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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Será que vai ser assim?


s.id

O Twitter há 100 000 anos / Twitter 100 000 years ago.

Posted by Picasa

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"Please ReTweet me let me post": um novo hino às redes sociais :)

Um velho sucesso musical foi ligeiramente modificado para se tornar um hino às redes sociais digitais:





"Release Me", the 43-year old classic sang by Engelbert Humperdinck, has been reworked as a social media anthem performed by a 30-strong Drybrook & District Male Voice Choir.

The"Release Me" lyrics have been re-written to include major social networks, iconic digital brands including Facebook, MySpace, Google and Twitter. "Release Me" was a hit for Engelbert Humperdink in 1967 when it reached number one in the charts and remained there for six weeks. More than 40 years on and the new version has its tongue firmly in its cheek.
Fonte: YouTube

Aqui fica a nova letra deste velho clássico:


Please ReTweet me let me post

For I don’t Digg you anymore

To waste MySpace would be a sin

ReTweet me and let me Blog again

I have found a Facebook dear

and I will want my Foursquare near

iPhone or Android I can’t choose

ReTweet me my darling let me post

Please ReTweet me let me post

For I don’t Bing you anymore

To waste MySpace would be a sin

So, Retweet me and let me Flickr again

Please ReTweet me can’t you see

Yahoo’d be a fool to Google me

To YouTube a lie would bring us pain

So, ReTweet me and let me Bebo again

Facebook me, Facebook me…




































sábado, 11 de dezembro de 2010

A história do nascimento do Menino Jesus através das redes sociais, da web e do mobile

Como as Redes Sociais, a web e o mobile contam a História da Natividade.



O Natal através do Facebook, Twitter, YouTube, Google, Wikipedia, Google Maps, GMail, Foursquare, Amazon...


Os tempos mudam, o sentimento continua o mesmo.

Extremamente criativo!!!





De http://www.excentric.pt/

http://www.facebook.com/ExcentricPT

sábado, 13 de novembro de 2010

Três "Zits" sobre o Facebook




Zits é hilariante!

Marketing pessoal para tótós nas redes sociais :) / "Facebook for Dummies"





Facebook for Dummies (Facebook para Tótós) é um livro de mais de 300 páginas, da autoria de Carolyn Abram e Leah Pearlman. Nunca li nem penso fazê-lo. O Facebook não me parece tão complicado que tenha de ler um calhamaço para o usar. A descoberta através da prática tem resultado plenamente para mim em termos de redes sociais em geral e esta em particular.

À venda na Amazon, juntamente com Twitter For Dummies, LinkedIn For Dummies, YouTube For Dummies, Blogging For Dummies, MySpace For Dummies e Social Media Marketing For Dummies.

Há livros para todos os tótós!
Facebook for Dummies (Facebook para Tótós) é também uma página no Facebook, em http://www.facebook.com/facebookfordummies



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Era uma vez a vida no Facebook: um vídeo e três cartoons

A narração da vida de um homem através da sua interacção no Facebook. Muito bom!




E alguns cartoons facebookianos:


Cathy Thorne







Jeff Stahler


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:)

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Don Tapscott afirma "A Internet deixa-nos mais inteligentes"



Excelente entrevista publicada no Jornal Público em 07.07.2010 sobre as Novas Tecnologias e os jovens da Geração Net:

Don Tapscott conduziu um projecto de investigação com um orçamento de quatro milhões de dólares e que envolveu 11 mil jovens em vários países. Os resultados contrariam muitas das críticas comuns ao impacto das novas tecnologias.

Investigador, professor universitário, consultor e autor de vários livros, Don Tapscott, um canadiano nascido em 1947, lançou, em 1997, o livro “Growing Up Digital - The Rise of the Net Generation”.

Mais de uma década depois, e tendo por base um projecto de investigação milionário, voltou ao tema e publicou, em 2008, “Grown Up Digital: How the Net Generation is Changing Your World” (pelo meio, escreveu outros quatro livros sobre o impacto das tecnologias, incluindo, em co-autoria, o best-seller Wikinomics).

Tapscott - que há um ano sugeriu a Barack Obama que pusesse os olhos na iniciativa portuguesa de distribuir computadores aos alunos - esteve em Portugal para a conferência A Escola do Futuro na Era da Economia Digital (organização Diário Económico). Depois da extensa investigação, Tapscott chegou à conclusão de que a maioria das críticas às novas tecnologias é infundada. Mas defende serem precisas muitas mudanças para se aproveitar o potencial da geração que já cresceu online.


Há muita gente a defender que as novas tecnologias estão a criar cérebros preguiçosos, a diminuir a capacidade de atenção e de sociabilização. Há até quem tenha escrito que o Google nos está a tornar estúpidos. A sua posição é que todas estas afirmações são erradas?

Acredito que boa parte do impacto da revolução digital na forma como pensamos, colaboramos e trabalhamos ainda é desconhecido. Mas não concordo, em geral, com quem diz isso. Os dados simplesmente não sustentam essas afirmações. Os jovens são mais espertos do que nunca, o QI está ao nível mais alto de sempre, há mais estudantes a licenciarem-se. Sou contra os argumentos de que os jovens só pensam em 140 caracteres [o limite de caracteres para as mensagens no Twitter] ou têm o nível de atenção de uma mosca.

