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domingo, 4 de setembro de 2011

A felicidade enquanto aprendizagem / Learning to be happy


"La joie de vivre" ( A alegria de viver) por Lisa G.


“I’d always believed that a life of quality, enjoyment, and wisdom were my human birthright and would be automatically bestowed upon me as time passed.  I never suspected that I would have to learn how to live - that there were specific disciplines and ways of seeing the world I had to master before I could awaken to a simple, happy, uncomplicated life.”

Dan Millman

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vamos treinar as nossas mentes para a felicidade / Happiness work out


O que é a felicidade? Como podemos atingi-la? Mathieu Ricard, bioquímico de formação e monge budista por opção, diz-nos que podemos treinar as nossas mentes em hábitos de bem-estar de forma a gerar um verdadeiro estado de bem-estar e realização. TED

Assista ao vídeo AQUI.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Procura e sê o melhor naquilo que gostas / "Pursue the things you love doing..."

"You can only become truly accomplished at something you love. Don't make money your goal. Instead, pursue the things you love doing and then do them so well that people can't take their eyes off of you".

Maya Angelou

terça-feira, 7 de junho de 2011

A felicidade, o inconsciente e o design/ Happiness, the unconscious and design

Veja AQUI o discurso do designer Stefan Sagmeister  sobre a felicidade, o consciente vs inconsciente e o design. Este apresenta sete regras para ser mais feliz, "7 rules for making more happiness".


"Using simple, delightful illustrations, designer Stefan Sagmeister shares his latest thinking on happiness -- both the conscious and unconscious kind. His seven rules for life and design happiness can (with some customizations) apply to everyone seeking more joy".

Fonte: TED

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Faça o favor de ser feliz se quiser um emprego!

Empresas preferem contratar pessoas felizes  

As novas entrevistas de emprego estão mais pessoais e intimistas. Se lhe perguntarem pela sua felicidade e realização não se admire.

"Pense duas vezes antes de responder à pergunta "é feliz?". Se estiver numa entrevista de emprego, o que vai dizer pode fazer diferença. Mas tome nota: não há respostas certas nesta nova área que começa a chamar a atenção de recrutadores.

"É cada vez mais difícil saber se estamos a conseguir chegar à pessoa certa para o lugar certo", admite Miguel Abreu, diretor da Ray Human Capital, falando da crescente complexidade que envolve recrutar e selecionar pessoas para uma função. Por isso, é preciso estar atento às tendências e, como acontece nos outros sectores de negócio, há que inovar. A mais recente novidade é procurar saber se os candidatos são felizes. Miguel Abreu explica porquê: "As empresas pretendem não só bons profissionais ao nível técnico mas também pessoas que se integrem bem nas suas estruturas humanas, com um código de valores, interesses e motivação."


Pilares essenciais

Ter um trabalho enriquecedor, desenvolver relações humanas saudáveis e ocupar o tempo livre são os três pilares em que assenta a felicidade, segundo Luís Rodrigues, professor de Sociologia das Organizações na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Daí que os recrutadores apostem agora em questões em redor destas temáticas.

Para uma empresa, um profissional feliz é sinónimo de um profissional motivado, capaz de fazer bem o seu trabalho e, mais importante, fazer com que o trabalho dos que o rodeiam progrida. "Se as pessoas se sentirem bem, provavelmente vão ter desempenhos positivos", acredita o responsável da Ray Human Capital.

Ao contrário do que se passa no Brasil ou nos Estados Unidos, onde quem recruta já faz a pergunta diretamente e sem papas na língua, em Portugal ainda se utilizam rodeios para chegar ao tema da felicidade. Cá os caça-talentos vão medindo a felicidade com questões várias sobre a vida pessoal, a família, o lazer preferido do candidato (veja caixa). E depreendem que se faz programas familiares ou se tem hobbies será, à partida, uma pessoa mais feliz. Por parte do entrevistado, como não há respostas milagrosas para que seja logo o selecionado, o mais importante é o tipo de argumentação que utiliza e o que revela sobre si.

Equilibrar a vida pessoal e profissional não é tarefa fácil e ter tempo para atividades lúdicas chega a parecer uma miragem. Mas se o conseguir fazer, o candidato fica bem visto aos olhos dos recrutadores.


Lazer igual a criatividade

Ocupar os tempos livres com atividades de lazer pode significar uma maior disponibilidade emocional e criativa para as tarefas que desempenha ou vai desempenhar.

Pelo contrário, se um candidato revela, durante a entrevista, que o que mais valoriza na vida é o trabalho "esta informação acaba por pesar negativamente. O equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional também determina a performance", assegura Nuno Fraga, gestor da companhia de recrutamento de executivos Hire & Trust. Para os profissionais dos recursos humanos também é importante conhecer como é o candidato no seu dia a dia. "As pessoas nunca podem ser vistas às fatias, mas como um todo e, embora desempenhe diferentes papéis, a forma como os desempenha diz muito dos seus valores, atitudes e carácter", explica Fernando Neves de Almeida, presidente da Boyden em Portugal, firma de caça talentos.

Os recrutadores entrevistados dizem em coro: a felicidade é um fator a ter em conta cada vez mais. Mas há quem discorde, por este ser um campo que lida com a emoção e subjetividade. João Martins, diretor-geral da NBS - New Boston Select, empresa de recursos humanos, ainda é daqueles que prefere conhecer mais o currículo a fazer perguntas sobre a vida pessoal ou a felicidade. "O candidato pode ver isso como uma atitude intrusiva e não reagir bem. Pode pôr-se à defesa", explica João Martins. Contudo, admite que, no caso de jovens que estão a dar os primeiros passos no mercado, o currículo tem pouca informação para oferecer e aí admite acrescentar o tema da satisfação pessoal à entrevista. "Medir a felicidade é algo muito controverso e subjetivo. Convém focarmo-nos naquilo que é mais objetivo: as experiências que marcam um percurso", considera o mesmo executivo. Amândio da Fonseca, administrador executivo da Egor, complementa: "As pessoas não são selecionadas apenas por uma vertente (como a felicidade), mas pela sua qualificação, experiência, maturidade e competências." Porém, crê que o bem-estar emocional de um trabalhador pode fazer a diferença numa empresa. "Pessoas felizes são mais produtivas do que pessoas infelizes", conclui.

Em Portugal, a pouco e pouco, o tema felicidade conquista os guiões de entrevistas de recrutamento. Como remata o professor Luís Rodrigues, "é preciso reinventar as organizações em torno de um modelo justo para o corpo e para a alma".




Concordo que pessoas felizes terão maior predisposição para encetar relações de trabalho saudáveis e produtivas, estarão mais equilibradas e disponibilizarão mais energias positivas e criativas no trabalho e na prossecução das suas tarefas. Mas há que perceber que, se se tratar de alguém desempregado, com dificuldades em pagar as contas e sustentar a família, estará decerto mais ansioso que feliz.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

3 citações sobre a felicidade e uma delas é minha :)))





If only she could be so oblivious again, to feel such love without knowing it, mistaking it for laughter.

The Book Thief, Markus Zusak
 
 
 
Of all the priceless objects left behind, this is what we rescue. These artifacts. Memory cues. Useless souvenirs. Nothing you could auction. The scars left from happiness.



Chuck Palahniuk


A felicidade é a sabedoria da infância. Sem necessidades de razões ou motivos. A felicidade pura, por si mesma. Só as crianças conseguem. Os adultos precisam do porquê. É nossa a idade dos porquês. Temos que achar razões para tudo.

Ana Tarouca (sim, esta é minha)  :)))))

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A felicidade e os seus três assassinos

Sobre a felicidade e os três factores que a matam:

"There are three happiness killers - doing work you do not love and are not passionate about, surrounding yourself with people who you do not really like (someone who just fills time), and living somewhere that does not let you be you. Just stop it. Life is far too short".



Entrevista de Richard Florida para The Happiness Project: “Cycling, Writing, Walking — and Living in the Right City.”

E sobre a escrita:

"I never thought writing could bring so much pleasure. Yes, the old adage about all you have to do is sit down and the keyboard and "open vein" captures some of the initial pain and hesitation. But once you get into in, get into what the psychologist, Mihaly Csikszentmihalyi calls flow, it becomes quite enjoyable - that total focus, the sense of being inside your own ideas, and of course it's always much, much better when you see the finished product".

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Nós é que não estamos prontos para a felicidade.

Kris Atomic


"Nós é que não estamos prontos.
Os objectos da nossa felicidade existem há dias,
anos, talvez séculos; esperam que a luz se faça em
nossos olhos para os vermos, e que o vigor chegue
aos nossos braços para os agarrarmos. Eles esperam
e espantam-se de há tanto ali estarem inúteis".



Marguerite Yourcenar, O Tempo Esse Grande Escultor

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