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quarta-feira, 22 de março de 2017
"Gajas e pinga: Vamos falar de política europeia" ... Para nos rirmos de Dijsselbloem :)
É mais uma Mixórdia de Temáticas, de Ricardo Araújo Pereira, para a Rádio Comercial:
quinta-feira, 9 de março de 2017
O humor corrosivo de Ruben Bolling em relação a Donald Trump / The corrosive humor of Ruben Bolling´s cartoons about Trump
Com quase 30 anos de vida, “Tom The Dancing Bug”, publicado ao longo das décadas em vários jornais e que, todos os dias, pode ser visto no site BoingBoing.net, acaba de ser distinguido com o prémio Herblock Prize Award, na categoria de cartoon editorial.
Porquê agora? Porque ao longo de 2016, marcado pelas eleições norte-americanas, por vários acontecimentos 'nonsense' e pela inesperada (?) vitória de Donald Trump, a acutilância política dos desenhos de Ruben Bolling fez-se sentir.Confirmem abaixo.
Clique na imagem para aumentar.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Mister Trump, how about America First and Portugal Second? :D
Depois do excelente vídeo dos holandeses a apresentar o seu país a Donald Trump, é a vez de Portugal o fazer com o mesmo humor. Foi divulgado no programa "5 Para a Meia-Noite", exibido na RTP:
"America first e The Netherlands second? A sério? Como assim? Olha agora, querem ficar em segundo e passar a perna ao resto da Europa… Então não estávamos todos juntos nisto? Se é assim então… alguém a ficar em segundo, seremos nós. America First e Portugal second! Mister Trump, you’ve got a message. E vocês também, túlipas d’um caneco.
Este vídeo faz parte do movimento Comedyagainsttrumpism, para o qual tivemos a honra de ser convidados. Bélgica, Espanha, Alemanha, Áustria, Suiça, Dinamarca, Islândia, Estónia, Lituânia, Eslováquia… e até a Austrália, competem connosco pelo segundo lugar na gavetinha do Trump".
Este vídeo faz parte do movimento Comedyagainsttrumpism, para o qual tivemos a honra de ser convidados. Bélgica, Espanha, Alemanha, Áustria, Suiça, Dinamarca, Islândia, Estónia, Lituânia, Eslováquia… e até a Austrália, competem connosco pelo segundo lugar na gavetinha do Trump".
Vale a pena ver:
:D
sábado, 28 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Eu NÃO quero ser bibliotecária da biblioteca presidencial de Trump / I wouldn´t want to be Trump's librarian
Jimmy Mergulheis
Preferia despedir-me! (Nem sequer é seguro uma mulher passar perto dele).
I would quit!
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Adeus Obama! / Farewell Obama!
Barack Obama é um senhor. Vai deixar saudades. O que aí vem é um desastre natural (exceto na cor de cabelo)!
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Uma canção contra a abstenção
Faça... Uma Cruz... No Boletim, com Vasco Palmeirim na Rádio Comercial. :)
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Isto de turmas maiores não vai potenciar o insucesso escolar?!
s.id.
A pergunta no título é de retórica. A resposta já eu sei!
Estas notícias de que há turmas com 45 alunos deixa-me os cabelos em pé! Os alunos vão passar a ser uma rebanhada que, de tão grande, se vão diluir no anonimato e na inevitável desatenção do professor. Não há professor que consiga dar a atenção merecida a cada aluno numa turma de 45! Já acho demais as turmas com 30 miúdos! Este nosso modelo de ensino, já ultrapassado, continua o seu trajecto decadente! Os professores queixam-se e eu percebo-os. E percebo também que as derradeiras vítimas de tudo isto são os nossos filhos, os alunos.