Mas há um problema. Um terço desta geração é espectacular. Outro terço está a safar-se bastante bem. Mas os que estão em baixo, mesmo em países como os EUA, Canadá ou Portugal, nem sequer estão a acabar o liceu. Sempre foi assim, mas não devia ser. Devíamos ter melhorias nesse último terço, mas isso não está a acontecer. Algumas pessoas culpam a Internet. Mas isso é como culpar a biblioteca pela ignorância dos alunos.


Na sua pesquisa não encontrou nenhuma consequência negativa do uso das tecnologias?

Há todo o tipo de problemas. Os jovens precisam de equilíbrio e às vezes perdem-no. A minha mulher é portuguesa e está a visitar família aqui. Um dos miúdos joga videojogos 40 horas por semana. É demasiado. A privacidade também é outro problema. Os jovens expõem demasiada informação.


E isso é um problema ou é simplesmente uma questão de divisão geracional sobre o que é a privacidade?

Há muitas pessoas que não vão conseguir o emprego dos seus sonhos porque alguém os pesquisou e os viu bêbados [numa foto] no Facebook, ou a dizer algo que não deviam.

Cada um de nós está a criar uma versão virtual de si próprio. E este eu virtual sabe mais sobre nós do que nós próprios, porque nós não nos lembramos do que dissemos há anos. Isto cria uma situação em que a informação pode ser usada contra a pessoa, nomeadamente pelo Estado. Nós não temos problemas, porque temos governos democráticos. Mas ainda sou do tempo em que não havia um governo democrático em Portugal.


Os jovens não estão cientes desses riscos ou simplesmente não querem saber?

A minha pesquisa diz-me que os jovens estão a disponibilizar mais informações do que os mais velhos. Mas um estudo recente do PEW [um centro de investigação e think tank americano] disse que os jovens tinham mais conhecimento sobre os problemas da privacidade do que os mais velhos. Simplesmente porque cresceram a fazer isto.

(...)


Que razões terá esta geração para explodir nos países democráticos?

Que tal 40 por cento de desemprego em Espanha? [O desemprego] é um grande problema. É a geração mais esperta de sempre, é globalizada, tem ferramentas fabulosas. Se não tiver como ganhar a vida, vai começar a questionar o funcionamento da sociedade. E isso é um conflito de gerações.

(...) os dados mostram que os jovens estão a votar menos. Excepto nos EUA. A diferença é que os EUA tiveram um candidato que se dirigiu aos jovens [Barack Obama].

Isso foi por causa das ideias ou pelo facto de Obama ter usado todo o tipo de ferramentas on-line, desde o Twitter ao Facebook?

Ambos. Uma das razões pelas quais os jovens não estão envolvidos nas instituições democráticas é o facto de os modelos estarem errados. Temos um modelo de democracia com 100 anos: "Eu sou um político. Ouçam-me. Votem em mim. E depois vou dirigir-me durante quatro anos a receptores passivos." O cidadão vota, o político governa. Isso está bem para a minha geração. Eu cresci a ser um receptor passivo. Cresci a ver televisão 24 horas por semana, como todos os baby boomers. As escolas transmitiam-me informações e eu era um receptor passivo. Ia à igreja, onde era a mesma coisa. Cresci num modelo de família onde a comunicação funcionava só num sentido [dos pais para os filhos]. Mas estes jovens estão a crescer de forma interactiva, habituados a colaborar e a serem activos.


Muitas das instituições, como a escola e a igreja, ainda têm um modelo de comunicação unidireccional.

Isso está a mudar. Lentamente. Estamos aqui por causa desta iniciativa do e-escola. Isto não é uma questão tecnológica. Algumas pessoas pensam que sim, mas estão enganadas. É uma questão de mudar o modelo de pedagogia, afastá-lo do modelo de transmissão unidireccional. Todas as instituições precisam de mudar: a democracia, a aprendizagem nas escolas, os modelos de trabalho.


Acha que esta mudança vai acontecer quando esta geração for mais velha e estiver em posição de poder ou acontecerá antes disso?

Já há tensão. Há uma barreira geracional em muitas instituições. Por exemplo, nos locais de trabalho. Quando os jovens chegam ao mercado de trabalho, têm na mão ferramentas melhores do que as que existem nos governos e nas empresas. Têm toda uma cultura de colaboração. E nós o que fazemos? Fechamo-los em cubículos e tratamo-los como o Dilbert [o personagem criado pelo cartoonista Scott Adams]. Banimos as ferramentas que têm. Há empresas que proíbem o Facebook.
 
 
Não há o risco de desperdiçarem tempo com essas ferramentas?


O tempo que os jovens passam online não é roubado ao tempo que passam com os amigos, ou em que estão a fazer os trabalhos de casa ou a trabalhar no emprego. É roubado, sobretudo, à televisão. É isso que os dados mostram. Há quem diga que os jovens ainda vêem demasiada televisão. Mas estão a ver menos e estão a ver de forma diferente. Têm o computador ligado e a televisão é música ambiente, ao fundo. Há quem confunda o monitor da televisão com o monitor do computador. Mas têm efeitos opostos em termos de desenvolvimento do cérebro.

