Céu carregado, cinzento e barcos brancos.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
A assinalar o Dia da Criança deixo um poema de Fernado Pessoa
A Criança que Fui Chora na Estrada
A criança que fui chora na estrada.
Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
... Quero ir buscar quem fui onde ficou.
Ah, como hei-de encontrá-lo? Quem errou
A vinda tem a regressão errada.
Já não sei de onde vim nem onde estou.
De o não saber, minha alma está parada.
Se ao menos atingir neste lugar
Um alto monte, de onde possa enfim
O que esqueci, olhando-o, relembrar,
Na ausência, ao menos, saberei de mim,
E, ao ver-me tal qual fui ao longe, achar
Em mim um pouco de quando era assim.
Fernando Pessoa
quinta-feira, 31 de maio de 2012
A leitora pela poesia de António Ramos Rosa
...e pelo pincel de Daniel Gerhartz.
A leitora abre o espaço num sopro subtil.
Lê na violência e no espanto da brancura.
Principia apaixonada, de surpresa em surpresa.
Ilumina e inunda e dissemina de arco em arco.
Ela fala com as pedras do livro, com as sílabas da sombra.
António Ramos Rosa
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Para os estúpidos / To stupid people
“The difference between genius and stupidity is; genius has its limits.”
Albert Einstein
E a minha paciência também tem limites! Por isso te digo:
Esta deixa aplica-se a muita gente da nossa classe política.
E com esta me vou.
terça-feira, 29 de maio de 2012
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