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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Sherlock Holmes lê / Sherlock Holmes reads


terça-feira, 8 de abril de 2014

Começa hoje a 4ª temporada de "A Guerra dos Tronos" / The "Game of Thrones" returns


No canal syfy, às 22.20h.

Apesar de ser violenta física e psicologicamente, esta série tem uma boa história e cenas emocionantes e grandiosas. Não perco.

Vejam AQUI o elenco de "A Guerra dos Tronos" fotografado por Annie Leibovitz.

domingo, 8 de setembro de 2013

A "Piropos Experience"

Numa altura em que anda por aí a polémica dos piropos (veja AQUI "Militantes do Bloco de Esquerda discutem Piropos") nada como empreender a "Piropos Experience":



:D

Descobri há pouco tempo o canal Q e já sou fã.

quinta-feira, 7 de março de 2013

4 citações da série Mentes Criminosas.../ Criminal Minds: 4 quotes about death



...sobre a morte. 




Desculpem, não quero ser mórdida (daí a foto bem humorada), mas a própria série tem algo de muito pesado. Mesmo assim, ficando a maior parte das vezes incomodada no final, acabo por ser uma telespectadora assídua.


"Três pessoas podem guardar um segredo se duas delas estão mortas" (Benjamin Franklin) 


"Todos querem ir para o céu, mas ninguém deseja morrer ". (Joe Louise) 


"Morrer é comovedoramente amargo, mas a ideia de morrer sem ter vivido, é insuportável". (Erich Fromm)


"O momento da morte, como o final de uma história, altera o significado de tudo o que a antecede".  (Mary Catherine Bateson) 


fonte: AXN






quinta-feira, 22 de novembro de 2012

"Cativar para a leitura" no programa Sociedade Civil




Na quarta-feira, dia 5 de Dezembro, o programa Sociedade Civil tem como tema "Cativar para a leitura":

"O Observatório das Atividades Culturais revelou, em 2007, o crescimento dos hábitos de leitura nacionais. Em dez anos, havia mais 7% de leitores de livros, 20% de jornais e 6% de revistas. A análise mostra também uma diminuição de 62% de não-leitores.
Mas a evolução está ainda longe dos patamares europeus. Em Inglaterra, por exemplo, mais de metade da população lê na hora de almoço.
Como podemos importar estes hábitos? Onde devem ser implementadas mais mudanças? Pais e educadores têm as ferramentas para cativar as gerações mais novas para a leitura?"

É na RTP2, às 14 horas.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Televisão e celebridades / Television and celebrities



Still, American television is full of smiles and more and more perfect-looking teeth. Do these people want us to trust them? No. Do they want us to think they’re good people? No again. The truth is they don’t want anything from us. They just want to show us their teeth, their smiles, and admiration is all they want in return. Admiration. They want us to look at them, that’s all. Their perfect teeth, their perfect bodies, their perfect manners, as if they were constantly breaking away from the sun and they were little pieces of fire, little pieces of blazing hell, here on this planet simply to be worshipped.
Roberto Bolano, 2666
                                                          
                                  

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sangue Fresco: os vampiros de Charlaine Harris / True Blood: the vampires of Charlaine Harris


Voltei aos livros de vampiros. Bolas, fui mordida outra vez! O que vale é que dentadas literárias não provocam anemia. :)


Sangue Fresco é simultaneamente uma série de livros e de televisão.

Os livros são de uma pacata dona de casa e mãe do sul do Arkansas, E.U.A., Charlaine Harris que os começou a escrever há trinta anos. (Quem lê os livros, não diria!)

A série de televisão True Blood, da HBO, é realizada por Alan Ball e protagonizado por Anna Paquin, Stephen Moyer e Alexander Skarsgård. Baseia-se precisamente nos livros de Charlaine Harris.


O enredo consiste na descoberta por parte da humanidade da co-existência de uma sociedade altamente organizada, antiga e até aí secreta, o dos vampiros. O reajustamento social e político impõe-se. Complicadas interacções acontecem. A acção centra-se na pequena cidade de Bon Temps, no estado norte-americano do Louisiana. A personagem central é Sookie Stackhouse, uma jovem empregada de mesa atormentada pelo seu dom tão natural como involuntário e até indesejado de ler a mente dos outros humanos.

