Mostrar mensagens com a etiqueta opinião. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta opinião. Mostrar todas as mensagens

domingo, 27 de abril de 2014

Uma espécie de pausa publicitária: uma opinião sincera sobre Elvive Fibralogy da L'Oréal

No âmbito de uma campanha Youzz.net em que participo, apresento aqui o antes e o depois do uso de Elvive Fibralogy da L'Oréal.

"...após 17 anos de pesquisa Elvive de L’Oréal Paris apresenta a 1.ª gama que cria matéria dentro da fibra capilar tornando o cabelo mais espesso, com mais corpo e textura. Uma solução adaptada para cabelos finos ou com pouca densidade".

Como tenho cabelo fino resolvi experimentar o produto cedido gratuitamente em troca de uma opinião sincera. 

Tenho a dizer que realmente o produto funciona, dá mais volume (ficam as fotos do antes e depois para comprovar) mas com o sacrifício da suavidade do cabelo. Notei que este ficou menos sedoso, mais seco, mais áspero, tanto que senti necessidade de aplicar um regenerador nas pontas

Recebi uma unidade de shampoo, amaciador e intensificador de densidade Elvive Fibralogy. Este último custa no Continente 10.99€ e para o meu cabelo comprido não dá para mais de 3 aplicações. Fica caro!

Agradeço a possibilidade de experimentar mas não vou voltar a usar.





sábado, 25 de janeiro de 2014

A propósito da tragédia do Meco e do bullying encartado

Concordo ipsis verbis com a forma como Bruno Nogueira descreve as praxes AQUI.

Eu fui praxada mas tive sorte, comigo calhou ser muito soft. Mas vi coisas propositadamente para intimidar e humilhar. E quem resiste, se nega e diz que não quer é alvo preferencial. :(

domingo, 19 de dezembro de 2010

O Elogio da Castidade por Miguel Esteves Cardoso

O que é a experiência? Nada. É o número dos donos que se teve. Cada amante é uma coronhada. São mais mil no conta-quilómetros. A experiência é uma coisa que amarga e atrapalha. Não é um motivo de orgulho. É uma coisa que se desculpa. A experiência é um erro repetido e re-repetido até à exaustão. Se é difícil amar um enganador, mais difícil ainda é amar um enganado.


Desengane-se de vez a rapaziada. Nenhuma mulher gosta de um homem «experiente». O número de amantes anteriores é uma coisa que faz um bocadinho de nojo e um bocadinho de ciúme. O pudor que se exige às mulheres não é um conceito ultrapassado — é uma excelente ideia. Só que também se devia aplicar aos homens. O pudor valoriza. 0 sexo é uma coisa trivial. É por isso que temos de torná-lo especial. Ir para a cama com toda a gente é pouco higiénico e dispersa as energias. Os seres castos, que se reprimem e se guardam, tornam-se tigres quando se libertam. E só se libertam quando vale a pena. A castidade é que é «sexy». Nos homens como nas mulheres. A promiscuidade tira a vontade.


Uma mulher gosta de conquistar não o homem que já todas conquistaram, saquearam e pilharam, mas aquele que ainda nenhuma conseguiu tocar. O que é erótico é a resistência, a dificuldade e a raridade. Não é a «liberdade», a facilidade e a vulgaridade. Isto parece óbvio, mas é o contrário do que se faz e do que se diz. Porque será escandaloso dizer, numa época hippificada em que a virgindade é vergonhosa e o amor é bom por ser «livre», que as mulheres querem dos homens aquilo que os homens querem das mulheres? Ser conquistador é ser conquistado. Ninguém gosta de um ser conquistado. O que é preciso conquistar é a castidade.
 
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'

Fonte: Citador




quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A escrita e a ténue fronteira entre a autobiografia e a ficção.

Fascina-me sempre a forma como um escritor se expõe, se denuncia, numa ténue fronteira entre a autobiografia e a ficção.


Esta é uma reflexão minha depois da leitura da última crónica de António Lobo Antunes, esplêndida como sempre. Nela o escritor revolta-se contra a velhice, lembra de como diziam que era bonito, o surpreendente assédio das raparigas, a vez em que foi a uma casa de prostitutas e fugiu pelas escadas abaixo, as doenças de família, os suicídios, o remorso pelos momentos em que se afasta das palavras escritas. Para ler aqui.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Desenrascanço: o inglês precisa

Um site americano compilou as dez palavras estrangeiras que fazem falta à língua inglesa. A primeira é bem portuguesa: desenrascanço. Mais do que uma palavra, é toda uma cultura, a nossa cultura!  :)

Parece-me que além de desenrascados, temos na língua portuguesa uma riqueza a que muitas vezes não damos valor.

Pode ler tudo aqui.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Imagens 'photoshopadas' de mulheres irreais

Luís Pedro Nunes escreveu um excelente artigo para o Expresso, publicado em 1 de Novembro de 2009. Aqui fica a transcrição:


Mas isto é uma mulher terráquea?

 

A manipulação digital de imagens está a criar aberrações que não existem. As mulheres têm carne. 

Sem embelezar a questão: o Photoshop é hoje o maior inimigo das mulheres, um grande pantomineiro com os homens e veremos se não irá pôr em causa toda a estrutura conceptual que tem sustentado a reprodução da espécie ao impedir a atracção por um padrão de beleza feminina correspondente a mulheres reais e férteis. E quando estivermos à beira da extinção não se esqueçam de ir responsabilizar o costureiro francês amaneirado e o seu amigo nerd do computador.
Ainda há semanas o estilista Ralph Lauren foi obrigado a morder a almofada e a pedir publicamente desculpas por ter despedido uma modelo que engordara uns gramas e que depois ele não tinha tido alternativa senão 'emagrecê-la' digitalmente para uma campanha. Sejamos francos... Ao olhar para a foto não podemos deixar de perguntar o que se passa de errado com esta gente. A bacia e cintura da modelo é menor que a cabeça. Anatomicamente não parece que aquilo se sustente de pé num planeta com a gravidade da Terra.
E estão a mexer com a nossa estrutura mental ancestral que se projecta ainda nas nossas volúpias procriadoras, encobertas de decisões estéticas ou racionais. Os biólogos e antropólogos evolucionistas já conseguiram determinar que em muitas culturas a beleza feminina tem medidas idênticas e não determinadas por estilistas de alta-costura de ar enjoadinho. Os homens escolhem como beleza ideal a mulher que se situa no ratio 0.7 (cintura 70% das ancas), o que se deve efectivamente a uma ligação à fertilidade feminina, o que, já se sabe, se deve ao jeito que dá uma mulher com gordura nas ancas sobreviver a um ciclo de fome quando os mamutes dão às de vila-diogo. Mas, mas... O cocktail de estrogénio parece que dita que o ratio 0.9 tem um terço menos probabilidade de ser fértil que 0.8. É a beleza da coisa... Não é quanto mais larga melhor, dizem os dados científicos e não "os ditames do homem ocidental dominador".
Já na passerelle apontam-se as armas aos distúrbios alimentares, atacam-se as modelos magricelas e pesam-se as miúdas como se fosse gado antes dos desfiles para determinar cegamente o seu Índice de Massa Corporal como se o IMC fosse panaceia para uma questão de base que é a imposição ideológica e sem contestação da perda das formas femininas - e, já agora, sem sequer terem questionado uma das partes interessadas, os homens. O Photoshop nem é tido como arguido...
O termo Photoshop vulgarizou-se de tal forma que é hoje usado com um sentido de demérito. No discurso masculino serve de alerta: "Cuidado... só a conheces da Net? Olha, ela lá está muito photoshopada." E no feminino é insulto desdenhoso. "Eu vi-a, mas ela precisa é de muito photoshop naquele corpinho."
Tanto nos EUA como em França e Espanha discute-se se a questão da ética na manipulação das imagens digitais não deve então abranger a publicidade. Devem as imagens 'photoshopadas' (a partir de que distorção? de que aveludamento da perna da modelo?) ter um aviso de que são modificadas, dado o seu impacto na percepção dos consumidores, nomeadamente no ideal de beleza das adolescentes como é tanta vez referido?
A questão é mais óbvia quando se aplica ao campo noticioso e a casos emblemáticos como foi o de escurecer sinistramente a cara de O.J. Simpson, na capa da "Newsweek" em 1994, ou de tirar o pneuzinho de Sarkozy em férias, como a "Paris Match" fez recentemente, ou mesmo esverdear os olhos de Sócrates num cartaz político.
O problema, reforço, está no impacto no inconsciente masculino. Brevemente vamos ter sonhos eróticos com mulheres cabeçudas com a pélvis do tamanho de uma galinha e estaremos deitados ao lado de aberrações com um ratio 0.7.
Não sei, rapazes, como iremos sobreviver ao choque de acordar.

Retirado daqui.


Há por aí muitas adolescentes e mulheres adultas com distúrbios alimentares, anorexias e bulimias, devido à distorção da imagem corporal de que sofrem. Os exercícios de comparação do seu reflexo no espelho com as fotografias 'photoshopadas' que aparecem aos magotes nas revistas são penosos e enganadores. Abaixo o "photoshopanço"!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

"Cão como nós" de Manuel Alegre

-->
-->
-->

-->

De Manuel Alegre, editado pela Dom Quixote:

"Cão Como Nós: Não era um cão como os outros. Era um cão rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de nós, o nosso cão, ou mais que o nosso cão, um cão que não queria ser cão e era cão como nós".

Um livro sensível sem ser piegas. Para quem sabe o que é ter um membro canino na família (mesmo que comam livros! :) ) e amá-lo enquanto tal.

Manuel Alegre parece concordar com Anton Tchekhov (1860-1904) que afirmava: "Que grandes pessoas são os cães!"


-->
Ainda para amantes de cães e já agora também de gatos, Kovacs sugere Os melhores contos de cães e gatos. Aqui.

Este post é dedicado à minha cadela labrador, grande companheira!

domingo, 19 de julho de 2009

A ansiedade do status/ "Status Anxiety" no original

Acabei de ler há poucos dias Status Ansiedade (não percebo qual foi o problema com a tradução do título do inglês para o português) de Alain de Botton, edição da D. Quixote.


Há poucos desejos tão fortes como o de ser tratado com respeito e evitar a humilhação. Sentir admiração e amor no olhar dos outros ou simplesmente ter a sua atenção. A indiferença pode ser um terrível e solitário castigo. "O Status" é aqui encarado numa perspectiva mais lata do qua a habitual. Este é um livro sobre uma inquietação quase universal que raras vezes é mencionada directamente e que diz respeito ao valor e importância do indivíduo aos olhos do mundo. O que é que os outros pensam de nós? Que imagem transmitimos? Como somos julgados? Como pessoas de sucesso ou verdadeiros fracassos? Como vencedores ou falhados? E em que consiste o sucesso?

Alain de Botton questiona, com lucidez, humor e elegância, de onde vêm as preocupações com o nosso "status" e sobre o que poderemos fazer para as ultrapassar. Com a ajuda de filósofos, artistas e escritores, o autor examina as origens da ansiedade do "status" - das consequências da Revolução Francesa até ao nosso receio secreto pelo sucesso dos amigos e colegas - antes de revelar formas imaginativas pelas quais algumas pessoas aprenderam a vencer as suas preocupações na procura da felicidade.


«Status Ansiedade» é um ensaio acessível que desmistifica a problemática do status que cada indivíduo enfrenta perante a sociedade em que vive, assunto muito actual em virtude da eleição da meritocracia (na cultural ocidental) como método principal para a avaliação do status de cada um, em função da obrigação de se ser materialmente ou socialmente ambicioso para se ser reconhecido perante os outros. Dividido em duas partes, na primeira o autor identifica as causas da ansiedade e da angústia que a questão do status provoca na maioria da sociedade, descrevendo um percurso histórico em que justifica como se chegou aos tempos actuais e por que razão no passado a questão do status era mais pacífica pela existência de estratos sociais bem definidos e aceites, algo que se começou a alterar a partir da Revolução Francesa.

Na segunda parte, o autor apresenta cinco saídas como formas de se escapar à angústia do status, em capítulos dedicados à Filosofia, Arte, Política, Cristianismo e Boémia, respectivamente, onde mostra, do ponto de vista histórico, como muitas pessoas encontraram resposta eficaz à ansiedade de status. Sem propriamente pretender que alguém que sinta essa ansiedade siga por um desses caminhos, o autor procura sobretudo abrir o horizonte de possibilidades de alteração da forma como olhamos algo que nos pode parecer imutável, mostrando o quanto comum e incontornável é a questão do status e as imensas formas que cada um tem de escapar a uma vida de aparências que não o realiza mas onde se sente num beco sem saída em virtude de todos os condicionalismos que sentiu na sua existência, por meio de todas as regras educacionais, morais e sociais que lhe foram impostas ao longo da vida e que o levaram onde ele presentemente está.


A filosofia, como conjunto de ferramentas que permite relativizar todos os conceitos sociais, a arte, como forma de expressão de realidades tão ou mais importantes que as aparentemente vivemos e colocando as mesmas sobre outra perspectiva, a política, como demonstração que algo que é regra hoje pode ser considerado tolice amanhã, o cristianismo, poderosa arma de nivelação espiritual igual de todos os seres humanos, e a boémia, como exemplo de que é possível ter vidas radicalmente alternativas embora com um certo grau de risco de sustentação económica.


Aparentando ser uma leitura ligeira ou um livro de auto-ajuda, rapidamente o leitor se apercebe das sólidas bases de conhecimento histórico, filosófico e literário que são os alicerces do discurso de Alain de Botton, que, sem nos entedidar mas com citações q.b. dos mais variados autores de todos os tempos, oferece uma fundamentação extremamente sólida da mensagem que deseja fazer passar, a de que cada pessoa é livre de escolher o público a quem permite a avaliação da sua personalidade ou do seu comportamento.


Com este ensaio, o autor acrescenta mais uma obra às que demonstram como o uso da filosofia pode, de forma prática, ajudar-nos a viver melhor a nossa vida e a relação com os outros..."

Opinião retirada do Citador.


A crítica do DN em 10 de Abril de 2005.


E eu que sempre pensei que a Filosofia era chata! Revelou-se uma óptima leitura para descobrirmos mais não só de Filosofia como de História, da evolução das sociedades ocidentais e sobre nós mesmos. Extremamente perspicaz e inteligente "descomplicando"! Recomendo.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O Décimo Círculo de Jodi Picoult

“Daniel Stone, autor de banda desenhada, nunca suspeitou nem por um momento que o mesmo rapaz que a sua filha de catorze anos, Trixie, amava pudesse infligir-lhe o pior dos males. Seria possível que o mesmo jovem que um dia tinha feito o rosto de Trixie enche-se de luz a tivesse drogado e depois violado? Ela afirma que foi o que ele fez, e basta isso para que Daniel, um homem que escondeu o seu passado até a sua família, se aventure a ir ao inferno e a voltar para proteger a sua filha.

Cheio de ilustrações que reflectem a profundidade da angústia desta família, O Décimo Círculo é um romance cativante e absorvente que revela de uma forma brilhante o coração desesperado de uma jovem e do pai que tenta salvá-la” (Texto do editor)
O Décimo Círculo de Jodi Picoult é um romance em que o protagonista é desenhador de banda desenhada da Marvel, DcComics... e à medida que o drama familiar se vai desenrolando, vai traduzindo para os desenhos a sua interpretação dos acontecimentos.

Este foi o único factor de atracção que me fez pegar no livro, depois de o texto na contra-capa me ter assustado…pensei que seria uma história tão dramática que tornaria penosa a leitura. Mas Picoult, que eu descobri agora através deste livro, é uma escritora competente. A sua analogia da história da família Stone com o Inferno de Dante é boa…entramos no mundo da banda desenhada e ainda vislumbramos pistas sobre a vida e a cultura do Alaska!

O maior mérito (a seguir à articulação enredo-banda desenhada) é a de, a propósito da relação sempre intensa e subjectiva entre pais e filhos, sobretudo adolescentes, mostrar que nem tudo é preto no branco. Vive-se numa larga faixa cinzenta em que se torna por vezes difícil distinguir o certo do errado, a verdade da mentira. As aparências iludem, há uma sucessão de enganos e desenganos… sem certezas nem verdades absolutas, só verdades parciais/pessoais/subjectivas com as quais é preciso conviver…e quando a convivência se torna impossível…aí é o inferno.

É uma leitura que recomendo.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Magalhães, mais desejado que El Rey Dom Sebastião!

Enquanto continuo à espera (e não sou só eu) que a minha filha receba o Magalhães (será que vão chegar primeiro à Venezuela do que às escolas portuguesas?) já vou assistindo curiosa a algumas avaliações do seu desempenho!


Os erros do Magalhães por Henri Cartoon.

E uma carta ao Magalhães:

"Querido Magalhães

Venho aqui deichar-te uma palavra de inssentivo para que não dezanimes e procigas na tua nobre mição de dessizivo contributo para a inducassão em Portugal. Eu sei que é defissil, tens rezistido a muito. Ele é o desanho (paresses uma balanssa) ele é a prumussão (Sócrates vendeu-te na Venezuela como se fosses uma pessa de lanjeri), ele é até o nome que como sabes é defíssil de prununciar no estranjeiro. Não xegavão estas desgrassas vi ontem (e li, valha-me deus, e li) que estás xeiinho de erros ortugráficos. Cumessei a ler os erros e não cria acreditar. E quando eu pençava que a situação era sufissientemente grave para, pelo menos, pôr alguém na rua, oisso dizer que, prontes, a coisa resolve-se (vai-se a ver e o ME como não tem lucros não pode despedir ninguém, como dis o Loussã) e alguém, já nem sei quem, vai mandar corrijir o softeuére, porque a culpa foi de um senhor que é imigrante na França e não tem a quarta classe. Como ninguém me explicou porque é que um imigrante na França que não tem a quarta classe é que foi encarregado de fazer a tradussão do tal dito prugrama prás crianssinhas fiquei na esperança que o minestério da inducação fizesse alguma coisa e no mínimo, pusesse alguém na rua, em última análise a peçoa que se lembrou do tal imigrante, sem qualquer respeito pelas criancinhas que és suposto de encinar. Mas sabes o que é que a ministra diçe, sabes? Diçe, meio zangada, que o ministério não podia tratar de tudo. Prontes. A coisa fica açim, muda-se o softeuére e paga-se ao luso francês. Nada de muito grave.

* "vês" em vez de "vez" e "dirijir" são exemplos reais dos erros do Magalhães".

Texto de Nelson Reprezas, no seu blogue Espumadamente.

Quando o Magalhães vier, certamente numa manhã de nevoeiro, tirarei as minhas próprias conclusões. Pode ser até que lhe escreva também uma missiva!

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin