo, 21 de junho de 2009

Incentivo à leitura, bébés, bibliotecários, ludotecários...

Incentivo da leitura e actividades lúdicas a crianças de 0 a 3 anos de idade: bebeteca e brinquedoteca uma oportunidade no desenvolvimento e hábito pela leitura

Alessandra Barros, Ana Paula Souza dos Santos

Publicado na Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.14, n.1, p.47-68, jan./jun., 2009.

Resumo:

O presente artigo vem ressaltar a importância dos espaços bibliotecas, bebeteca e brinquedoteca e os programas de leitura, como isso pode interferir no cotidiano das crianças principalmente na vida escolar. Ler para se tornar um ser humano com potencial, pois quem lê se expressa melhor, escreve melhor e se destaca dos demais. Esse artigo tem a intenção de despertar no público que interessar a importância de incentivar mais cedo pelo menos o hábito pela leitura, pois para quem não gosta ter pelo menos o habito. Pois o prazer da leitura se ensina.

Algumas passagens:

"A biblioteca pode e deve ser um auxílio à leitura. É possível resolver esse problema despertando mais cedo nas crianças o encanto e a importância de frequentar esse ambiente. Ao estar em contacto contribui para formar um conceito positivo desse espaço em nossa sociedade, uma vez que a biblioteca tem papel importante na disseminação do saber". p. 48

"Bebeteca é um local propício para crianças de oito a três anos iniciarem o primeiro contato com os livros. Um local pequeno, com livros adequados, almofadas pelo chão, com o objectivo de fazer com que as crianças se sinta bem, e a professora ou bibliotecária possa realizar, suas atividades da melhor maneira possível alcançando os objectivos desejados". p. 49

"A brinquetodeca (em Portugal o termo usual é Ludoteca) é um espaço para brincar, onde osprofessores podem integrar a teoria a prática, pois podem analisar as crianças enquanto brincam, pesquisando os brinquedos ou criando novos jogos e brincadeiras, assim surge à possibilidade de valorizar as actividades lúdicas no trabalho pedagógico". p. 57


O texto completo aqui.

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