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domingo, 3 de julho de 2016

O livro é uma questão de saúde pública

George B. Kearey, Mitchell´s Book Shop


Livros divertem, instruem, transmitem sabedoria, levam-nos através do tempo, do espaço e do sonho, guardam memórias, apuram o senso estético. Livros trazem outro benefício, pouco divulgado, de suma importância. São questão de saúde pública. Isso mesmo. Saúde pública.

Cientistas em todo o mundo comprovaram que quem lê muito, sobretudo ficção (romances, contos, novelas, poesia), isto é, quem exercita bastante a imaginação, tende a ter menos a doença de Alzheimer. Em outras palavras, a leitura ajuda a evitar que a gente fique gagá. Parece que, igual a outros órgãos, quanto mais se ativam os miolos, melhor eles agem e reagem. Posto de outra maneira, livro é musculação para o cérebro: deixa os neurônios saradaços. Você pode comprovar em sua família. Provavelmente seus avós e bisavós que liam muito chegaram à velhice bem lúcidos. Velhice e lucidez todo mundo quer. As alternativas não são nada agradáveis.

Os benefícios do livro não param por aí. A leitura atua em regiões do cérebro, situadas no meio e na parte de trás da cabeça, ligadas à imaginação e à visão, enquanto os filmes e a televisão agem apenas na parte posterior, vinculada ao córtex visual. É como se a leitura criasse um filme em nossa mente e nós, ao mesmo tempo em que criamos o filme, também assistíssemos à sua exibição. No futebol, seria como bater o escanteio e correr para cabecear no gol.

É assim que a leitura funciona. Excita nossa cabeça, deixa-nos saudáveis por mais tempo. Isso explica, ainda, porque a leitura exige um pouquinho mais de esforço. Mas o resultado compensa. Compensa não apenas na diversão, no entretenimento, no conhecimento adquirido. Na saúde também. Saúde pública.



Resta-me apontar que não previne apenas o Alzheimer mas também ajuda quem tem depressão.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Poema para um livreiro / Poem for a bookseller



Livraria na Dinamarca (em Naestved), 1899


The Bookseller

Bookseller, Bookseller, why do you weep?
Because I must sell my books far too cheap.

Bookseller, Bookseller, why do you grin?
Because an old lady is just coming in.

Bookseller, Bookseller, why all this joy?
Because she requires a nice book for a boy.

Bookseller, Bookseller, why do you cough?
Ahem! Well, the discount forgot to come off.

Bookseller, Bookseller, why are you gay?
Beause it's my best of business to-day.

Bookseller, Bookseller, why are you mad?
Because the half-sovereign I changed her is bad.

JJ Bell

in "Jack of all Trades", Londres, 1900


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O que me diz o dinheiro? / What does money tell me?


Adoro comprar roupa, sapatos, malas, bijuteria...mas o sítio em que sem dúvida me desprendo mais do dinheiro é numa livraria! É a perspectiva de um prazer prolongado e que deixa rasto.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Civilização, livrarias e imaginação/ Civilization, bookstores and imagination




A civilization without retail bookstores is unimaginable. Like shrines and other sacred meeting places, bookstores are essential artifacts of human nature. The feel of a book taken from the shelf and held in the hand is a magical experience, linking writer to reader.
Jason Epstein, Book Business


The quantity of civilization is measured by the quality of imagination.
Victor Hugo, Les Misérables

terça-feira, 28 de julho de 2009

Faceabook: desconecta-te e lê um livro! / "Disconnect for a while. Read a book."







"Disconnect for a while. Read a book."


(cliquem na imagem para aumentar)


Gostei do trocadilho com o Facebook, nesta campanha publicitária de 2008, da Tzomet Sfarim Bookstore, em Israel.

Fonte: adsoftheworld.com

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