Se os jovens estão no local de trabalho a desperdiçar tempo no Facebook, isso não é um problema de tecnologia. É um problema de fluxos de trabalho, motivação, supervisão. A minha geração não entende a cultura de colaboração, não entende as novas ferramentas e não entende a nova geração. Os blogues, redes sociais, wikis são o novo sistema operativo das empresas.


Apesar de tudo isso, quem cria e determina o funcionamento de muitas das novas ferramentas são pessoas que estão na casa dos 50 anos e não na casa dos 20.

Isso é irrelevante. Não quero saber quem faz as ferramentas. Estamos a falar da primeira geração de nativos digitais. O Steve Jobs [da Apple] e o Michael Dell [fundador da empresa de computadores Dell] já usavam tecnologia quando eram adolescentes, por isso, de certo modo, estavam à frente. Eu comecei a usar computadores quando tinha 25 anos. O período crítico é dos 8 aos 18. E a forma como se passa o tempo nessa idade é, a seguir aos genes, a variável mais importante a determinar o funcionamento do cérebro. Quem passa 24 horas por semana a ser um receptor passivo de televisão tem um determinado tipo de cérebro. Quem passa esse tempo a ser um utilizador activo de informação, tem outro tipo de cérebro, que é um cérebro melhor, mais apropriado ao século XXI.


Pode ler esta entrevista na íntegra AQUI.

A experiência que Don Tapscott descreve em relação ao computador vs televisão é exactamente a minha! Hoje em dia, a televisão é para mim, durante a maior parte do tempo, música ambiente enquanto estou ao computador a ser uma utilizadora activa de informação. :) 

Acredito que os jovens de hoje têm mais recursos de informação e participação do que qualquer outra geração do passado.

Concordo igualmente que a internet, os blogues e as redes sociais são ferramentas de trabalho estruturantes numa empresa.

Quanto à afirmação "A Internet deixa-nos mais inteligentes", espero que sim"...pelo tempo que passo on-line (no trabalho e em casa), o Einstein que se cuide!!! :))))

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A minha MODESTA opinião de "Videojogos e Redes Sociais: Desafios para a formação dos bibliotecários".

Hoje estive no Goethe-Institut (nome que me custa a pronunciar porque não falo alemão :) ) a assistir à conferência internacional "Videojogos e Redes Sociais: Desafios para a formação dos bibliotecários".

Foi um dia bem passado a constatar que a profissão de bibliotecári@, a minha profissão, aliada às grandes, vertiginosas e constantes mudanças tecnológicas, é um mundo de potencialidades criativas em termos sobretudo de difusão de informação e  de serviço aos utilizadores.

Todas as intervenções pautaram pela qualidade mas devo confessar que a apresentação com que mais me identifiquei foi a de Julia Bergmann, bibliotecária alemã, com "From tradition to innovation". O que ela defendeu é precisamente aquilo em que eu acredito enquanto bibliotecária! 





E devido precisamente às maravilhas da tecnologia, está QUASE tudo no Twitter, Facebook, Blogue do Evento e SlideShare. :)))

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ando viciada no Farmville!!!



Posso cultivar as minhas flores sem sujar as mãos nem ficar com dores nas costas...nunca cavar foi tão fácil! :)))


Para quem anda noutro planeta e ainda não conhece, é um jogo disponível no Facebook. Se não sabe o que é o Facebook, então é de outra galáxia e nem sequer falamos a mesma língua! :)

domingo, 17 de janeiro de 2010

O Twitter, o Facebook e o Humor nas palavras de Markl...Nuno Markl. :)

"O Twitter ou o Facebook podem ser um tubo de ensaio de humor e muitos humoristas estão a usá-lo dessa maneira. Por exemplo, entrei aqui no Tivoli, não é um sítio onde venha muitas vezes, e senti-me impelido a mandar uma mensagem para o Twitter e para o Facebook, dizendo “Estou no Hotel Tivoli prestes a dar uma entrevista ao Briefing e constato que não trouxe roupa que condiga com a mobília e com o cenário que me rodeia”. Este é um pequeno desconforto que, eventualmente, poderá dar azo a qualquer coisa mais extensa. O Twitter e o Facebook permitem criar comédia com um poder de síntese tremendo e o poder de síntese é muito amigo da comédia. Permite-nos ir ao sítio onde queremos e não ter a palha que por vezes num blogue somos tentados a pôr. Nesse sentido, as redes sociais são um prolongamento da experiência de humor. As pessoas que gostam daquilo que eu faço sabem que me podem ouvir na rádio e, eventualmente, durante o resto do dia poderão encontrar pequenos grãos do desconforto e do caos em que, por vezes, a minha vida cai, se forem ao meu Twitter ou ao meu Facebook".




Excerto de uma entrevista que este humorista deu à revista Briefing. Como cheguei à entrevista? Através do Facebook, obviamente! :) 


Pode ler mais aqui.

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