quinta-feira, 31 de julho de 2014
Revista Bang! 16 disponível para download gratuíto
sábado, 28 de setembro de 2013
Boa Bang!!! A Revista Bang!, claro.
http://revistabang.com/
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
O mapa do mundo da fantasia / The fantasy world map
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Quem não vê ainda "A Guerra dos Tronos"? / "A Game of Thrones" quote
Este é um diálogo que eu gosto especialmente, entre Jon Snow e Tyrion Lannister:
«“Let me give you some counsel, bastard,” Lannister said. “Never forget what you are, for surely the world will not. Make it your strength. Then it can never be your weakness. Armor yourself in it, and it will never be used to hurt you.”
Jon was in no mood for anyone’s counsel. “What do you know about being a bastard?”
“All dwarfs are bastards in their father’s eyes.”
“You are your mother’s trueborn son of Lannister.”
“Am I?” the dwarf replied, sardonic. “Do tell my lord father. My mother died birthing me, and he’s never been sure.”
“I don’t even know who my mother was,” Jon said.
“Some woman, no doubt. Most of them are.” He favored Jon with a rueful grin. “Remember this, boy. All dwarfs may be bastards, yet not all bastards need be dwarfs.” And with that he turned and sauntered back into the feast, whistling a tune. When he opened the door, the light from within threw his shadow clear across the yard, and for just a moment Tyrion Lannister stood tall as a king».
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Sangue Fresco: os vampiros de Charlaine Harris / True Blood: the vampires of Charlaine Harris
O texto de apresentação da editora:
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?"
segunda-feira, 14 de março de 2011
A Saga Twillight, o vampiro cavalheiresco e a donzela voluntariosa / Twillight and the vampire in love
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Leituras para o Dia das Bruxas/ Halloween's readings
quarta-feira, 31 de março de 2010
Stephenie Meyer volta a vampirizar
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Crepúsculo, Lua Vermelha e outros vampiros: apetecíveis ou tótós? Sobretudo rentáveis.
Mais uma vez hilariante!
Ao que parece, alguém se enganou com o seu ar sisudo e lhes franqueou as portas à chegada: os vampiros estão em todo o lado. Na literatura, no cinema, na televisão, aparecem vampiros a toda a hora. Saiu uma antologia portuguesa de contos com vampiros, há filmes e livros estrangeiros cheios de vampiros, e quase todos os programas de televisão incluem um vampiro: nas telenovelas, lá está um vampiro; nas séries juvenis, lá está um vampiro; nas conferências de imprensa do ministro das Finanças, lá está um vampiro.Por que razão abandonaram os vampiros a Transilvânia e vieram povoar o resto do mundo? Por uma razão artística muito forte: porque vendem. Aparentemente, o público do início do século XXI tem um interesse sem precedentes pelos vampiros - o que, diga-se, não é fácil de perceber. Os vampiros são um monstro que não inspira particular terror. São, no fundo, um monstro totó. Gostam de sangue, mas isso também os apreciadores de cabidela, e eu não tenho medo deles. Não podem apanhar sol, como as crianças que têm a pele leitosa. Têm medo de alhos, que é das fobias mais maricas que uma pessoa pode ter. E morrem se lhes espetarem uma estaca de madeira no coração. Olha que idiossincrasia tão gira. Ao contrário do que acontece com o resto de nós, os vampiros não duram muito se lhes empalarem o coração. De resto, é um facto que desejam morder-nos o pescoço, o que não deve ser agradável. Mas, se o conseguirem, transformam-nos em vampiros imortais. Que transtorno tão grande. Um monstro que, se não tivermos cuidado, nos dá a vida eterna. Há religiões que, a troco de muito dinheiro, não oferecem metade. Por mim, não me importo de ficar com os caninos um pouco maiores se é esse o preço a pagar para viver para sempre. Nem precisam de me prometer a eternidade: perante a perspectiva da morte, até aceito ficar com a dentição da Teresa Guilherme se me derem mais duas semanas de vida.O mais surpreendente nestes vampiros modernos é o modo como a adaptação aos tempos actuais os tornou ainda menos assustadores. Apaixonam-se com muita facilidade por raparigas humanas, o que lhes agrava as olheiras. Desenvolveram uma ética que não lhes permite fincar o dente em qualquer pescoço para saciar a fome. São monstros certinhos, que querem comportar-se como deve ser para terem uma vida social igual à das outras pessoas. São uma espécie de diabético que, em vez de tomar a injecção de insulina de vez em quando, toma um sucedâneo de sangue. Não são monstros, são pessoas doentes que querem fazer uma vida normal. É aborrecido. Os vampiros da minha infância andariam por aí a morder pescoços indiscriminadamente. A estes, só lhes falta que a ASAE apareça a proibi-los de sugar artérias em restaurantes. Bananas.
"Eles comem tudo, desde que não tenha alho", publicado no site da Visão em 4 de Fevereiro de 2010.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Não era mordida por um vampiro há mais de dez anos...
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Um Conto Súbito...BANG!
Eis um surpreendente Conto Súbito de Luís Filipe Silva que achei na Revista Bang n.º 3, publicação portuguesa dedicada à literatura fantástica editada pela Saída de Emergência. Pode fazer download dos números 3 e 4 desta revista aqui.
Contra a Demagogia
Funciona assim, sr. Presidente: fica residente no seu cérebro e vai contando as palavras que profere ao falar e escrever. Ao atingir o limite, zás! Abre os milhões de contentores de cianeto que lhe injectámos nas veias. E ao fim de cinquenta palavras...
-Cinquenta palavras?! – berrou o Presidente.
-Quarenta e oito... – corrigiu maliciosamente o terrorista. BANG!
Luís Filipe Silva foi galardoado em 1991 com o prémio Caminho de Ficção Científica. É autor do Ciclo da GalxMente, composto à data pelos romances Cidade de Carne e Vinganças, e colaborou com João Barreiros no “Terrarium” - Um Romance em Mosaicos.Nos últimos anos tem mantido uma presença assídua na internet, onde publicou uma revista por email («Eventos») que se transformou no actual site TecnoFantasia.com.