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terça-feira, 17 de julho de 2012

Verdadeiramente artístico / Truly artistic




"I tell you the more I think, the more I feel that there is nothing more truly artistic than to love people."
Vincent Van Gogh

sábado, 8 de outubro de 2011

Como te sentires infeliz como artista / How to fell miserable as an artist



1. Compara-te constantemente com outros artistas.
2. Fala com a tua família sobre o que fazer e espera que te animem (não concordo com esta, o apoio verbal ou tácito da família é muito importante).
3. Baseia todo o sucesso da tua carreira num único projecto.
4.Limita-te ao que já sabes.
5. Substima as tuas capacidades.
6. Deixa o dinheiro ditar as tuas decisões profissionais.
7. Sucumbe a pressões sociais.
8. Faz apenas aquilo que a tua família irá gostar.
9. Faz tudo aquilo que o teu cliente, patrono, dono de galeria, editor, investidor...pede.
10. Estabelece objectivos inalcansáveis ou avassaladores para serem concretizados amanhã.

Eu incluiria "Desiste de um projecto ao primeiro NÃO".

Posted by Picasa

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A arte, a falsificação, o prazer e a dor / Art, forgery, pleasure and pain

Porque é que a falsificação de um quadro extremamente fiel ao original não nos dá o mesmo prazer? Seremos snobes em relação à arte? Porquê a diferença de sensibilidades? A resposta pode ser fascinante. A do psicólogo Paul Bloom, intitulada  "The Origins of Pleasure" (As origens do prazer) certamente o é.

"Why do we like an original painting better than a forgery? Psychologist Paul Bloom argues that human beings are essentialists -- that our beliefs about the history of an object change how we experience it, not simply as an illusion, but as a deep feature of what pleasure (and pain) is". TED

Veja o vídeo AQUI.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Elizabeth Gilbert sobre como alimentar a criatividade artística / Elizabeth Gilbert on nurturing creativity

Uma vez que estou a ler com prazer


Quis saber mais e descobri este fascinante discurso da escritora, Elizabeth Gilbert, sobre como alimentar a criatividade artística. Questões que se aplicam não apenas à escrita como à música e à dança.





"Elizabeth Gilbert medita sobre as coisas impossíveis que esperamos dos artistas e dos génios - e partilha a ideia radical de que, em vez de uma pessoa rara "ser" um génio, todos nós "temos" um génio. É uma apresentação divertida, pessoal e surpreendentemente tocante".

Fonte: TED

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

As vinte considerações de Óscar Wilde sobre a arte

O artista é o criador de coisas belas.


O objectivo da arte é revelar a arte e ocultar o artista.

O crítico é aquele que sabe traduzir de outro modo ou para um novo material a sua impressão das coisas belas.

A mais elevada, tal como a mais rasteira, forma de crítica é um modo de autobiografia.

Os que encontram significações torpes nas coisas belas são corruptos sem sedução, o que é um defeito.

Os que encontram significações belas nas coisas belas são os cultos. Para esses há esperança.

Eleitos são aqueles para quem as coisas belas apenas significam Beleza.

Um livro moral ou imoral é coisa que não existe. Os livros são bem escritos, ou mal escritos. E é tudo.


A aversão do século XIX pelo Realismo é a fúria de Caliban ao ver a sua cara ao espelho.


A aversão do século XIX pelo Romantismo é a queixa de Caliban por não ver a sua cara ao espelho.


A vida moral do homem faz parte dos temas tratados pelo artista, mas a moralidade da arte consiste no uso perfeito de um meio imperfeito. Nenhum artista quer demonstrar coisa alguma. Até as verdades podem ser
demonstradas.

Nenhum artista tem simpatias éticas. Uma simpatia ética num artista é um maneirismo de estilo imperdoável.

Um artista nunca é mórbido. O artista pode exprimir tudo.

Sob o ponto de vista da forma, a arte do músico é o modelo de todas as artes. Sob o ponto de vista do sentimento, é a profissão de actor o modelo.

Toda a arte é, ao mesmo tempo, superfície e símbolo. Os que penetram para além da superfície, fazem-no a expensas suas. Os que lêem o símbolo, fazem-no a expensas suas.

O que a arte realmente espelha é o espectador, não a vida.

A diversidade de opiniões sobre uma obra de arte revela que a obra é nova, complexa e vital.


Quando os críticos divergem, o artista está em consonância consigo mesmo.


Podemos perdoar a um homem que faça alguma coisa útil, contanto que a não admire. A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada.


Toda a arte é completamente inútil.
 
Óscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray
 
Logo a abrir o romance, que é para apanhar o leitor desprevenido!

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