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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 1 de julho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Uma das minhas próximas leituras / One of my next readings: "Happier at Home"
Já li e adorei "Project Happiness", desta mesma autora, Gretchen Rubin. "Happier at Home" já cá canta e está na calha. Saibam mais AQUI.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Miguel Esteves Cardoso e a felicidade em Portugal
Ninguém tem pena das pessoas felizes. Os Portugueses adoram ter angústias, inseguranças, dúvidas existenciais dilacerantes, porque é isso que funciona na nossa sociedade. As pessoas com problemas são sempre mais interessantes. Nós, os tontos, não temos interesse nenhum porque somos felizes. Somos felizes, somos tontaços, não podemos ter graça nem salvação. Muitos felizardos (a própria palavra tem um soar repelente, rimador de «javardo») vêem-se obrigados a fingir a dor que deveras não sentem, só para poderem «brincar» com os outros meninos.
É assim. Chega um infeliz ao pé de nós e diz que não sabe se há-de ir beber uma cerveja ou matar-se. E pergunta, depois de ter feito o inventário das tristezas das últimas 24 horas: «E tu? Sempre bem disposto, não?». O que é que se pode responder? Apetece mentir e dizer que nos morreu uma avó, que nos atraiçoou uma namorada, que nos atropelaram a cadelinha ali na estrada de Sines.
E, no entanto, as pessoas felizes também sofrem muito. Sofrem, sobretudo, de «culpa». Se elas estão felizes, rodeadas de pessoas tristes, é lógico que pensem que há ali qualquer coisa que não bate certo. As infelizes acusam sempre os felizes de terem a culpa. É como a polícia que vai à procura de quem roubou as jóias e chega à taberna e prende o meliante com ar mais bem disposto. Em Portugal, se alguém se mostra feliz é logo suspeito de tudo e mais alguma coisa. «Julgas que é por acaso que aquele marmanjo anda tão bem disposto?», diz o espertalhão para outro macambúzio. É normal andar muito em baixo, mas há gato se alguém andar nem que seja só um bocadinho «em cima». Pensam logo que é «em cima» de alguém.
Ser feliz no meio de muita gente infeliz é como ser muito rico no meio de um bairro-de-lata. Só sabe bem a quem for perverso.
Infelizmente, a felicidade não é contagiosa. A alegria, sim, e a boa disposição, talvez, mas a felicidade, jamais. Porque a felicidade não pode ser partilhada, não pode ser explicada, não tem propriamente razão. Não se pode rir em Portugal sem que pensem que se está a rir de alguém ou de qualquer coisa. Um sorriso que se sorria a uma pessoa desconhecida, só para desabafar, é imediatamente mal interpretado. Em Portugal, as pessoas felizes sofrem de ser confundidas com as pessoas contentes.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
É assim. Chega um infeliz ao pé de nós e diz que não sabe se há-de ir beber uma cerveja ou matar-se. E pergunta, depois de ter feito o inventário das tristezas das últimas 24 horas: «E tu? Sempre bem disposto, não?». O que é que se pode responder? Apetece mentir e dizer que nos morreu uma avó, que nos atraiçoou uma namorada, que nos atropelaram a cadelinha ali na estrada de Sines.
E, no entanto, as pessoas felizes também sofrem muito. Sofrem, sobretudo, de «culpa». Se elas estão felizes, rodeadas de pessoas tristes, é lógico que pensem que há ali qualquer coisa que não bate certo. As infelizes acusam sempre os felizes de terem a culpa. É como a polícia que vai à procura de quem roubou as jóias e chega à taberna e prende o meliante com ar mais bem disposto. Em Portugal, se alguém se mostra feliz é logo suspeito de tudo e mais alguma coisa. «Julgas que é por acaso que aquele marmanjo anda tão bem disposto?», diz o espertalhão para outro macambúzio. É normal andar muito em baixo, mas há gato se alguém andar nem que seja só um bocadinho «em cima». Pensam logo que é «em cima» de alguém.
Ser feliz no meio de muita gente infeliz é como ser muito rico no meio de um bairro-de-lata. Só sabe bem a quem for perverso.
Infelizmente, a felicidade não é contagiosa. A alegria, sim, e a boa disposição, talvez, mas a felicidade, jamais. Porque a felicidade não pode ser partilhada, não pode ser explicada, não tem propriamente razão. Não se pode rir em Portugal sem que pensem que se está a rir de alguém ou de qualquer coisa. Um sorriso que se sorria a uma pessoa desconhecida, só para desabafar, é imediatamente mal interpretado. Em Portugal, as pessoas felizes sofrem de ser confundidas com as pessoas contentes.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
domingo, 20 de janeiro de 2013
O verdadeiro sucesso / True success
To laugh often and much;
to win the respect of intelligent people and
the affection of children;
to earn the appreciation of honest critics
and to endure the betrayal of false friends.
To appreciate beauty;
to find the best in others;
to leave the world a bit better whether
by a healthy child,
a garden patch,
or a redeemed social condition;
to know that even one life has breathed easier
because you have lived.
This is to have succeeded.
to win the respect of intelligent people and
the affection of children;
to earn the appreciation of honest critics
and to endure the betrayal of false friends.
To appreciate beauty;
to find the best in others;
to leave the world a bit better whether
by a healthy child,
a garden patch,
or a redeemed social condition;
to know that even one life has breathed easier
because you have lived.
This is to have succeeded.
Ralph Waldo Emerson
sábado, 28 de julho de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
O dinheiro pode comprar a felicidade / Money can buy happiness
Se o dinheiro não te está a trazer felicidade é porque não estás a gastá-lo da maneira certa. Quem o diz é Michael Norton numa conferência em TEDxCambridge (2011). Para ver AQUI.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
As pessoas mais felizes / The happiest people
Lisa G.
“The happiest people are those who think the most interesting thoughts. Those who decide to use leisure as a means of mental development, who love good music, good pictures, good company, good conversation, are the happiest people in the world. And they are not only happy in themselves, they are the cause of happiness in others.”
William Phelps
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