Porque é que a falsificação de um quadro extremamente fiel ao original não nos dá o mesmo prazer? Seremos snobes em relação à arte? Porquê a diferença de sensibilidades? A resposta pode ser fascinante. A do psicólogo Paul Bloom, intitulada "The Origins of Pleasure" (As origens do prazer) certamente o é.
"Why do we like an original painting better than a forgery? Psychologist Paul Bloom argues that human beings are essentialists -- that our beliefs about the history of an object change how we experience it, not simply as an illusion, but as a deep feature of what pleasure (and pain) is". TED
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