Lawrence Alma-Tadema (1873)
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
As leitoras de Daniela Zekina e uma citação / Women reading by Daniela Zekina and a quote
"Open a book this minute and start reading. Don’t move until you’ve
reached page fifty. Until you’ve buried your thoughts in print. Cover
yourself with words. Wash yourself away... Dissolve"
Carol Shields
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Guia para bibliotecários sobre as leis dos Direitos de Autor / "Copyright for Librarians: the essential handbook"
"Copyright for Librarians: the essential handbook" é uma publicação conjunta da Harvard’s Berkman Center for Internet and Society e da EIFL (Electronic Information for Libraries) sobre as leis dos Direitos de Autor:
"Copyright for Librarians" (CFL) is an online open curriculum on
copyright law that was developed jointly with Harvard’s Berkman Center
for Internet and Society.
Re-designed as a brand new textbook, "Copyright for Librarians: the essential handbook"
can be used as a stand-alone resource or as an adjunct to the online
version which contains additional links and references for students who
wish to pursue any topic in greater depth.
Delve into copyright theory or explore enforcement. With a new index and a handy Glossary, the
Handbook is essential reading for librarians who want to hone their
skills in 2013, and for anyone learning about or teaching copyright law
in the information field.
“...What makes this volume so special – and so uniquely valuable –
is that it puts reliable guidance in the framework of a broader
analysis of copyright policy, focusing attention on the role that
librarians can play. As the book makes clear, library patrons benefit
from national laws that balance protection and access, and librarians
can help assure that their own national legislation fits this
description. This is a book that everyone concerned with the future of
libraries everywhere will want to consult again and again in the years
to come.”
Peter Jaszi, Professor of Law, American University Law School
Está disponível para download AQUI.
"Vale a pena ler um livro": electrónico ou em papel?
Aqui fica um artigo de opinião de Luís D. Patrício sobre as diferenças entre o livro digital e o livro em papel:
"O audiovisual continua a alastrar a sua intervenção e com a sua
enorme capacidade sedutora continua a chegar a muitos cidadãos. De entre
os diversos conteúdos acessíveis no moderno audiovisual podemos
destacar o livro eletrónico, uma novidade que vai naturalmente ganhando
novos adeptos.
Mas sabemos como o mundo da eletrónica evolui vertiginosamente.
Rapidamente
um utensílio fica desatualizado, passa de moda, sendo colocado
facilmente de lado pelo utilizador que ambiciona manipular o que surge
de mais recente, utilizar o mais moderno. Mesmo reconhecendo-se que um
utensílio tem validade, troca-se por já não oferecer o estímulo da
novidade.
Um livro eletrónico, apaga-se ou então, qual ficheiro colecionável, arquiva-se num local como grão de areia.
Mas um livro de papel…
Vale a pena ler um livro, folheá-lo, é uma relação mais quentinha.
Na
montra ou no expositor dá-nos uma imagem e quando lhe pegamos tem um
volume que se sente facilmente a três dimensões; tem uma capa e uma
contracapa, dura ou mole, tem um odor, porventura um cheiro a novo, e
tem um conteúdo que lido e entendido pode acompanhar uma vida.
Um
livro de papel pode passar a fazer parte de quem o lê, das suas
atitudes, dos seus sentimentos e emoções. Pode tornar-se numa companhia
que pelo menos, havendo claridade está sempre disponível para permitir
uma relação de intimidade mais ou menos prolongada com os conteúdos que
estão escritos, e com as mensagens desencadeadas no leitor.
Um
livro é um objeto com história, com um antes, um durante e um depois e
sendo um livro de papel, não passa de moda, porque ao ser lido está na
moda de quem o lê. Oferece materialmente uma estabilidade de relação com
o leitor que é muito mais segura, fiel e palpável do que o virtual.
Um
livro de papel olha-se e vê-se, abre-se e fecha-se, toca-se e sente-se,
no todo ou em parte, ou página a página ou em várias partes.
Sente-se
e pode-se ouvir o virar da página feito com um dedo porventura
humedecido ou feito com vários dedos. E de seguida pode fixar-se a
página virada afagando com os dedos, seja um livro de bolso ou um livro
maior. E se teimosamente insiste em se fechar, com o polegar fazemos a
pressão adequada para que se mantenha o livro aberto.
