sexta-feira, 31 de maio de 2013

Não perguntem a George R.R. Martin como acaba "A Guerra dos Tronos"... / Don't ask George R.R. Martin about "Game of Thrones"...


Se aborrecermos o senhor ainda é capaz de tornar a carnificina na saga maior!

Não sentem falta da música de fundo, como nos filmes?! / Your life soundtrack


É verdade! Também gostava de imagem em câmara lenta em alguns momentos! :)

A ouvir Passenger, "Let Her Go"



terça-feira, 28 de maio de 2013

Tempo não é dinheiro, é ida sem vinda.



"O bom do caminho 
é haver volta.
Para ida sem vinda, 
basta o tempo".

Mia Couto

"Quando se faz amor assim..."

s.id.

"Quando se faz amor assim, de paixão total, fica-se longe das palavras.
O encantamento é uma casa que tem o silêncio por teto".


MIA COUTO

A "Primeira Palavra" de Mia Couto




Mia Couto


Debruça o teu rosto
sobre a terra sem vestígio
prepara o teu ventre
para a anunciada visita
até que nos lábios humedeça
...
a primeira palavra do teu corpo


Do poema "Primeira palavra", no livro "Raiz de orvalho e outros poemas"

terça-feira, 21 de maio de 2013

Na adolescência achamos que sabemos tudo, aos quarenta temos uma pequena noção do que nunca saberemos...



“Cuando se tienen veinte años, uno cree haber resuelto el enigma del mundo; a los treinta reflexiona sobre él, y a los cuarenta descubre que es insoluble.”
Johan August Strindberg

Fonte: Thomerama

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Livros até ao teto / Books to the ceiling


 




"Books to the ceiling,
Books to the sky,
My pile of books is a mile high.
How I love them!
How I need them!
I'll have a long beard
by the time I read them."
Arnold Lobel

sábado, 18 de maio de 2013

O livro precisa de ti / The book needs you

 
s.id.


"If books could have more, give more, be more, show more, they would still need readers who bring to them sound and smell and light and all the rest that can’t be in books.
The book needs you".


quinta-feira, 16 de maio de 2013

A heteronímia política em que vivemos lembra Fernando Pessoa





Aqui ficam as semelhanças entre a heteronímia de Fernando Pessoa e a situação política actual de Portugal:

"Passos Coelho realizou o sonho de Sá Carneiro acrescido de um inesperado brinde: a direita tem uma maioria, um Governo, um Presidente e um líder da oposição. Esta proeza política só é possível graças a uma espécie de enfermidade ideológica. O Governo, como Fernando Pessoa, é histero-neurasténico. O resultado é a heteronímia política a que assistimos esta semana. Há o Governo das sextas-feiras, que é comportado e temente à troika, e que se propõe aprofundar a austeridade; e há o Governo dos domingos, que é insurrecto, despreza a troika e traça limites que a austeridade não pode ultrapassar. Havia saldos nas urnas, nas eleições de 2011, e eu não percebi. Vote num e leve dois. Dois governos pelo preço de um".

Ricardo Araújo Pereira
Leia na íntegra AQUI.

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