Mostrar mensagens com a etiqueta internet. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta internet. Mostrar todas as mensagens

domingo, 25 de outubro de 2009

A biblioteca digital da União Europeia

A União Europeia lançou no dia 16 uma biblioteca digital, a  EU Bookshop, que  permite o acesso a publicações de instituições e agências europeias. Disponibiliza também um catálogo e arquivo de todas as publicações da União Europeia. Dá jeito.

domingo, 13 de setembro de 2009

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Eu quase não compro jornais...


...porque vou assinando os feeds de vários sites de jornais. Continuo a recorrer aos mesmos jornais mas na edição digital. Não suja as mãos e não mata as árvores. Não dá tanto jeito é para limpar os vidros!:)
Sou capaz de passar sem o jornal mas nunca sem um livro.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Livro vs Internet, ou não...ou não...

«Não sou daqueles escritores que acham que a Internet vai constituir um perigo para o livro, e tal. Aquela velha história. Acho que não. O livro é o livro. É um instrumento. Como o martelo, digamos. É evidente que o Black & Decker é mais rápido para fazer um furo mas o martelo não deixou de existir. E a tesoura também não. Nem a bicicleta.»



António Tabuchi, na Revista LER deste mês.



Fonte: Booktailors

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Google Book Search: o monopólio ou a democratização da informação?

Um artigo escrito por NOAM COHEN para o New York Times, publicado em 1 de Fevereiro de 2009, fala do medo de alguns em relação ao crescente poder da companhia Google no universo dos livros digitais:




"In 2002, (...) according to Google’s official history, it began a “secret ‘books’ project.” Today, that project is known as Google Book Search and, aided by a recent class-action settlement, it promises to transform the way information is collected: who controls the most books; who gets access to those books; how access will be sold and attained. There will be blood, in other words.

Like the oil barons in the late 19th century, Google is thirsty for a vital raw material — digital content. As Daniel J. Clancy, the engineering director for Google Book Search, put it, “our core business is about search and discovery, and search and discovery improves with more content.”

O grande encanto e desafio da profissão de bibliotecário está precisamente, pelo menos para mim, no processo de busca e descoberta dos conteúdos.





He can even sound like a prospector when he says Google began its effort to scan millions of books “because there is a ridiculous amount of information out there,” he said, later adding, “and we didn’t see anyone else doing it.”

But there is a crucial difference. (…) when Google copies a book the original remains.

Instead, the “property” being taken is represented by copyrights and other kinds of ownership. There will be lawsuits.

In the latest issue of The New York Review of Books, Robert Darnton, the head of the Harvard library system, writes about the Google class-action agreement with the passion of a Progressive Era muckraker.

Google will enjoy what can only be called a monopoly — a monopoly of a new kind, not of railroads or steel but of access to information,” Mr. Darnton writes. “Google has no serious competitors.”

He adds, “Google alone has the wealth to digitize on a massive scale. And having settled with the authors and publishers, it can exploit its financial power from within a protective legal barrier; for the class action suit covers the entire class of authors and publishers.”

Google is certainly solidifying a dominant position in the world of books by digitizing the great collections of the world. It relies on a basic mathematical principle: no matter how many volumes Harvard or Oxford may have, each can’t have more than Oxford plus Harvard plus Michigan, and so on.

The class-action settlement (which a judge must still approve), Mr. Darnton writes, “will give Google control over the digitizing of virtually all books covered by copyright in the United States.”

As long as Google has a set of millions of books that it uniquely can offer to the public, he argues, it has a monopoly it can exploit. You want that 1953 treatise on German state planning? You’ll have to pay. Or, more seriously, your library wants unfettered access to these millions of books? You’ll have to subscribe.

While Harvard has allowed Google to digitize its public domain holdings, it has thus far not agreed to the settlement. “Contrary to many reports, Harvard has not rejected the settlement,” Mr. Darnton wrote in an e-mail message, in which he said his essay was “not meant as an attack on Google.” “It is studying the situation as the proposed accord makes its way through the court.”

To professors who track the fast-changing nature of content on the Internet, not to mention Google officials, the idea of Google as a robber baron is fanciful. Google has no interest in controlling content, Mr. Clancy said, and in the few cases where it does create its own content — maps or financial information, for instance — it tries to make it available free.

Eben Moglen, a law professor at Columbia and a free-culture advocate, puts it this way: if the fight over digitization of books is like horse-and-buggy makers against car manufacturers, Google wants to be the road.

To those who write about the significance of Google Book Search — and a bit of a cottage industry has formed online in a few months — it is not Google’s role as the owner of content that preoccupies them. Rather it is the digitization itself: the centralization — and homogenization — of information.

To Thomas Augst, an English professor at New York University who has studied the history of libraries, including those in the past that were run as businesses, what is significant is that the digitization of books is ending the distinction between circulating libraries, meant for public readers, and research libraries, meant for scholars. It’s not as if anyone from the public can walk into the Harvard library.

“A positive way to look at what Google is doing,” he said, “is that it is advancing the circulating of books and leveling these distinctions.”

In a final twist, however, the digital-rights class-action agreement has the potential to make physical libraries newly relevant. Each public library will have one computer with complete access to Google Book Search, a service that normally would come as part of a paid subscription.

One of Mr. Darnton’s concerns is that a single computer may not be enough to meet public demand. But Mr. Augst already can see a great benefit.

Google is “creating a new reason to go to public libraries, which I think is fantastic,” he said. “Public libraries have a communal function, a symbolic function that can only happen if people are there”.

Os sublinhados a negrito são meus.

Podem ler o artigo na íntegra aqui»


Na Internet, e em Português, podemos ler "Acerca da Pesquisa de livros do Google":


  1. "Pesquisar
    A Pesquisa de livros funciona tal como a pesquisa na Web. Experimente procurar na Pesquisa de livros do Google ou em Google.com. Quando encontramos um livro cujo conteúdo corresponde aos termos da pesquisa, apresentamos um link para o mesmo nos resultados da pesquisa.
  2. Consultar livros on-line
    Se o livro não estiver protegido por direitos de autor ou se a editora nos tiver dado autorização para o efeito, poderá ver uma pré-visualização do livro e, nalguns casos, o texto integral. Se for de domínio público, poderá transferir livremente uma cópia em formato PDF.
  3. Mais informações – rápidas
    Criámos páginas de referência para cada livro, a fim de que possa encontrar rapidamente todos os tipos de informação relevantes: críticas de livros, referências da Web, mapas e muito mais.
  4. Compre o livro... ou requisite-o da biblioteca
    Se encontrar um livro que lhe agrade, clique nos links "Comprar este livro" e "Requisitar este livro" para ver onde pode comprá-lo ou requisitá-lo.
  5. Qual a origem dos livros?
    Actualmente, ligamos os leitores aos livros de duas formas: o Programa para parceiros e o Projecto biblioteca."

O Programa para Parceiros destina-se a editoras e autores, para promoção das suas obras.


"
O objectivo do Projecto biblioteca é fazer com que as pessoas encontrem mais facilmente livros relevantes – especificamente, livros que não encontrariam de qualquer outra forma, tais como os que se encontram esgotados – respeitando escrupulosamente os direitos de autor de editoras e autores. O nosso objectivo fundamental consiste em trabalhar com editoras e bibliotecas para criar um catálogo de fichas virtual, abrangente e pesquisável de todos os livros existentes em todos os idiomas, que ajude os utilizadores a descobrir novos livros e as editoras a encontrar novos leitores".

http://books.google.com/googlebooks/about.html


A Google explica também como chegou a um acordo inovador com autores e editoras aqui.

Através da Pesquisa de livros do Google, pode agora pesquisar o texto integral de cerca de 7 milhões de livros.

Experimentem então o Google Book Search/Pesquisa de livros do Google aqui»


Deixo-vos os links para algumas obras disponíveis em texto integral:



A cidade e as serras, por Eça de Queirós

Os Lusiadas, poema epico de Luis de Camões, numa Edição de Va J.-P. Alliaud, Guillard e ca, 1865, com ilustrações.

Moby-Dick, Or, the Whale, por Herman Melville (nada melhor do que ler este "testamento" no écran para marcar uma consulta para o oftalmologista!Se bem que tem a opção de aumentar bastante o texto.)

Claro que estas são obras que já se encontram no dominío público. Agora, não consigo pesquisar mais porque a mensagem de erro se tornou recorrente. Não sei se o problema é do meu computador ou se é sintomático desta ferramenta de pesquisa. A ver vamos. Amanhã volto a tentar.


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Infoexcluída...sniff, sniff...

Vou estar uns dias assim...



...sem internet. Vou ficar a sofrer com os sintomas de abstinência/privação. É que eu sou mesmo "agarrada" à net.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Num blogue é preciso escrever...

“O blog tem uma característica fundamental: a gente precisa escrever. E o exercício textual, que se faz presente e necessário, faz dos blogs uma espécie de laboratório de escrita e criação”.

Professor Mauro Souza Ventura, da Universidade Estadual Paulista de Bauru

Excelente artigo este Blogs e prática de texto, sobre como o facto de um espaço dinâmico de escrita e criação, que necessita de constante actualização e enriquecimento para se justificar enquanto blogue, constituir um bom exercício para a realização textual de um escritor.

Eu sempre senti gosto e até necessidade de escrever. Foi quando criei o meu primeiro blogue, em Janeiro de 2007 que passei a escrever de forma mais sistemática e persistente. E o bom de escrever é que nos surpreendemos e descobrimos no próprio acto da escrita. É terapêutico, divertido e relaxante.

Mas daí a tornarmos-nos escritores...escrever um livro com cabeça, tronco e membros, qualidade literária, originalidade e publicá-lo...vai um árduo caminho. Pelo menos para mim...


Indiscutível o facto de um blogue, ou pelo menos um site, ser fundamental nos dias de hoje para um escritor com obras publicadas divulgar o seu trabalho e dialogar com os seus leitores.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

PNET Literatura: o novo portal da Literatura Portuguesa

"A literatura é um rio que se reconhece, hoje em dia, através de uma identidade multifacetada: um vastíssimo esteio de afluentes que disputa os limites de uma fronteira sempre impossível de traçar. É neste limbo dinâmico, ponteado por marés imprevistas, que o site PNETliteratura se situa. Sem dizer que não à turbulência ou à contingência. Interrogando, enquanto publica; dando a ver, enquanto relativa. "

A introdução é de Luís Carmelo, sobre o novo portal da PNET, dedicado a temas literários. Colaboram Almeida Faria, Gonçalo M. Tavares, Jorge Reis-Sá, Pedro Teixeira Neves, Maria do Carmo Figueira e Carlos Pessoa Rosa que se propõem fazer a "radiografia contínua da vida literária portuguesa"
Registem-se. Eu já o fiz.

domingo, 31 de agosto de 2008

A atitude na Internet, a auto-recriação, ainda a ficção escrita vs realidade...




As possibilidades quase infinitas de recriação (o limite é a nossa imaginação), do anonimato, a cultura dos nicks à qual eu nunca aderi...porque no momento em que eu não puder assumir e assinar aquilo que publico num blogue, então prefiro não o escrever de todo.

Então e o inconfessável? Mais vale mastigar e cuspir em forma de "falsa" ficção , ou antes, realidade transfigurada. Ou procurá-lo nas palavras dos outros...

sábado, 5 de julho de 2008

Erro 404: realidades alternativas


Não é possível apresentar a página


"De momento, a página que procura não está disponível"...blá,blá,blá...

É como bater com o nariz na porta! Quantas vezes tentamos aceder a um site e levamos com esta fórmula indesejada, muitas vezes insistente e irritante.

E se a realidade dos livros se confundisse com a da internet e o temível erro 404 fosse encontrado ao folhear uma das suas obras preferidas...

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin