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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Sete truques para dominar a arte de pesquisar no Google


O Google é o motor de buscas mais utilizado e faz parte do quotidiano de toda a gente. Ainda assim, esconde alguns segredos que garantem uma pesquisa mais eficaz. Fique a conhecê-los. 

Hoje em dia não há dúvidas que o Google não resolva. Mas aquela que é uma das ferramentas mais usadas nos nossos tempos esconde alguns segredos. Será que os conhece?
  1. Se usar aspas para pesquisar uma frase ou expressão, o Google procura a expressão toda e não as palavras separadas.
  2. Um sinal de menos antes de uma palavra faz com que essa palavra seja ignorada.
  3. Pesquisar em modo incógnito permite esconder o seu endereço IP e a sua localização.
  4. Quando faz uma compra, para saber o estado da sua encomenda sem ter que entrar no site da transportadora, basta inserir o número da encomenda na barra de pesquisa.
  5. Quando não se lembra de uma palavra, use um asterisco para substitui-la.
  6. Para procurar sites semelhantes a uma página qualquer escreva “related:” e insira o endereço da página.
  7. Para procurar gifs através do Google Imagens, vá a ferramentas de pesquisa. Clique em “tipo” e selecione a opção “Animado”.

Fonte: Observador em 13 de Abril de 2016
 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

7 truques para pesquisar melhor no Google




1. Quando procurar uma frase específica, ponha-a entre aspas. Desta forma, as páginas apresentadas serão apenas as que contiverem aquela frase, com as palavras naquela ordem.

2. Coloque um asterisco numa frase para especificar uma palavra que não conhece ou que não tem a certeza de qual é. Imagine, por exemplo, que procura a letra de uma música mas não se lembra de todas as palavras (“All I want for * is you”) ou que quer descobrir as variadas formas de uma expressão (“* do que dois a voar”).

3. Use o sinal de menos (-) para eliminar palavras que não quer que sejam apresentadas. Por exemplo, se estiver à procura de ‘jaguar’ mas não quer que lhe apareça o carro (jaguar –carro).

4. Coloque ‘site:’ para procurar apenas sites. Se quiser encontrar o site do Cristiano Ronaldo, por exemplo, coloca 'site: Cristiano Ronaldo'.

5. Pode encontrar arquivos com ficheiros com mais de 100 anos aqui.

6. Use ‘significado:’ ou ‘definir:’ para descobrir o significado de alguma palavra, sigla ou expressão.

7. Não sabe de onde veio uma imagem? Pode guardá-la no seu computador e depois procura-la no Google Images, usando o ícone da câmara. O Google vai mostrar-lhe imagens semelhantes.


Fonte

quinta-feira, 3 de julho de 2014

80 links para quem trabalha com palavras / 80 links for those who work with words



Esta listagem publicada no blogue Livros e Afins incluí dicionários vários, enciclopédias, tradutores, listagens de citações entre outros. Gosto particularmente do dicionário de sinónimos, dá-me imenso jeito. Consulte AQUI.

domingo, 29 de setembro de 2013

Crescer on-line: um livro / "Growing Up Online": a book

Growing Up Online: A Must Have Guide for Parents, Teachers, and Kids tem como autor a NBC News:


"Our children are growing up in a digital world with technology right at their fingertips. They’re spending more and more time on the web—so teaching them safe and responsible online behavior is critical. As a media and entertainment company, NBCUniversal is committed to educating parents, teachers and children on using technology responsibly and safely.


That’s why we’ve created Growing Up Online: A Must Have Guide for Parents, Teachers, and Kids, a book on digital literacy and Internet safety and the first release from The More You Know Learning Series in partnership with NBC News. The book was developed with guidance from Common Sense Media and NetSmartz Workshop – the leading organizations in these areas".

Mais um livro de download gratuíto disponível AQUI na Amazon. Já sabe, se não tiver um kindle pode fazer download da aplicação no site da loja.

domingo, 30 de junho de 2013

Finalmente o Google Play disponibilizou em Portugal uma loja de livros digitais!





Finalmente o Google Play disponibilizou em Portugal uma loja de livros digitais, que já existia noutros países. Os livros podem ser lidos através de uma aplicação própria de download gratuito que permite a leitura quer em dispositivos móveis quer no PC. A secção de livros gratuitos podia estar mais recheada. Estão a cobrar 6€ por publicações que são gratuitas noutros sites! Hello, as obras de Jane Austen já estão todas disponíveis aos milhares e gratuitamente everywhere!!! Com as obras do nosso Eça já acontece o mesmo.

18 factos sobre marketing na Internet / 18 facts about web marketing



Via Bibliotecar

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Amigos facebookianos / Facebook friends


No Facebook tenho muita gente que faz parte da minha vida real, os verdadeiros amigos. No entanto, há também aqueles em que o contacto é puramente virtual ou unicamente digital. São o que chamo de amigos facebookianos, que quase pertencem ao campo da ficção ou, como expressa o cartoon assima, da imaginação.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Os livros na era da revolução tecnológica / Books and the recent technological revolution




Contrary to many futuristic projections—even from bibliophiles who, as a group, enjoy melancholy reveries—the recent technological revolution has only deepened the affection that many scholars have for books and libraries, and highlighted the need for the preservation, study, and cherishing of both.

                                    We’re Still in Love With Books - Advice - The Chronicle of Higher Education

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A filosofia da Internet / Internet's philosophy




The Internet isn’t really a technology. It’s a belief system, a philosophy about the effectiveness of decentralized, bottom-up innovation. And it’s a philosophy that has begun to change how we think about creativity itself.
                                                     

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Como se trabalhava em rede em 1905.../ Networking, 1905


O mundo parecia maior nesta altura...havia mundos verdadeiramente distantes, cantos do planeta desconhecidos,  e nas redes contavam-se apenas peixes e não amigos (virtuais), mensagens, cliques, índices de popularidade...

Em que redes nos enredamos hoje por estes mares virtuais? Sem mapas nem astrolábios, em permanente descoberta, sob pena de nos perdermos em águas estagnadas e obsoletas.

terça-feira, 8 de março de 2011

"A menina Facebook" ou o papel das redes sociais na História

Webcedario, no tempo em que "facebook" ainda se escrevia "phacebook". :)



"Um egípcio batizou a filha com o nome Facebook, em homenagem à rede social que tanta importância teve na revolução egípcia... Mas aparententemente ainda não tem perfil na rede. Longa vida para Facebook!

(...)
 
A menina Facebook (noutros tempos chamar-lhe-iam simplesmente liberdade) é filha de duas das mais notáveis revoluções do século XXI. No Egito, tal como na Tunísia, o que para muitos era impensável aconteceu: o povo de um país maioritariamente muçulmano rebelou-se, de forma relativamente ordeira e pacífica, contra o seu ditador, criando as condições para uma democracia laica, ao exemplo do que acontece na Turquia. Uma jovem, na Praça Tahir, comentava entusiasmada: "Isto não é virtual, isto não é o Facebook, isto está mesmo a acontecer". Porque revoluções no Facebook há aos magotes.
 
O Facebook, neste caso, foi uma revolução ao serviço da revolução. Um instrumento tão importante para a organização dos manifestantes egípcios, como o astrolábio para os navegadores portugueses. A menina saberá disso. Quando ela crescer, o Facebook, muito provavelmente, já terá dado lugar a outra geringonça tecnológica, e será olhado com a mesma nostalgia com que hoje vemos o ZX Spectrum. Mas se a menina Facebook se deslocar à Praça Tahir, pode ser que encontre um monumento com o seu nome. Compreenderá então porque se chama assim".
 
Excertos de um texto do blogue Homem do Leme. Leia na íntegra AQUI.

terça-feira, 1 de março de 2011

O futuro das bibliotecas, com ou sem livros / The future of libraries, with or without books




Publico abaixo excertos de "The future of libraries, with or without books", artigo de John D. Sutter da CNN, publicado em 4 de Dezembro de 2009: 
 

The stereotypical library is dying - and it's taking its shushing ladies, dank smell and endless shelves of books with it.

Books are being pushed aside for digital learning centers and gaming areas. "Loud rooms" that promote public discourse and group projects are taking over the bookish quiet. Hipster staffers who blog, chat on Twitter and care little about the Dewey Decimal System are edging out old-school librarians.

And that's just the surface. By some accounts, the library system is undergoing a complete transformation that goes far beyond these image changes.

Authors, publishing houses, librarians and Web sites continue to fight Google's efforts to digitize the world's books and create the world's largest library online. Meanwhile, many real-world libraries are moving forward with the assumption that physical books will play a much-diminished or potentially nonexistent role in their efforts to educate the public.

Some books will still be around, they say, although many of those will be digital. But the goal of the library remains the same: To be a free place where people can access and share information.

"The library building isn't a warehouse for books," said Helene Blowers, digital strategy director at the Columbus [Ohio] Metropolitan Library. "It's a community gathering center."

Think of the change as a Library 2.0 revolution -- a mirror of what's happened on the Web.


Library 2.0

People used to go online for the same information they could get from newspapers. Now they go to Facebook, Digg and Twitter to discuss their lives and the news of the day. Forward-looking librarians are trying to create that same conversational loop in public libraries. The one-way flow of information from book to patron isn't good enough anymore.

"We can pick up on all of these trends that are going on," said Toby Greenwalt, virtual services coordinator at the Skokie Public Library in suburban Chicago.

Greenwalt, for example, set up a Twitter feed and text-messaging services for his library. He monitors local conversations on online social networks and uses that information as inspiration for group discussions or programs at the real-world library.

Other libraries are trying new things, too.

(...)
Librarians


This shift means the role of the librarian - and their look - is also changing.

In a world where information is more social and more online, librarians are becoming debate moderators, givers of technical support and community outreach coordinators.

They're also no longer bound to the physical library, said Greenwalt, of the library in Skokie, Illinois. Librarians must venture into the digital space, where their potential patrons exist, to show them why the physical library is still necessary, he said.

A rise in a young, library-chic subculture on blogs and on Twitter is putting a new face on this changing role, said Linda C. Smith, president of the Association for Library and Information Science Education.

Some wear tattoos, piercings and dress like they belong on the streets of Brooklyn instead of behind bookshelves. They're also trying on new titles. Instead of librarians, they're "information specialists" or "information scientists."

Libraries like the "Urban Media Space," which is set to open in 2014 in Aarhus, Denmark, are taking on new names, too. And all of that experimentation is a good thing, Smith said, because it may help people separate the book-bound past of libraries from the liberated future.

"It's a source of tension in the field because, for some people, trying to re-brand can be perceived as a rejection of the [library] tradition and the values," she said. "But for other people it's a redefinition and an expansion."




 Leia na íntegra AQUI.

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