De Jonathan Franzen:
- The reader is a friend, not an adversary, not a spectator.
- Fiction that isn’t an author’s personal adventure into the frightening or the unknown isn’t worth writing for anything but money.
- Never use the word “then” as a conjunction – we have “and” for this purpose. Substituting “then” is the lazy or tone-deaf writer’s non-solution to the problem of too many “ands” on the page.
- Write in the third person unless a really distinctive first-person voice offers itself irresistibly.
- When information becomes free and universally accessible, voluminous research for a novel is devalued along with it.
- The most purely autobiographical fiction requires pure invention. Nobody ever wrote a more autobiographical story than “The Metamorphosis”.
- You see more sitting still than chasing after.
- It’s doubtful that anyone with an internet connection at his workplace is writing good fiction.
- Interesting verbs are seldom very interesting.
- You have to love before you can be relentless.
Hummm. Suponho que estas dez regras sejam pessoais e mudem de escritor para escritor. Não concordo com todas, por exemplo... porque havia a inernet de perturbar a minha escrita? Escrevo no café, com montes de ruído há minha volta e nem isso me incomoda! A net tem, aliás, sido muito útil para pesquisas rápidas de termos ou lugares, pequenas coisas. A questão da pesquisa "intensiva"... bom, suponho que depende do que se escreve, não é? Agora, com a questão do "and" concordo plenamente, se o que ele quer dizer é que é preciso saber usar as palavras e construir frases!
ResponderEliminarCarla
ResponderEliminarTambém considero a internet fundamental para pesquisa.
Acho que certos trabalhos como por exemplo um romance histórico exige muita pesquisa. Há é quem faça uma pesquisa tão exaustiva que nunca passe efectivamente a escrever.
Quanto à questão da internet eu interpretei a afirmação dele em termos de dispersão. É tão fácil esquecermo-nos da vida a navegar na net que a escrita pode acabar esquecida e a sessão de trabalho acabar por ser pouco produtiva.
Claro que estas regras são pessoais e discutíveis e haverá quem se identifique com elas ou não. É legítimo.
Agradeço o comentário mais do que pertinente.
Ana