sábado, 18 de abril de 2015
O livro segundo Leonardo Sciascia
"Um livro é um objecto: pode colocá-lo sobre uma mesa ou apenas guardá-lo, mas se o abrir e o ler torna-se num mundo".
Acção de formação "Ebooks e Leitura Digital" dia 20 em Algés
No próximo dia 20 de Abril, das 15h00 às 18h00, vai decorrer na
Biblioteca Municipal de Algés a ação de formação "Ebooks e Leitura
Digital."
Inserida no Plano de Formação Anual do Centro Oeiras a Ler, esta ação
destina-se a jovens e adultos com curiosidade sobre ebooks e leitura em
suporte digital.
Informações e inscrições:
Biblioteca Municipal de Algés | 210977480 | multimedia.bma@cm-oeiras.pt
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
O que é um livro? / What is a book?
Martha Kiss
A book is a garden, an orchard, a storehouse, a party, a company by the way, a counselor, a multitude of counselors.
terça-feira, 14 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Amar como um cão / To love as a dog
“The world would be a nicer place if everyone had the ability to love as unconditionally as a dog.”
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Ler a minha dor nos outros / My pain is their pain
“You think your pain and your heartbreak are unprecedented in the
history of the world, but then you read. It was books that taught me
that the things that tormented me most were the very things that
connected me with all the people who were alive, or who had ever been
alive."
terça-feira, 7 de abril de 2015
Um café e um poema
ARTE POÉTICA
Num romance, uma chávena é apenas
uma chávena — que pode derramar
café sobre um poema, se o poeta,
bem entendido, for a personagem.
Num poema, mesmo manchado
de café, a chávena é certamente a
concha de uma mão — por onde eu
bebo o mundo, em maravilha, se tu,
bem entendido, fores o poeta.
No nosso romance, não sou sempre
eu quem leva as chávenas para a mesa
aonde nos sentamos a noite, de mãos dadas,
a dizer que a lata do café chegou ao fim,
mas a pensar que a vida é
que já vai bastante adiantada para os
livros todos que ainda pensamos ler.
No meu poema, não precisamos
de café para nos mantermos acordados:
a minha boca está sempre na concha da tua mão,
todos os dias há páginas nos teus olhos,
escreve-se a vida sem nunca envelhecermos.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
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