e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Herbário, poemas de Jorge Sousa Braga com desenhos de Cristina Valadas
Me ha encantado esta poesia. Me la guardo para el blog.
ResponderEliminarBesadetes
Olá minha querida.Fiquei encantada com este cantinho tão bonit e encantado.Voltará a ver-me por cá.Sugiro-lhe que visite também o meu humilde cantinho e se fosse possivel, me segui-se.Bjs,Tudo de bom. http://emilysilva2010.blogspot.pt/
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