quinta-feira, 6 de julho de 2017

A ouvir "I Have Questions" de Camila Cabello



sexta-feira, 2 de junho de 2017

Esta é uma música de mim para os meus filhos / This music is from me to my kids

Vejo os meus filhos a crescer, a ganharem autonomia...a mais velha já tem 17 anos...
Depois lembro-me do que fiz os meus pais passarem quando era adolescente tardia e jovem adulta (o meu pai não conseguia dormir enquanto eu e a minha irmã não chegássemos a casa, normalmente de madrugada) e penso que está quase a chegar a minha vez de os deixar ir, de os libertar e sofrer ansiosa na espera  de que cheguem a casa, a temer por eles...a só desejar que eles estejam bem e sejam felizes. Ansiosa por uma mensagem, um telefonema. 
O amor é agora o mesmo que senti quando os segurei pela primeira vez nos braços, quando nasceram. Talvez maior ainda porque os conheço agora do direito e do avesso, sei os seus gostos e os seus medos, o seu riso e a sua voz, os seus beijos e abraços, o seu caminho desde os primeiros passos às conquistas e descobertas que os têm definido  e desenvolvido como pessoas...Ser mãe é o melhor da vida e o mais difícil.

Cada vez que oiço esta música, normalmente no carro, enquanto os levo à escola,  penso que poderia ter sido escrita por mim para os meus filhos. Com muito amor.



James Arthur - Safe Inside


I remember when you were all mine
Watched you changing in front of my eyes
What can I say
Now that I'm not the fire in the cold
Now that I'm not the hand that you hold
As you're walking away


Will you call me to tell me you're alright
Cause I worry about you the whole night
Don't repeat my mistakes
I won't sleep 'til you're safe inside
If you're home I just hope that you're sober
Is it time to let go now you're older
Don't leave me this way
I won't sleep 'til you're safe inside


Everyone has to find their own way
And I'm sure things will work out okay
I wish that was the truth
All we know is the sun will rise
Thank your lucky stars that you're alive
It's a beautiful life


Will you call me to tell me you're alright
Cause I worry about you the whole night
Don't repeat my mistakes
I won't sleep 'til you're safe inside
If you're home I just hope that you're sober
Is it time to let go now you're older
Don't leave me this way
I won't sleep 'til you're safe inside


If you make the same mistakes
I will love you either way
All I know is that I can't live without you
There is nothing I can say
That will change you anyway
Darling, I could never live without you
I can't live, I can't live


Will you call me to tell me you're alright
Cause I worry about you the whole night
Don't make my mistakes
I won't sleep, I won't sleep
If you're home I just hope that you're sober
Is it time to let go now you're older
Don't leave me this way
I won't sleep 'til you're safe inside


Will you call me to tell me you're alright
Cause I worry about you

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Porque hoje é o Dia da Criança, aqui fica um livro sobre crianças



O livro O Cérebro da Criança explicado aos Pais é da autoria do Dr. Álvaro Bilbao.



"Se tem este livro na mão é porque, como pai, mãe ou educador, há uma criança na sua vida e como tal tem oportunidade de estabelecer uma ligação com a parte do cérebro que ri, brinca e sonha no seu interior. Educar uma criança também é uma grande responsabilidade e, provavelmente, o acto mais importante da vida de muitas pessoas. A importância da paternidade atinge todos os níveis da existência humana. No campo biológico, os filhos são a semente que pode disseminar os seus genes e garantir a sua difusão nas gerações futuras. No campo psicológico, implica para muitas pessoas a realização de um instinto que não se pode reprimir. E, no espiritual, representa a possibilidade de atingir a plenitude ao ver os filhos crescerem felizes.

Tal como qualquer pai ou mãe percebe assim que segura o seu filho nos braços pela primeira vez, a paternidade também implica uma série de responsabilidades de todo o tipo. Em primeiro lugar estão as relacionadas com o cuidado, que incluem a nutrição, a higiene e a proteção básica da criança. Felizmente, as parteiras do hospital e as sempre disponíveis avós ter-lhe-ão dado aulas teóricas e práticas sobre tudo isso. Em segundo lugar estão as responsabilidades económicas. Um filho implica uma série de gastos que é preciso assumir para satisfação de grandes superfícies, farmácias, infantários e supermercados. Felizmente, o sistema de ensino instruiu-o durante uma média de doze anos para que ganhe um salário. Lê e escreve. Sabe trabalhar com um computador. Fala – ou tenta falar – inglês. É capaz de ficar sentado durante quase oito horas todos os dias. Sabe trabalhar em equipa e tem formação específica no que quer que faça. A terceira responsabilidade de qualquer pai, e a mais importante, é a educação dos seus filhos. Na minha perspetiva, educar é apenas apoiar a criança no seu desenvolvimento cerebral, para que algum dia esse cérebro lhe permita ser autónoma, atingir as suas metas e sentir-se bem consigo própria. Embora explicado assim possa parecer um pouco simples, educar tem as suas dificuldades, e a maior parte dos pais e das mães não teve qualquer formação sobre a forma como podem ajudar os seus filhos nesse processo. Essencialmente, desconhecem qual é o funcionamento básico cerebral, como se desenvolve ou como podem apoiar o seu amadurecimento. Por vezes, os pais e as mães sentem-se perdidos, à toa ou inseguros em relação à forma como podem ajudar os filhos em diferentes aspetos do seu amadurecimento intelectual e emocional. Outras vezes agirão com confiança, mas de forma contrária àquela que o cérebro do filho precisa nesse momento. Não o quero enganar nem lhe quero apresentar uma ideia distorcida da influência que, como mãe ou pai, pode ter no desenvolvimento intelectual e emocional dos seus filhos. O seu filho vem equipado de série com um carácter que marcará a sua forma de ser para toda a vida. Há crianças mais introvertidas e outras mais extrovertidas. Há crianças calmas e outras nervosas. Também sabemos que pelo menos 50% da inteligência dos seus filhos é determinada pelos genes. Alguns estudos indicam que, provavelmente, outros 25% dependem dos colegas da escola e dos amigos com que se relacionam. Isto levou alguns especialistas a assumir que os pais têm pouca influência no desenvolvimento dos filhos. Porém, esta afirmação não está correcta. A criança, muito especialmente durante os primeiros anos de vida, precisa dos pais para se desenvolver. Sem o leite materno, sem os seus cuidados, sem as suas palavras ou sem os seus abraços que a protegem e acalmam, a criança cresceria com necessidades intelectuais e emocionais irreparáveis. O desenvolvimento cerebral da criança está na segurança, no cuidado e no estímulo que a família oferece. Hoje em dia, os pais e as mães têm mais oportunidades do que em qualquer outra época da História de acertar na educação dos seus filhos. Dispomos de mais informação e as investigações sobre o cérebro põem à nossa disposição conhecimentos e ferramentas práticas que podem ajudar os nossos filhos a desenvolverem-se plenamente. Infelizmente, também podemos enganar-nos mais. A verdade é que em apenas duas décadas o número de crianças que tomam medicação neurológica ou psiquiátrica nos Estados Unidos foi multiplicado por sete. Esta tendência continua a crescer e parece espalhar-se como um rastilho de pólvora através do mundo «desenvolvido» e, atualmente, uma em cada nove crianças passará parte da sua etapa escolar sob efeito de psicofármacos. A verdade é que perdemos valores na educação das crianças, valores que a ciência destaca como fundamentais para um desenvolvimento cerebral equilibrado. Consequentemente, no âmbito da educação e do desenvolvimento infantil proliferam corporações interessadas em ganhar dinheiro com complexos programas de estimulação cerebral, infantários capazes de criar génios ou fármacos que revertem a possibilidade de se distraírem e que melhoram o seu comportamento. Estas empresas baseiam-se na crença popular de que este tipo de programas, incentivos ou tratamentos têm um impacte positivo no desenvolvimento cerebral. No outro extremo há também teorias e pais que confiam numa educação radicalmente natural, na qual a criança cresce livre de normas ou frustrações, incentivados por estudos que indicam que a frustração no bebé pode provocar problemas emocionais, que os limites interferem no potencial criativo da criança ou que um excesso de recompensas pode criar problemas na sua confiança. As duas conceções, a de que o cérebro da criança potencia as suas capacidades com o reforço da tecnologia e a de que o ser humano só é capaz de atingir um desenvolvimento pleno através da exploração e da experiência livre, demonstraram não estar corretas. A realidade é que o cérebro não funciona como gostaríamos que funcionasse, nem sequer como, por vezes, julgamos que funciona. O cérebro funciona como funciona. Neurocientistas de todo o mundo andam há décadas a tentar decifrar quais são os princípios nos quais se apoia o desenvolvimento cerebral e que estratégias são mais efetivas para ajudar as crianças a serem mais felizes e a desfrutarem de uma capacidade intelectual plena. As investigações sobre evolução e genética revelam que, longe de sermos puramente bondosos, nós, seres humanos, temos instintos opostos. Basta ir a um recreio de uma escola para ver como, longe dos olhares dos professores, aparecem os instintos de generosidade em forma de altruísmo e colaboração mútua, mas também outros mais selvagens, como a agressividade e o domínio. Sem o apoio dos pais e dos professores para que guiem a criança e a ajudem a satisfazer as suas necessidades dentro dos limites que o respeito pelos outros estabelece, a criança está perdida. Sabemos que em grande medida o que fez evoluir a nossa espécie foi a nossa capacidade de transmitir valores e cultura de geração em geração, o que nos tornou mais civilizados e solidários – embora, nos dias que correm, possa não o parecer –, um trabalho que o cérebro não pode fazer por si próprio e que precisa do acompanhamento atento de pais e professores. Outras investigações sobre o desenvolvimento cerebral apresentam dados segundo os quais o estímulo precoce não tem qualquer impacte na inteligência de uma criança saudável. Neste sentido, a única coisa que parece demonstrada é que durante os primeiros anos de vida a criança tem uma maior capacidade para desenvolver aquilo que conhecemos como o ouvido absoluto, ou a capacidade de aprender música ou uma língua como se fosse a língua materna. Isto não significa que uma escola bilingue seja melhor do que uma escola não bilingue, sobretudo porque se os professores não forem nativos a criança desenvolverá um ouvido com sotaque, em vez de desenvolver um ouvido absoluto. Neste sentido, pode ser mais benéfico que as crianças vejam os filmes em versão original, ou que tenham algumas aulas por semana de inglês ou chinês, mas que sejam dadas por professores nativos. Ao mesmo tempo também sabemos que programas como o Baby Einstein, ou ouvir música de Mozart, não contribuem para o desenvolvimento intelectual da criança. Uma criança que ouve música clássica pode relaxar e, portanto, realizar melhor alguns exercícios de concentração uns minutos depois, mas nada mais. Passados uns minutos, o efeito desvanece-se. Da mesma forma, dispomos de dados categóricos que demonstram que a exposição das crianças a smartphones, tablets e outros dispositivos electrónicos eleva o risco de terem problemas de comportamento ou perturbações de défice de atenção. Estes dados também indicam que este défice está, sem sombra de dúvidas, sobrediagnosticado; ou seja, há uma percentagem relativamente elevada de crianças que tomam medicação psiquiátrica que, na verdade, não precisam. A tendência para sobrediagnosticar o défice de atenção é apenas a ponta do icebergue. Longe de serem as responsáveis, as farmacêuticas só aproveitam o contexto educativo de muitos lares. As longas jornadas de trabalho, a falta de dedicação dos pais, a falta de paciência e de limites e – como já indicámos – o aparecimento dos smartphones e dos tablets parecem estar – pelo menos em parte – por trás do enorme aumento de casos de perturbação de défice de atenção e de depressão infantil. 

Há muitos programas milagrosos que prometem desenvolver a inteligência da criança, mas, como pode ver, quando esses programas se submetem ao rigor científico não demonstram qualquer eficácia. Provavelmente a razão pela qual muitos deles fracassam é porque o seu principal interesse é acelerar o processo natural de desenvolvimento cerebral, julgando que chegar antes permite chegar mais longe. Porém, o desenvolvimento cerebral não é um processo que se possa acelerar sem perder parte das suas propriedades. Da mesma forma que um tomate transgénico que fica maduro em poucos dias e atinge dimensões e cor «perfeitas» perde a essência do seu sabor, um cérebro que se desenvolve sob pressão, com pressa para ultrapassar etapas, pode perder pelo caminho parte da sua essência. A empatia, a capacidade de esperar, a sensação de calma ou o amor não podem ser cultivados como se estivessem numa estufa; requerem um crescimento lento e progenitores pacientes que saibam esperar que a criança dê os seus melhores frutos, precisamente no momento em que estiver preparada para os dar. Este é o motivo pelo qual as descobertas mais importantes da neurociência em relação ao desenvolvimento do cérebro da criança se concentram em aspetos aparentemente simples como a influência positiva da ingestão de fruta e peixe durante a gravidez e os primeiros anos de vida da criança, os benefícios psicológicos de embalar o bebé nos primeiros anos de vida, tal como o papel do afeto no desenvolvimento intelectual da criança ou a importância das conversas entre mãe e filho no desenvolvimento da memória e da linguagem num reconhecimento claro de que no desenvolvimento cerebral o essencial é o que é realmente importante.

A verdade é que sabemos muitas coisas sobre o cérebro que poderiam ajudar os pais e as mães, mas que infelizmente eles desconhecem. Quero ajudá-lo a saber como é que pode influenciar de forma muito positiva o desenvolvimento cerebral do seu filho. Há centenas de estudos que provam que o cérebro tem uma enorme plasticidade e que os pais que utilizam as estratégias adequadas ajudam em maior medida os seus filhos a terem um desenvolvimento cerebral equilibrado. Por isso juntei os fundamentos, as ferramentas e as técnicas que podem ajudá-lo a ser a melhor influência no desenvolvimento intelectual e emocional do seu próprio filho. Com isto não só vai conseguir ajudá-lo a desenvolver boas capacidades intelectuais e emocionais, mas também vai contribuir para prevenir dificuldades no seu desenvolvimento, tal como o défice de atenção, a depressão infantil ou os problemas de comportamento. Estou convencido de que uns conhecimentos básicos sobre a forma como se desenvolve e se constrói o cérebro da criança podem ser de grande ajuda para os pais e as mães que os quiserem aproveitar. A meu ver, os conhecimentos, as estratégias e as experiências que vai encontrar de seguida contribuirão para fazer do seu trabalho como pai ou mãe uma experiência plenamente satisfatória. Mas, sobretudo, espero que mergulhar no maravilhoso mundo do cérebro da criança o ajude a estabelecer uma relação com a sua criança perdida e a compreender melhor os seus filhos, para dessa forma obter o melhor de cada um de vocês".

Álvaro Bilbao


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Seminário da BAD sobre Leitura Assistida por Animais nas Bibliotecas



Quer conhecer a oportunidade que se apresenta às bibliotecas de inovar, surpreender, motivar e deliciar públicos, recorrendo à Leitura Assistida por Animais?

Para responder a este desafio, a BAD realiza no próximo dia 25 de maio de 2017, o seminário “LEITURA ASSISTIDA POR ANIMAIS NAS BIBLIOTECAS” no Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, em Lisboa.

O seminário estará a cargo de Maria José Mackaaij e abordará os seguintes tópicos:

  • Fundamentos teóricos das Intervenções Assistidas por Animais
  • Génese e difusão de projetos e práticas da Leitura Assistida por Animais em bibliotecas
  • Inovar, surpreender e deliciar públicos: o cão como vector de proximidade, cumplicidade e motivação para a leitura
  • Resultados do recurso à utilização de cães num projeto de Leitura Assistida por Animais, na Biblioteca Municipal de Silves
  • Como montar um projeto de Leitura Assistida por Animais na sua biblioteca: desafios e parcerias
  • A inscrição deve ser realizada antecipadamente através do formulário em linha.


Para mais informações, consulte o programa ou contacte a Associação através do e-mail formacao@bad.pt.


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Salvador canta "Amar Pelos Dois" por Portugal / Salvador Sobral represents Portugal on the 2017 Eurovision Song Contest

Já nem sei há quantos anos não via o Festival da Eurovisão. Desde miúda. Este ano não vi o nosso Festival da Canção, como de costume. Esbarrei depois na internet com a notícia e vídeo da canção vencedora. Uma curiosidadezita levou-me a clicar no play, com o cursor já em cima do pause, pronta para desligar ao fim de uns 5 a 10 segundos. Não desliguei. Fiquei pasmada. Ouvi a música três vezes seguidas.

Estive ontem a ver a eliminatória do Festival da Eurovisão, pelo Salvador. Valeu a pena. Ganhe quem ganhar, já fico orgulhosa pela escolha e pela prestação em representação do nosso país.

Para quem não viu, aqui fica:




Se quiserem ver um resumo completo do que se passou durante o espetáculo, ouçam o Ricardo Araújo Pereira:


"Lord of Pleasure" de Erica Ridley: a minha review





"Lord of Pleasure", de Erica Ridley, foi-me cedido pela Netgalley e pelo editor  para que eu fizesse uma apreciação honesta deste livro. Não há de momento edição em português. Publiquei a minha opinião na Amazon e no Goodreads com 4/5 estrelas e a seguinte "review":

"Erica Ridley is a pleasant surprise. "Lord of Pleasure" is the first book by this author that I read. This historical romance is well-paced and engaging. It's very easy to relate to the main characters. They show their true selves when they have their masks on (literally). They didn't like each other, or even themselves, when they performed the part society expected them to. Yet, when they didn't have the burden of public expectations on them, they easily fell in love.

I also liked the heroine's sisters. Very amusing.

Sometimes, when reading this genre, I get bored around the middle of the plot: that was not the case with this book. It was very entertaining to read it.

I received an ARC edition from Netgalley in exchange for my honest review".

domingo, 23 de abril de 2017

Hoje comemora-se mais um Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor / Today is World Book Day!

Clique na imagem para aumentar e imprimir.


Em 1995, no decurso da 28ª Conferência Geral, a UNESCO declarou o dia 23 de Abril como Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor.

A escolha da data tem por base a lenda catalã de S. Jorge, cujo dia se comemora precisamente a 23 de abril. Segundo a lenda, São Jorge matou o dragão que atemorizava o povo, e do sangue do dragão nasceu uma rosa que o santo deu de presente à sua princesa. Por isso, nesta data manda a tradição que os cavalheiros ofereçam uma rosa vermelha às suas damas. Em troca, estas devem oferecer-lhes um livro.
Assinala-se também neste dia a morte de dois dos mais famosos escritores de sempre: William Shakespeare e Miguel de Cervantes, no ano de 1616.

Fonte: BAD


"Bora" comemorar com um livro! :)

Clique na imagem para aumentar e imprimir.

Se quiserem mais recursos em inglês, sobre este dia, podem procurar AQUI.


domingo, 9 de abril de 2017

"12 Startup Success Secrets" de Eddie Yu: a minha "review"



"12 Startup Success Secrets - Mindset and Strategies workbook for building a Successful Online Business" foi-me cedido pela BookTasters e pelo autor, Eddie Yu,  para que eu fizesse uma apreciação honesta deste livro. Não há de momento edição em português. Publiquei a minha opinião na Amazon e no Goodreads com 5/5 estrelas e a seguinte "review":


"This is an extremely comprehensive book about the opportunity we all have to create a successful online Internet business in nowadays’ world context. Who doesn’t want to do something one is passionate about and with the freedom to work how and when one chooses? Eddie Yu teaches 12 lessons that can make you achieve that perfect lifestyle. These lessons come from his experience as a self-made entrepreneur. He describes his inspiring, courageous and bold journey from unemployment to wealth and, most of all, freedom.

It all starts with cultivating the right mindset. Action follows. It is extremely important to push yourself to the limits of your comfort, believe that you are ready to build your dream business, be creative and resourceful. It is determinant to invest in self-improvement by learning the skills necessary. And be unafraid. It’s difficult! It’s a difficult and challenging personal journey to make, especially if you have family who depends on you financially.

This is a book that comes at the right time in my life, its reading motivating and empowering. Without a doubt, an enriching reading.

I’m going to use his idea about vision journals. I loved it. I liked the authors approach to the whole journal concept, and how he created a relationship between journaling and his software platform".

sexta-feira, 31 de março de 2017

49 sinais de que és viciad@ em leitura/ 49 signs you’re addicted to reading









 Não me identifico com todas mas ainda assim há muitas que me descrevem. :)


1.  People are cool but reading is your preferred social activity.
2. You know what a book hangover is and you have them frequently.
3. You plan whole afternoons around browsing bookstores.
4. If you go too long without buying or reading a book you feel a huge sense of withdrawal and are thinking of the next time you can get away to a bookstore or library.
5. You have trouble functioning at work or school sometimes because you stayed up late reading.
6. You’re constantly sharing your favorite book quotes on social media and have either a Pinterest board or Tumblr dedicated to these quotes.
7. You’re always looking forward to the weekend but mostly because you can’t wait to get 2 whole days for unadulterated alone time with a new book.
8. You carry a book with you at all times because you never know when you’ll have a spare minute to do some extra reading.
9. Your friends and family have stopped asking you what you want for Christmas or birthdays because they know you’ll always say books.
10. You take your book clubs seriously. If you show up and you haven’t read the book? GTFO.
11. When you go out to dinner you find yourself wanting to gush about a book you’re reading and the characters in the story. You’ve been spending so much time with them you feel like they’ve become a part of your life just as much as anyone else.
12. You don’t mind layovers so much because you know it’s a perfect time to get in extra reading.
13. When you travel you always bring as least two books because you’re not sure what kind of mood you’ll be in or what sort of story you’ll feel like reading.
14. And if you don’t have a Kindle you just sort of assume half of your luggage will be all books.
15. When someone talks smack about one of your favorite writers you instantly get defensive and suggest they try reading another work by them.
16. You legitimately don’t understand people who say they don’t read.
17. When the movie version of a book comes out you’ll go see it but you know there isn’t any way the movie could be better than the book.
18. And when you do see the movie you’re appalled at how much of the story they left out.
20. One of your favorite things to do when arriving in a new city is to check out the local bookstores.
21. You actually have a bookstore bucket list of amazing bookstores around the world you absolutely want and need to visit before you die.
22. You’ve stopped lending books to friends because you know they just won’t care for the books in the way they should be cared for.
23. You don’t understand how people can be lonely when they have books.
24. You’ve skipped over entire meals or canceled plans just so you could finish a book.
25. You honestly can’t think of a better way to spend a Sunday than reading a book and drinking coffee or tea.

26. You buy all your friends and family a book for Christmas.
27. You always check out the max amount of books you can at the library and get annoyed when someone asks you if you’ll actually be able to read all of those by the due date. Hello, do you even know me?
28. You have words from your favorite author or book tattooed on your body somewhere.
29. You buy more books even if you have a stack of books that haven’t been read yet.
30. And you feel sort of guilty that you haven’t read those books yet but you will! Someday!
31. Pretty much your entire apartment is filled with stacks of books.
32. You sort of hate when a book is 250 pages or under because you know you’ll just end up reading it within a day or two and will have to find something else to read when it’s finished.
33. But that’s okay because you always have at least a few emergency books you can choose from if you have nothing else to read.
34. Some of your wardrobe choices are influenced by your favorite characters.
35. Or you straight up own t-shirts and sweaters with covers of classic novels.
36. When people can’t find you they just assume you’re at a bookstore.
37. And if you’ve stopped answering texts for the night people know you’re probably just engrossed in a book.
38. Significant others have caught you weeping at 3 a.m. clutching a novel but they’ve learned not to be alarmed by it anymore.
39. You feel legitimate sadness when a book only has a couple chapters left. You don’t want to leave your characters yet.
40. You love seeing people in public with books and you’re always try and catch a peek at the title to see what they’re into.
41. When the ending of a book sucks you feel seriously betrayed by the author. I mean, how could they do this to me?
42. You think the only way you can truly get to know an old, used book is by smelling it. Ahh, old book smell.
43. When you find a used bookstore you get ridiculously excited. The level of excitement can sometimes trump excitement over other awesome things like pizza places, icecream shops, etc. Your enthusiasm for used bookstores knows no bounds.
44. You take it personally when you recommend a book to a friend and 6 months later they still haven’t read it. What are they even waiting for?
45. Or even worse when you buy a book for someone and they don’t read it. How are we supposed to bond over our favorite passages!?
46. You wake up in the morning thinking about the characters in a book and wondering what will happen.
47. You own a variety of different editions of your favorite book. If you see it in a foreign bookstore or with a new cover you can’t help but want it for your collection.
48. You’ve yelled at a book in public.
49. Most of your Instagram photos are of stacks of books next to a cup of coffee. 

Koty Neelis

 Fonte

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