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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Um apelo à leitura politicamente incorrecto /"The infamous Read a Book video"


Do cantor Bomani "D'Mite" Armah:

"I'm not a rapper, I'm a poet with a hip-hop style"







Muito politicamente incorrecto. O ritmo é bom mas é na ousadia da linguagem que reside o encanto deste íncentivo à leitura.

Via Bibliotequices

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A pin-up da leitura










Esta é Hilda, leitora bem nutrida, bem disposta e bem, bem...encalorada do pintor norte-americano Duane Bryers.

Redonda de carnes e de sorrisos. Deve ler bons livros. :)

quarta-feira, 3 de março de 2010

Um momento contagiante de incentivo à leitura, ao som de Black Eyed Peas


Ocoee Middle School Gotta Keep Reading from Michael Cardwell on Vimeo.


A música dos Black Eyed Peas deve ser a nais ouvida actualmente, até porque já está associada ao futebol,  já é um hino de apoio à selecção portuguesa.

"I got a feeling" proporcionou também um momento memorável de "Flash Mob Dance" no programa da Oprah, nas ruas de Chicago, Pode ver esse momento AQUI.

A Ocoee Middle School inspirou-se nessa actuação para criar o vídeo acima de incentivo à leitura: "Gotta Keep Reading". Muito, muito bom! Contagiante!

I gotta a felling I gotta keep reading!!!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Na compra de 3 cuecas, oferecemos um livro.






"Na compra de 3 cuecas, oferecemos um livro". Não sei porque é que o nosso Plano Nacional de Leitura ainda não se lembrou disto!!! 


Isto vai impulsionar, e de que maneira, a leitura. E se as cuequinhas forem de algodão de qualidade e os elásticos não forem demasiado apertados, a leitura será decerto confortável. 


Fonte: Bruaá

domingo, 17 de janeiro de 2010

"Bué da fixe" ou "extremamente aprazível"?

"Aquele gajo" ou " o prezado senhor"..."és bué boa" ou "a menina é extremamente agradável"...hihi...

Trancrevo aqui uma notícia do Diário de Notícias de 17 de Janeiro 2010, "A linguagem dos jovens é 'fixe' mas 'bué' limitada", porque este é um tema que sempre me interessou:


'Fixe', 'curtir' e 'ya' são algumas das palavras mais usadas pelos adolescentes,  que usam menos vocabulário do que os adultos. Os especialistas não estão preocupados.
Nas conversas do dia-a-dia utilizamos cerca de 2200 palavras diferentes. Mas entre os jovens as mais populares são: bué, fixe, curtir e ya. O uso de palavras como estas, mais simples e abreviadas, alarmou os ingleses, que estão a preparar uma campanha nacional chamando a atenção para os riscos daquilo que consideram ser uma redução do vocabulário. Os especialistas portugueses não estão preocupados.
A linguagem dos jovens espelha apenas um sinal dos tempos. É diferente da dos adultos, mas isso não significa que seja mais limitada, garante o professor de sociologia da comunicação Gustavo Cardoso.
"A variação e mudança linguísticas são naturais porque decorrem do uso da língua", defende a professora de Linguística Maria Clotilde Almeida, lembrando que ela reflecte as várias culturas e raças do País. Também Gustavo Cardoso sublinha que "todas as épocas têm um calão" e que "a língua é um organismo vivo, em permanente mutação".
É certo que os jovens usam um número menor de palavras. Isto porque "a aquisição da língua materna é um processo que vai sendo enriquecido ao longo da vida", reconhece o linguista Malaca Casteleiro. Por outro lado, é "normal que na comunicação do dia-a--dia se usem muito menos palavras", diz o especialista.
No entanto, tanto para Maria Clotide Almeida como para Gustavo Cardoso o que define a comunicação é o contexto e é aqui que a linguagem usada pelos jovens se afasta daquela usada pelos adultos.

"Muitas vezes os mais novos não sabem destrinçar o destinatário e falam da mesma maneira para o professor e para os colegas", reconhece o professor de sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
Os jovens usam "muitas vezes de formas truncadas, leia-se reduzidas em extensão (prof, 'bora), sendo que algumas delas não são exclusivas dos jovens, mas próprias do português falado", acrescenta Maria Clotide Almeida.
As novas tecnologias têm uma grande influência na linguagem dos mais novos. "Hoje usam-se muitos neologismos importados da Internet, como printar, teclar ou clicar", aponta Malaca Casteleiro.
Gustavo Cardoso considera que os novos meios de comunicação trouxeram palavras diferentes para o léxico juvenil e que isso não significa que eles usem menos palavras. "Naturalmente, as novas tecnologias também influenciam cada vez mais a produção de palavras de extensão cada vez mais reduzida", concorda Maria Clotide Almeida.
Na avaliação que fizeram às palavras dos jovens ingleses, os investigadores alertam para o facto de que os jovens podem não conseguir arranjar emprego devido às limitações de comunicação. Menos dramático, Gustavo Cardoso lembra que estes jovens vão trabalhar com pessoas da mesma geração que "falam e usam as mesmas ferramentas de linguagem".
Uma coisa parece certa, a melhor forma de enriquecer o vocabulário é através da leitura, diz Malaca Casteleiro. Só assim uma pessoa com uma cultura média pode dominar mais de 25 mil palavras para comunicar no dia-a-dia e pode conhecer o significado de 50 a 60 mil palavras, adianta o linguista.


Notícia retirada daqui.


Eu considero que o calão dá mais colorido à língua mas é preciso saber colocá-lo no devido contexto. Há sítios, alturas e pessoas propícios ao uso de uma linguagem "mais colorida" assim como há ocasiões em que esta é totalmente despropositada. Os jovens têm de distinguir ONDE, QUANDO e COM QUEM podem usar o calão para dar mais vivacidade e expressão ao discurso e fomentar o que lhes é tão caro, a cultura de grupo. Mas é importantíssimo a aquisição de vocabulário, a leitura frequente e variada, para adquirirem uma bagagem linguística que lhes permita usarem apropriadamente e com verdadeiro estilo :) os vários registos de linguagem. 

Obrigada pela sua visita...tás a morder? :)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

"Ler devia ser proibido"

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CUIDADO: ler pode tornar as pessoas perigosamente mais humanas...



Campanha de incentivo à leitura da Universidade de Salvador. Muito boa!


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

16 lemas, uns mais duvidosos que outros, de incentivo à leitura




Um blogue que me apraz ler é Pó dos Livros de Jaime Bulhosa.

Foi lá que encontrei estas pérolas de incentivo à leitura.

"Numa empresa onde trabalhei, foi pedido a alguns funcionários, em jeito de brainstorming, que pensassem numa ou várias frases de incentivo à leitura, para depois algumas serem usadas em cartazes publicitários de livraria. As frases que se seguem são algumas das que resultaram desse brainstorming, tendo sido recusadas, por razões óbvias, pela gerência. Contudo, guardei-as por achá-las engraçadas e nonsense. Não resisto a publicá-las, agora devidamente organizadas por fonte de inspiração.

AS DOMÉSTICAS
«Se até a bruta da tua sogra lê...»
«Ou lês ou comes a sopa.»


AS DE ÍNDOLE SEXUAL
«Finalmente só! Eu e o meu livro.»
«À noite dói-lhe a cabeça?... Faça como ela, leia!»
«Tocas num livro, tocas num homem.»


AS DE SUPERIORIDADE INTELECTUAL
«Samos cada bêz menos anal-fabetos, ler acaba con nôs.»
«Os verdadeiros analfabetos são aqueles que não lêem.»
«Ler não evita a estupidez, mas disfarça-a muito.»


AS MISÓGINAS, HOMOFÓBICAS E MACHISTAS
«Não ler é coisa de gaja, deixa de ser larilas!»
«Uma mulher que não lê, não é uma mulher, é um homem.»
«Não pintes o teu cabelo loiro, lê!»

AS PSEUDO-FILOSÓFICAS
«Ler é um modo engenhoso de não pensar.»
«A leitura engrandece a alma e o corpo.»


AS POLÍTICAS OU JURÍDICAS
«Ler é um vício legal!»
«Em terra de cegos, quem lê é rei.»
«O povo que lê jamais será vencido.»

Jaime Bulhosa"

Este post pode ser lido na íntegra aqui.

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