quinta-feira, 17 de abril de 2014
terça-feira, 8 de abril de 2014
Começa hoje a 4ª temporada de "A Guerra dos Tronos" / The "Game of Thrones" returns
domingo, 8 de setembro de 2013
A "Piropos Experience"
terça-feira, 23 de abril de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
4 citações da série Mentes Criminosas.../ Criminal Minds: 4 quotes about death
fonte: AXN
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
"Cativar para a leitura" no programa Sociedade Civil
terça-feira, 19 de junho de 2012
Televisão e celebridades / Television and celebrities
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Sangue Fresco: os vampiros de Charlaine Harris / True Blood: the vampires of Charlaine Harris
O texto de apresentação da editora:
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?"
terça-feira, 20 de julho de 2010
O Monstro das Bolachas vai à biblioteca
domingo, 23 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
Jane Eyre: um dos meus livros preferidos traduzido em imagens
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Crepúsculo, Lua Vermelha e outros vampiros: apetecíveis ou tótós? Sobretudo rentáveis.
Mais uma vez hilariante!
Ao que parece, alguém se enganou com o seu ar sisudo e lhes franqueou as portas à chegada: os vampiros estão em todo o lado. Na literatura, no cinema, na televisão, aparecem vampiros a toda a hora. Saiu uma antologia portuguesa de contos com vampiros, há filmes e livros estrangeiros cheios de vampiros, e quase todos os programas de televisão incluem um vampiro: nas telenovelas, lá está um vampiro; nas séries juvenis, lá está um vampiro; nas conferências de imprensa do ministro das Finanças, lá está um vampiro.Por que razão abandonaram os vampiros a Transilvânia e vieram povoar o resto do mundo? Por uma razão artística muito forte: porque vendem. Aparentemente, o público do início do século XXI tem um interesse sem precedentes pelos vampiros - o que, diga-se, não é fácil de perceber. Os vampiros são um monstro que não inspira particular terror. São, no fundo, um monstro totó. Gostam de sangue, mas isso também os apreciadores de cabidela, e eu não tenho medo deles. Não podem apanhar sol, como as crianças que têm a pele leitosa. Têm medo de alhos, que é das fobias mais maricas que uma pessoa pode ter. E morrem se lhes espetarem uma estaca de madeira no coração. Olha que idiossincrasia tão gira. Ao contrário do que acontece com o resto de nós, os vampiros não duram muito se lhes empalarem o coração. De resto, é um facto que desejam morder-nos o pescoço, o que não deve ser agradável. Mas, se o conseguirem, transformam-nos em vampiros imortais. Que transtorno tão grande. Um monstro que, se não tivermos cuidado, nos dá a vida eterna. Há religiões que, a troco de muito dinheiro, não oferecem metade. Por mim, não me importo de ficar com os caninos um pouco maiores se é esse o preço a pagar para viver para sempre. Nem precisam de me prometer a eternidade: perante a perspectiva da morte, até aceito ficar com a dentição da Teresa Guilherme se me derem mais duas semanas de vida.O mais surpreendente nestes vampiros modernos é o modo como a adaptação aos tempos actuais os tornou ainda menos assustadores. Apaixonam-se com muita facilidade por raparigas humanas, o que lhes agrava as olheiras. Desenvolveram uma ética que não lhes permite fincar o dente em qualquer pescoço para saciar a fome. São monstros certinhos, que querem comportar-se como deve ser para terem uma vida social igual à das outras pessoas. São uma espécie de diabético que, em vez de tomar a injecção de insulina de vez em quando, toma um sucedâneo de sangue. Não são monstros, são pessoas doentes que querem fazer uma vida normal. É aborrecido. Os vampiros da minha infância andariam por aí a morder pescoços indiscriminadamente. A estes, só lhes falta que a ASAE apareça a proibi-los de sugar artérias em restaurantes. Bananas.
"Eles comem tudo, desde que não tenha alho", publicado no site da Visão em 4 de Fevereiro de 2010.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
E depois não digam que não gostam de televisão...:) / 7 You must like this TV!
De Kevin Van Aelst.
Fonte: BiblioFotoTeca
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
A receita de Dr. House? Leia!
E este é um cartaz para promoção da leitura, numa campanha da ALA, a American Library Association.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
A TV vs O Livro: 2 cartoons
domingo, 21 de setembro de 2008
"É VERDADE": há programas de televisão que incentivam à leitura
O Man-el partilha comigo o gosto pelas citações de Groucho Marx e ofereceu-me recentemente esta:
"I find television very educating. Every time somebody turns on the set, I go into the other room and read a book."
E bem a propósito desta frase, surge esta semana na Revista Visão, uma convergente de Ricardo Araújo Pereira:
"Confesso que, quando a SIC estreou o programa Momento da Verdade, temi o pior. Julguei tratar-se de mais um produto televisivo aviltante, o que me colocaria um problema difícil. Eu vejo pouca televisão, mas nunca perco um produto aviltante. A televisão tem uma capacidade de aviltar que não é ultrapassada por qualquer outro meio de comunicação e por isso constitui, para mim, a principal fonte de aviltamento. Se tomo conhecimento de que há produtos aviltantes nas grelhas, pego nas pipocas e vou para o sofá ser aviltado. Imaginem o meu alívio quando constatei que o Momento da Verdade é, afinal, serviço público, e o programa mais interessante da televisão portuguesa, quer do ponto de vista ético quer do ponto de vista filosófico. Como é óbvio, um produto com estas características não me interessa. Para isso, vou ler livros."
Não deixem de ler toda a crónica do RAP aqui e depois digam lá se Groucho Marx não sabia mais do que Platão?!
A propósito, no Wikcionário:
a.vil.tar
E um provérbio no Citador:
O carácter verdadeiro não se avilta por dinheiro.
E esta hem!