Sookie, além de provinciana e telepata, parece não ter grande amor à vida uma vez que se apaixona pelo único vampiro das redondezas, Bill Compton, mundano e misterioso ou não tivesse ele uns cento e cinquenta anos. É a partir desta relação perigosa que tudo se complica.

Talvez por sempre me ter seduzido a mitologia (grega, romana, nórdica...) e os contos de fadas ache graça a esta panóplia de vampiros, ménades, lobisomens, fadas, bruxas, metamorfos...sim, porque todas estas personagens fantásticas povoam este universo! Eu diria que é um conto de fadas sem mensagens profundas e estruturantes e com muito, muito sangue, violência e sexo. Para adultos portanto.

Comecei por espreitar a série televisiva e estranhei a violência, os exorcismos, as orgias... ná, pensei eu, isto não me interessa. É como se diz, primeiro estranha-se, depois entranha-se. Agora sou assídua.



E virei-me para os livros. O primeiro já foi. O segundo está quase. Sinceramente, não sei se terei veias para o terceiro. Charlene Harris tem uma escrita fácil, simples, directa, sem floreados nem divagações,  onde casualmente encontramos uma frase realmente boa. O facto de a sua escrita ser tão dirigida para a acção faz com que um livro se devore de rajada, sem contemplações. Não há frases para saborear demoradamente.  Não pensem no entanto, que não tem o seu mérito: pode ser extremamente difícil conseguir uma escrita seca e despojada. Eu que o diga!



O texto de apresentação da editora:
"Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças...

Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.

Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamado
s vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?"

sábado, 8 de maio de 2010

Jane Eyre: um dos meus livros preferidos traduzido em imagens

Jane Eyre é um dos meus livros preferidos. Escrito por uma das irmãs Brontë, Charlotte (a irmã Emille Brontë escreveu o clássico O Monte dos Vendavais), foi publicado em 1847. É considerado por alguns uma autobiografia da autora.

Jane Eyre, a personagem principal dest história é uma criança orfã de pais, que fica sob a tutoria de uma tia que a detesta, vítima de bullying (o termo é novo mas a prática nem por isso) por parte dos primos. O seu refúgio são os livros.

A certa altura é enviada para uma colégio interno com uma disciplina rígida e frequentemente cruel, onde viverá até à idade adulta, e se tornará professora. Ansiando por descobrir o mundo que desconhece quase por completo, procura emprego. Consegue-o enquanto professora da jovem Adéle, filha adoptada de Edward Rochester, senhor de Thornfield Hall. É aí, em Thornfield Hall, que encontra pela primeira vez um lar e o amor.

A BBC recriou, em 2006, esta obra-prima literária inglesa em linguagem televisiva. Aqui ficam algumas imagens.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Crepúsculo, Lua Vermelha e outros vampiros: apetecíveis ou tótós? Sobretudo rentáveis.



Os vampiros de hoje são mais complicados, pensam demais, têm dilemas morais...uma chatice...antes fincavam o dente e pronto!!!

Acerca da Saga Crepúsculo, composta por quatro bestsellers de Stephenie Meyer, fala-se da pornografia da abstinência...eu falaria antes do erotismo da contenção...que não é de todo desagradável.

O que é certo é que a moda pegou. Há amantes de cabidela por todo o lado como bem o diz Ricardo Araújo Pereira, na sua crónica desta semana para a Visão:


Ao que parece, alguém se enganou com o seu ar sisudo e lhes franqueou as portas à chegada: os vampiros estão em todo o lado. Na literatura, no cinema, na televisão, aparecem vampiros a toda a hora. Saiu uma antologia portuguesa de contos com vampiros, há filmes e livros estrangeiros cheios de vampiros, e quase todos os programas de televisão incluem um vampiro: nas telenovelas, lá está um vampiro; nas séries juvenis, lá está um vampiro; nas conferências de imprensa do ministro das Finanças, lá está um vampiro.
Por que razão abandonaram os vampiros a Transilvânia e vieram povoar o resto do mundo? Por uma razão artística muito forte: porque vendem. Aparentemente, o público do início do século XXI tem um interesse sem precedentes pelos vampiros - o que, diga-se, não é fácil de perceber. Os vampiros são um monstro que não inspira particular terror. São, no fundo, um monstro totó. Gostam de sangue, mas isso também os apreciadores de cabidela, e eu não tenho medo deles. Não podem apanhar sol, como as crianças que têm a pele leitosa. Têm medo de alhos, que é das fobias mais maricas que uma pessoa pode ter. E morrem se lhes espetarem uma estaca de madeira no coração. Olha que idiossincrasia tão gira. Ao contrário do que acontece com o resto de nós, os vampiros não duram muito se lhes empalarem o coração. De resto, é um facto que desejam morder-nos o pescoço, o que não deve ser agradável. Mas, se o conseguirem, transformam-nos em vampiros imortais. Que transtorno tão grande. Um monstro que, se não tivermos cuidado, nos dá a vida eterna. Há religiões que, a troco de muito dinheiro, não oferecem metade. Por mim, não me importo de ficar com os caninos um pouco maiores se é esse o preço a pagar para viver para sempre. Nem precisam de me prometer a eternidade: perante a perspectiva da morte, até aceito ficar com a dentição da Teresa Guilherme se me derem mais duas semanas de vida.
O mais surpreendente nestes vampiros modernos é o modo como a adaptação aos tempos actuais os tornou ainda menos assustadores. Apaixonam-se com muita facilidade por raparigas humanas, o que lhes agrava as olheiras. Desenvolveram uma ética que não lhes permite fincar o dente em qualquer pescoço para saciar a fome. São monstros certinhos, que querem comportar-se como deve ser para terem uma vida social igual à das outras pessoas. São uma espécie de diabético que, em vez de tomar a injecção de insulina de vez em quando, toma um sucedâneo de sangue. Não são monstros, são pessoas doentes que querem fazer uma vida normal. É aborrecido. Os vampiros da minha infância andariam por aí a morder pescoços indiscriminadamente. A estes, só lhes falta que a ASAE apareça a proibi-los de sugar artérias em restaurantes. Bananas.
Mais uma vez hilariante! 



"Eles comem tudo, desde que não tenha alho", publicado no site da Visão em 4 de Fevereiro de 2010.





segunda-feira, 20 de julho de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A receita de Dr. House? Leia!


Ele é o actor britânico Hugh Laurie, celebrizado sobretudo pelo seu desempenho como Dr. Gregory House na série televisiva que todos conhecemos. Ele, o personagem, é tão arrogante, tão mal-educado, tão...mas entranha-se! É impossível não gostar dele!


E este é um cartaz para promoção da leitura, numa campanha da ALA, a American Library Association.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

A TV vs O Livro: 2 cartoons

Se bem que, nos dias de hoje, não sei se a Internet e toda a panóplia de brinquedos digitais não rivaliza mais com o Livro do que a TV...

domingo, 21 de setembro de 2008

"É VERDADE": há programas de televisão que incentivam à leitura

O Man-el partilha comigo o gosto pelas citações de Groucho Marx e ofereceu-me recentemente esta:

"I find television very educating. Every time somebody turns on the set, I go into the other room and read a book."

E bem a propósito desta frase, surge esta semana na Revista Visão, uma convergente de Ricardo Araújo Pereira:

"Confesso que, quando a SIC estreou o programa Momento da Verdade, temi o pior. Julguei tratar-se de mais um produto televisivo aviltante, o que me colocaria um problema difícil. Eu vejo pouca televisão, mas nunca perco um produto aviltante. A televisão tem uma capacidade de aviltar que não é ultrapassada por qualquer outro meio de comunicação e por isso constitui, para mim, a principal fonte de aviltamento. Se tomo conhecimento de que há produtos aviltantes nas grelhas, pego nas pipocas e vou para o sofá ser aviltado. Imaginem o meu alívio quando constatei que o Momento da Verdade é, afinal, serviço público, e o programa mais interessante da televisão portuguesa, quer do ponto de vista ético quer do ponto de vista filosófico. Como é óbvio, um produto com estas características não me interessa. Para isso, vou ler livros."

Não deixem de ler toda a crónica do RAP aqui e depois digam lá se Groucho Marx não sabia mais do que Platão?!


A propósito, no Wikcionário:

a.vil.tar

  1. (verbo transitivo)
    1. tornar vil
    2. desonrar
    3. rebaixar


E um provérbio no Citador:

O carácter verdadeiro não se avilta por dinheiro.

E esta hem!

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