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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

"Trabalhar no estrangeiro. Informe-se antes de partir."













"TRABALHAR NO ESTRANGEIRO


Trabalhar noutro país, por um período curto ou por um período mais longo, pode significar uma melhoria nas suas condições de vida, mas existem alguns desafios para os quais tem que se preparar de forma adequada. A adaptação a uma nova cultura, uma língua talvez desconhecida, a distância de Portugal, da sua família e da rede de amigos ou o contacto com regimes de impostos e proteção social ou com sistemas de saúde e de ensino organizados de forma diferente, face à realidade portuguesa, são apenas algumas das dimensões a ponderar aquando da sua tomada de decisão – também em relação ao país pelo qual vai optar. A melhor forma de se preparar é, pois, adquirir uma boa informação sobre o(s) país(es) da sua preferência.

Leia atentamente esta brochura antes de fazer as suas escolhas".


Uma publicação de 2012 da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas, e outros, disponível na íntegra online AQUI. São 50 páginas de informações úteis para quem deseja emigrar.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A "Palavra do Ano" 2012 eleita pelos portugueses



Os Portugueses sentem-se "entroikados". Quer saber o que isto significa?



entroikado


adjetivo

1.
sujeito às condições de austeridade impostas pela troika (equipa que negociou as condições de resgate financeiro em Portugal e é constituída por responsáveis da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional)



2.
coloquial que está numa situação difícil; tramado, lixado

(Particípio passado de entroikar)


 
entroikado In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-04].
Disponível na www: http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/entroikado


Não sei se ria se chore porque também me sinto "entroikada".

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

"Cativar para a leitura" no programa Sociedade Civil




Na quarta-feira, dia 5 de Dezembro, o programa Sociedade Civil tem como tema "Cativar para a leitura":

"O Observatório das Atividades Culturais revelou, em 2007, o crescimento dos hábitos de leitura nacionais. Em dez anos, havia mais 7% de leitores de livros, 20% de jornais e 6% de revistas. A análise mostra também uma diminuição de 62% de não-leitores.
Mas a evolução está ainda longe dos patamares europeus. Em Inglaterra, por exemplo, mais de metade da população lê na hora de almoço.
Como podemos importar estes hábitos? Onde devem ser implementadas mais mudanças? Pais e educadores têm as ferramentas para cativar as gerações mais novas para a leitura?"

É na RTP2, às 14 horas.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A licenciatura do almirante José Relvas... por Ricardo Araújo Pereira

Antes de mais, deixem-me dizer que, tendo tirado a licenciatura na insuspeita Faculdade de Letras de Lisboa, frequentei a Lusófona para tirar a minha Pós-Graduação em Ciências Documentais. Dois anos com 4 horas diárias! Sem equivalências. Com trabalho! Sem facilitismos. Ainda sem cursos à bolonhesa. E agora, com tudo isto, quase me apetece pedir o meu dinheiro de volta, perante a descredibilização de que esta instituição e os seus cursos entretanto foram alvo!



"Quando, na semana passada, se soube que o ministro Miguel Relvas até teve equivalências a três cadeiras que não existiam, a notícia levantou sobretudo problemas filosóficos. Problemas políticos, mais uma vez, nem um. Mas, filosoficamente, a questão é, de facto, muito complexa, uma vez que o ministro arrisca mesmo perder o grau académico.

Ou seja, Miguel Relvas, que foi licenciado antes de o ser, pode agora deixar de o ser sem nunca o ter sido. Quem está em maus lençóis não é Relvas (como, aliás, é costume sempre que há problemas com Relvas) mas a Lusófona. Pode uma universidade tirar ao ministro algo que ele nunca teve? E se Miguel Relvas se licenciar na floresta e não estiver lá ninguém para ouvir, a licenciatura fará barulho? Porque é disso que se trata: do barulho que se pode fazer com a licenciatura.

Um curso universitário habilita pouco e tem ainda menos serventia.

Antigamente, a licenciatura servia para arranjar emprego. Hoje, é capaz de atrapalhar.
Nisso, o caso de Miguel Relvas é exemplar: mesmo não sendo licenciado, sempre conseguiu arranjar emprego, não só para si como, a fazer fé no que dizem os jornais acerca do caso Tecnoforma, também para os amigos.

A licenciatura é só para enfeitar.

Acaba por ser um escândalo que Miguel Relvas precise mesmo de se licenciar para que o tratem por doutor.

Creio que cada pessoa devia poder escolher a forma de tratamento deferente que lhe parecesse mais apropriada e aplicá-la ao ministro sem necessidade da mesquinha verificação de que ele possui realmente as habilitações que permitem esse tratamento. É o que vou passar a fazer relativamente ao almirante Miguel Relvas.

Todos os manifestantes que empunharam cartazes facetos sugerindo ao bispo Miguel Relvas que fosse estudar também devem estar a sentir-se bastante estúpidos. Os novos factos revelam que o ministro estudou não só cadeiras que existiam como cadeiras que não existiam. Normalmente, a matéria das últimas é bastante mais vasta do que a das primeiras. E a bibliografia bem mais difícil de encontrar. "Vai estudar matérias que existam, Relvas" poderia ser um cartaz mais próximo da verdade mas, mesmo no âmbito das matérias existentes, o maestro Miguel Relvas tem equivalências para exibir.

O escuteiro-chefe Miguel Relvas encontra-se agora, injustamente, numa posição ingrata. Já se sabia que tinha feito um curso com equivalências, e sabe-se agora que eram equivalências a cadeiras imaginárias. Por isso, o visconde Miguel Relvas tem com a sua licenciatura a mesma relação que Portugal tem com a dívida: talvez consiga cumprir as suas obrigações, mas precisa de mais tempo.

O melhor é reestruturar a licenciatura.

Vamos esperar que o juiz desembargador Miguel Relvas consiga chegar a um acordo com a universidade".

Fonte 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Estou assustada com o estado deste país!


Como vai ser a vida dos portugueses no próximo ano ( e a minha e da minha família), com as medidas de austeridade que constam no novo orçamento de estado?

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Portugal: "A Beleza da Simplicidade" / Portugal: "The Beauty of Simplicity"



"A Beleza da Simplicidade", filme promocional de Portugal, recebeu medalha de ouro no festival da Sérvia, depois de ser premiado em Cannes e Nova Iorque" Leia mais AQUI.

O nosso país é lindo! :)

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