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quarta-feira, 22 de junho de 2016

Relatório mostra o impacto positivo dos professores bibliotecários escolares e das bibliotecas na aprendizagem dos estudantes. Download gratuíto.


O relatório de investigação School libraries work!!: A Compendium of Research Supporting the Effectiveness of School Libraries, levado a cabo por Scholastic, mostra o impacto positivo dos professores bibliotecários escolares e das bibliotecas na aprendizagem dos estudantes.

Faça o download desta publicação AQUI.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Rui Zink responde a 5 perguntas sobre como aprender a ser escritor



É possível aprender a ser escritor, ou seja, é possível estudar para sê-lo? Há "técnicas" para isso?



R. Z.: É possível aprender e apreender técnicas, tal como é possível aprender a tocar piano ou a pintar ou a dançar. Naturalmente que dar o passo extra depende de algo que não se pode ensinar e que a pessoa tem ou não em bruto dentro dela. Mas o treino, a técnica e a teimosia ajudam, e não há artista digno desse nome sem nenhuma destas três coisas.



Qual é o seu primeiro conselho a um aspirante a escritor?


R. Z.: Ler e copiar, copiar muito. E, já agora, viver.




Concorda com o apelo à concisão de Saul Bellow? Onde termina uma narrativa literária concisa e começa uma listagem de frases ligadas por um mesmo tema?


R. Z.: Boa questão. Obviamente o apelo de Bellow tem uma batota: ele fê-lo depois de ter escrito prolixos calhamaços. Mas a busca da palavra exacta parece-me tão aconselhável como a busca da nota certa. Senão somos como aquele aluno a quem o professor pediu quanto eram 2+2 e que responde 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, e fica espantado por chumbar, já que deu a resposta certa.



Um escritor principiante deve ousar experimentar novas estruturas narrativas ou deve ater-se às consagradas pela literatura?


R. Z.: E porque não ambas? Com peso e medida umas vezes, sem peso nem medida outras.



Ter um "estilo próprio" é coisa a acalentar como virtude ou é um vício de escrita a combater?


R. Z.: É um objectivo a acarinhar. Mas não serve de nada pensar muito nisso. Ou se chega ou não se chega. Só é escritor, para mim, quem alcança uma voz própria.



Excerto de uma entrevista concedida pelo escritor à revista brasileira Samizdat, em 15 de Outubro de 2008.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O Bicho Avaliação no Reino da Terra do Faz-de-Conta

Era uma vez um professor bibliotecário muito talentoso chamado Sílvio Maltez que criou um livro mágico sobre o bicho Avaliação que ameaçava o reino encantado das Bibliotecas Escolares. Giríssimo!!! Vale a pena folhear!



Podem saber mais sobre este modelo de avaliação das bibliotecas escolares aqui.

Fonte: Bibliotequices

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Bibliotecas escolares: história e actualidade

Bibliotecas escolares: história e actualidade (2007) - Dissertação de Mestrado de Maria de Fátima Semedo Dias, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Resumo:

" Problematizar as questões da educação leva-nos a considerar como elas são mundialmente transversais. Tem sido à luz de orientações expressas internacionalmente que Portugal, e muitos outros países, têm vindo a assumir compromissos e a apostar em dotar as escolas de bibliotecas escolares onde alunos, professores e restante comunidade, tenham acesso ao saber, nesta sociedade da informação. No caso português, torna-se de crucial importância procurar compreender os “percursos do passado” (Nóvoa, 1993) a propósito desta temática. A ideia de que a existência de bibliotecas nas escolas pode tornar-se o meio essencial de acesso ao conhecimento, do desenvolvimento do pensamento e enriquecimento da personalidade esteve presente já, em 1836, quando Passos Manuel instituiu os liceus nacionais, prevendo a existência de equipamentos escolares especiais, utilizáveis por alunos e professores. Para a nossa investigação, tomámos como objecto de estudo a biblioteca escolar, procurando compreendê-la nas suas diversas dimensões, estabelecendo um diálogo entre as soluções que vão sendo encontradas hoje e aquelas que foram as realidades do passado, no sentido de compreender de que forma foram transmitidas, e persistiram até hoje, as ideias dos pedagogos dos séculos XIX e XX, bem como o lugar que a biblioteca escolar ocupava nos antigos liceus. Partimos do conhecimento que temos da actualidade para a realização de leituras aprofundadas sobre a realidade e enquadramento legal das bibliotecas escolares, em Portugal, desde 1836, privilegiando o estudo da biblioteca da Escola Secundária Mouzinho da Silveira, em Portalegre. A abordagem desta problemática exigiu o recurso a instrumentos teóricos e metodológicos diversificados, que permitiram uma compreensão dos discursos produzidos pelos actores envolvidos, ontem e hoje".

Disponível na íntegra aqui.

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