domingo, 8 de setembro de 2013
A "Piropos Experience"
segunda-feira, 8 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Mais uma da Rádio Comercial: faltava aqui a música da demissão de Paulo Portas
Mais um ministro que cai, mais uma noite que o Palmeirim não dorme, mais uma música "pra" malta se rir embora a situação, na verdade, não tenha piada nenhuma (porque quem sofre somos nós, portugueses) :
terça-feira, 2 de julho de 2013
"Porque os outros se calam mas tu não"
Porque
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen in Mar Novo (1958)
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen in Mar Novo (1958)
terça-feira, 11 de junho de 2013
Carta aos desempregados por Ricardo Araújo Pereira
CARTA AOS 19%
(Ricardo Araújo Pereira)
Caro desempregado,
Em nome de Portugal, gostaria de agradecer o teu contributo para o sucesso económico do nosso país. Portugal tem tido um desempenho exemplar, e o ajustamento está a ser muito bem-sucedido, o que não seria possível sem a tua presença permanente na fila para o centro de emprego. Está a ser feito um enorme esforço para que Portugal recupere a confiança dos mercados e, pelos vistos, os mercados só confiam em Portugal se tu não puderes trabalhar. O teu desemprego, embora possa ser ligeiramente desagradável para ti, é medicinal para a nossa economia. Os investidores não apostam no nosso país se souberem que tu arranjaste emprego. Preferem emprestar dinheiro a pessoas desempregadas.
Antigamente, estávamos todos a viver acima das nossas possibilidades. Agora estamos só a viver, o que aparentemente continua a estar acima das nossas possibilidades. Começamos a perceber que as nossas necessidades estão acima das nossas possibilidades. A tua necessidade de arranjar um emprego está muito acima das tuas possibilidades. É possível que a tua necessidade de comer também esteja. Tens de pagar impostos acima das tuas possibilidades para poderes viver abaixo das tuas necessidades. Viver mal é caríssimo.
Não estás sozinho. O governo prepara-se para propor rescisões amigáveis a milhares de funcionários públicos. Vais ter companhia. Segundo o primeiro-ministro, as rescisões não são despedimentos, são janelas de oportunidade. O melhor é agasalhares-te bem, porque o governo tem aberto tantas janelas de oportunidade que se torna difícil evitar as correntes de ar de oportunidade. Há quem sinta a tentação de se abeirar de uma destas janelas de oportunidade e de se atirar cá para baixo. É mal pensado. Temos uma dívida enorme para pagar, e a melhor maneira de conseguir pagá-la é impedir que um quinto dos trabalhadores possa produzir. Aceita a tua função neste processo e não esperneies.
Tem calma. E não te preocupes. O teu desemprego está dentro das previsões do governo. Que diabo, isso tem de te tranquilizar de algum modo. Felizmente, a tua miséria não apanhou ninguém de surpresa, o que é excelente. A miséria previsível é a preferida de toda a gente. Repara como o governo te preparou para a crise. Se acontecer a Portugal o mesmo que ao Chipre, é deixá-los ir à tua conta bancária confiscar uma parcela dos teus depósitos. Já não tens lá nada para ser confiscado. Podes ficar tranquilo. E não tens nada que agradecer.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Cavaco Silva precisa relembrar a conjugação do verbo fazer: "Nunca o fiz, não faço nem façarei". :))))
Bela facada no Português! :)
quinta-feira, 16 de maio de 2013
A heteronímia política em que vivemos lembra Fernando Pessoa
Aqui ficam as semelhanças entre a heteronímia de Fernando Pessoa e a situação política actual de Portugal:
"Passos Coelho realizou o sonho de Sá Carneiro acrescido de um inesperado
brinde: a direita tem uma maioria, um Governo, um Presidente e um líder
da oposição. Esta proeza política só é possível graças a uma espécie de
enfermidade ideológica. O Governo, como Fernando Pessoa, é
histero-neurasténico. O resultado é a heteronímia política a que
assistimos esta semana. Há o Governo das sextas-feiras, que é comportado
e temente à troika, e que se propõe aprofundar a austeridade; e há o
Governo dos domingos, que é insurrecto, despreza a troika e traça
limites que a austeridade não pode ultrapassar. Havia saldos nas urnas,
nas eleições de 2011, e eu não percebi. Vote num e leve dois. Dois
governos pelo preço de um".
Ricardo Araújo Pereira
Leia na íntegra AQUI.
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