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sábado, 16 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
sábado, 7 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Quando uma criança não lê, a imaginação desaparece./ When a child doesn't read, imagination disappears.
Campanha La lecture en cadeau, promovida pela Fundação para a Alfabetização do Canadá e construída pela agência Bleublancrouge design.
sábado, 17 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
A poesia de uma vida sofrida em contagem decrescente / He's counting down from 21 and at 15 you're already sad for him
Ele conta-nos a sua vida do presente para o passado, em contagem decrescente e triste...Uma vida ainda breve mas já sofrida. É duro crescer assim!
domingo, 6 de abril de 2014
Ricardo Araújo Pereira adapta os contos tradicionais infantis aos tempos modernos
Foi com esta Mixórdia de Temáticas que Ricardo Araújo Pereira marcou o Dia Internacional do Livro Infantil que decorreu no dia 2 de Abril:
Fonte: Rádio Comercial
Fonte: Rádio Comercial
quinta-feira, 27 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
A propósito da tragédia do Meco e do bullying encartado
Concordo ipsis verbis com a forma como Bruno Nogueira descreve as praxes AQUI.
Eu fui praxada mas tive sorte, comigo calhou ser muito soft. Mas vi coisas propositadamente para intimidar e humilhar. E quem resiste, se nega e diz que não quer é alvo preferencial. :(
Eu fui praxada mas tive sorte, comigo calhou ser muito soft. Mas vi coisas propositadamente para intimidar e humilhar. E quem resiste, se nega e diz que não quer é alvo preferencial. :(
O poder dos introvertidos (com livros) / The power of introverts (with books)
Eu que sou introvertida reconheço-me aqui...
"Numa cultura em que ser social e extrovertido são valorizados acima de tudo, pode ser difícil, até embaraçoso, ser introvertido. Mas, como Susan Cain defende nesta conversa entusiasta, os introvertidos trazem talentos e habilidades extraordinários ao mundo, e devem ser encorajados e reconhecidos".
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
"Poeta Castrado Não"!!!
Ary dos Santos.
Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Os que entendem como eu
as linhas com que me escrevo
reconhecem o que é meu
em tudo quanto lhes devo:
ternura como já disse
sempre que faço um poema;
saudade que se partisse
me alagaria de pena;
e também uma alegria
uma coragem serena
em renegada poesia
quando ela nos envenena.
Os que entendem como eu
a força que tem um verso
reconhecem o que é seu
quando lhes mostro o reverso:
De fome já não se fala
- é tão vulgar que nos cansa -
mas que dizer de uma bala
num esqueleto de criança?
Do frio não reza a história
- a morte é branda e letal -
mas que dizer da memória
de uma bomba de napalm?
E o resto que pode ser
o poema dia a dia?
- um bisturi a crescer
nas coxas de uma judia;
um filho que vai nascer
parido por asfixia?!
- Ah não me venham dizer
que é fonética a poesia !
Serei tudo o que disserem
por temor ou negação:
Demagogo mau profeta
falso médico ladrão
prostituta proxeneta
espoleta televisão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado, não!
in SANTOS, Ary dos. - Resumo. Lisboa, 1973."
Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Os que entendem como eu
as linhas com que me escrevo
reconhecem o que é meu
em tudo quanto lhes devo:
ternura como já disse
sempre que faço um poema;
saudade que se partisse
me alagaria de pena;
e também uma alegria
uma coragem serena
em renegada poesia
quando ela nos envenena.
Os que entendem como eu
a força que tem um verso
reconhecem o que é seu
quando lhes mostro o reverso:
De fome já não se fala
- é tão vulgar que nos cansa -
mas que dizer de uma bala
num esqueleto de criança?
Do frio não reza a história
- a morte é branda e letal -
mas que dizer da memória
de uma bomba de napalm?
E o resto que pode ser
o poema dia a dia?
- um bisturi a crescer
nas coxas de uma judia;
um filho que vai nascer
parido por asfixia?!
- Ah não me venham dizer
que é fonética a poesia !
Serei tudo o que disserem
por temor ou negação:
Demagogo mau profeta
falso médico ladrão
prostituta proxeneta
espoleta televisão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado, não!
in SANTOS, Ary dos. - Resumo. Lisboa, 1973."
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