sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Imaginem que eu sou o cão fofo.../ There are books that are guilty pleasures

...e a cenoura é um bom livro....



...ou até um livro talvez menos bom, um "guilty pleasure", daqueles que te dão gozo ler e tu nem sabes bem porquê, porque até nem lhes atribuís grande valor literário...mas que te puxam para dentro das páginas e te fazem esquecer o mundo!

Leituras inconfessáveis, quem as não tem? Hum? E já agora confessem-se.

O estereótipo da bibliotecária...arejada (e não é das ideias!) / Sexy librarian


Acho imensa piada ao esteriótipo ambíguo em torno da figura da bibliotecária: por um lado, a solteirona feia, conservadora, empoeirada e autoritária, por outro, a bibliotecária que por baixo da sua aparência intelectual, traje clássico e recatado esconde uma bela mulher sensual, fogosa e plena de fantasias eróticas que aprendeu nos livros mais atrevidos! ;) Basta tirar os óculos, soltar o cabelo, desabotoar um ou dois botões da blusa e sentar-se de forma sensual com a sua sai justa e temos uma pin-up bibliófila.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

Como te sentires infeliz como artista / How to fell miserable as an artist



1. Compara-te constantemente com outros artistas.
2. Fala com a tua família sobre o que fazer e espera que te animem (não concordo com esta, o apoio verbal ou tácito da família é muito importante).
3. Baseia todo o sucesso da tua carreira num único projecto.
4.Limita-te ao que já sabes.
5. Substima as tuas capacidades.
6. Deixa o dinheiro ditar as tuas decisões profissionais.
7. Sucumbe a pressões sociais.
8. Faz apenas aquilo que a tua família irá gostar.
9. Faz tudo aquilo que o teu cliente, patrono, dono de galeria, editor, investidor...pede.
10. Estabelece objectivos inalcansáveis ou avassaladores para serem concretizados amanhã.

Eu incluiria "Desiste de um projecto ao primeiro NÃO".

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sangue Fresco: os vampiros de Charlaine Harris / True Blood: the vampires of Charlaine Harris


Voltei aos livros de vampiros. Bolas, fui mordida outra vez! O que vale é que dentadas literárias não provocam anemia. :)


Sangue Fresco é simultaneamente uma série de livros e de televisão.

Os livros são de uma pacata dona de casa e mãe do sul do Arkansas, E.U.A., Charlaine Harris que os começou a escrever há trinta anos. (Quem lê os livros, não diria!)

A série de televisão True Blood, da HBO, é realizada por Alan Ball e protagonizado por Anna Paquin, Stephen Moyer e Alexander Skarsgård. Baseia-se precisamente nos livros de Charlaine Harris.


O enredo consiste na descoberta por parte da humanidade da co-existência de uma sociedade altamente organizada, antiga e até aí secreta, o dos vampiros. O reajustamento social e político impõe-se. Complicadas interacções acontecem. A acção centra-se na pequena cidade de Bon Temps, no estado norte-americano do Louisiana. A personagem central é Sookie Stackhouse, uma jovem empregada de mesa atormentada pelo seu dom tão natural como involuntário e até indesejado de ler a mente dos outros humanos.

Sookie, além de provinciana e telepata, parece não ter grande amor à vida uma vez que se apaixona pelo único vampiro das redondezas, Bill Compton, mundano e misterioso ou não tivesse ele uns cento e cinquenta anos. É a partir desta relação perigosa que tudo se complica.

Talvez por sempre me ter seduzido a mitologia (grega, romana, nórdica...) e os contos de fadas ache graça a esta panóplia de vampiros, ménades, lobisomens, fadas, bruxas, metamorfos...sim, porque todas estas personagens fantásticas povoam este universo! Eu diria que é um conto de fadas sem mensagens profundas e estruturantes e com muito, muito sangue, violência e sexo. Para adultos portanto.

Comecei por espreitar a série televisiva e estranhei a violência, os exorcismos, as orgias... ná, pensei eu, isto não me interessa. É como se diz, primeiro estranha-se, depois entranha-se. Agora sou assídua.



E virei-me para os livros. O primeiro já foi. O segundo está quase. Sinceramente, não sei se terei veias para o terceiro. Charlene Harris tem uma escrita fácil, simples, directa, sem floreados nem divagações,  onde casualmente encontramos uma frase realmente boa. O facto de a sua escrita ser tão dirigida para a acção faz com que um livro se devore de rajada, sem contemplações. Não há frases para saborear demoradamente.  Não pensem no entanto, que não tem o seu mérito: pode ser extremamente difícil conseguir uma escrita seca e despojada. Eu que o diga!



O texto de apresentação da editora:
"Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças...

Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.

Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamado
s vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?"

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs elogia os loucos do mundo, "the crazy ones".

Num minuto.



Steve Jobs falou em Stanford sobre a vida e sobre a morte.

Steve Jobs, co-fundador e director executivo da Apple e dos Estúdios de Animação Pixar, fundador da Apple, criador de produtos como o Macintosh, o iPad ou o iPhone, discursou, na Universidade de Stanford em 2005, sobre os diferentes marcos da sua vida, as suas conquistas, as suas paixões, e sobre a morte.
Morreu esta 4ª feira, aos 56 anos de idade.

Veja AQUI o vídeo deste discurso.

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