Um livro de
papel pode-se estimar, há quem forre um determinado livro, quem lhe
ponha uma capa para o proteger. Também se pode sublinhar e há quem o
faça inúmeras vezes, como que a vincar o valor das palavras, a
intensidade do pensamento ali escrito.
Um livro de papel faculta
um sentido de posse, ou da estima, da utilidade, da memória para futuro,
eventualmente reforçada com uma pérola como seja uma dedicatória que
alguém escreveu para transmitir carinho, afeição, muita dedicação ou até
e apenas respeito, de quem assina para quem o recebeu.
Há quem
personalize a sua posse e lá escreva o seu nome e morada, ou quem lhe
coloque um carimbo pessoal, familiar ou institucional.
Um livro para uma criança? Mas isso pode ser um bem extraordinário.
Um dicionário? Que maravilha para a criança passear os seus dedos, olhar, ver e adquirir conhecimento. Que bela pedagogia.
Uma
criança pode colher da leitura de um livro benefícios que não colhe do
ecrã do computador e da Internet, nomeadamente na manipulação das folhas
reais desse objeto porventura facilmente transportável, que pode ser
bastante resistente e bastante seguro, que pode ser sua pertença
juntamente com muitos outros, e que também pode oferecer e trocar.
Tendo
imagens fixas, não emitindo radiações, um livro para uma criança pode
ter conteúdos que estimulam a fantasia, o imaginário, o interesse pelas
histórias, pelo futuro, e que permitem armazenar informação selecionada e
que foi escolhida pelos autores de quem o imaginou e construiu.
Sim,
porque apesar de tudo, a publicação de um livro de papel passa por
diversos intervenientes com critérios, com níveis de responsabilidade e
de saber mais exigentes do que muito do que se pode encontrar no mundo
da Internet.
Em boa verdade o crescente mega mundo universal da
Internet tem outros critérios de publicação e de emissão do que está
disponível. Sendo avassalador o seu imediatismo e poder de atração com
som e imagem de qualidades extraordinárias, exige muito mais atenção e
muitos cuidados perante o acesso de um clique feito por uma criança.
E
a situação pode piorar deveras quando se trata de uma criança
desprevenida e que não esteja acompanhada por quem a respeite, e ajude a
escolher por onde navegar sem lhe provocar algum dano no seu mundo
interno e relacional.
Há que reconhecer que de um modo geral, um
livro de papel foi selecionado e está disponível com outros critérios e
interesses, que podem nada ter a ver com os critérios e interesses de
muitos dos materiais virtuais colocados nas redes/web".
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
O verdadeiro sucesso / True success
To laugh often and much;
to win the respect of intelligent people and
the affection of children;
to earn the appreciation of honest critics
and to endure the betrayal of false friends.
To appreciate beauty;
to find the best in others;
to leave the world a bit better whether
by a healthy child,
a garden patch,
or a redeemed social condition;
to know that even one life has breathed easier
because you have lived.
This is to have succeeded.
to win the respect of intelligent people and
the affection of children;
to earn the appreciation of honest critics
and to endure the betrayal of false friends.
To appreciate beauty;
to find the best in others;
to leave the world a bit better whether
by a healthy child,
a garden patch,
or a redeemed social condition;
to know that even one life has breathed easier
because you have lived.
This is to have succeeded.
Ralph Waldo Emerson
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Está a ser criada a primeira biblioteca sem livros, inspirada pela biografia de Steve Jobs
"A cidade de Bexar Country, no Texas, receberá a BiblioTech, a primeira biblioteca sem livros físicos. Todos os títulos estarão disponíveis apenas em versões digitais.
Funcionará assim: o indivíduo poderá ir ao local, pegar um e-reader e levá-lo para casa. Será possível ficar com o equipamento durante duas semanas – depois disso, será bloqueado. É claro que, para evitar furtos, cada um deverá deixar o seu endereço e uma série de informações pessoais. Na biblioteca ainda haverá computadores para uso.
A instituição foi idealizada pelo juiz Nelson Wolff, que tem mais de mil livros na sua casa. Segundo ele, o conceito foi inspirado pela biografia de Steve Jobs.
«Se quiser ter uma ideia de como se parecerá, vá à Apple Store», disse o idealizador ao jornal San Antonio Express.
Cada e-reader deverá custar 100 dólares ao governo. O acesso aos primeiros 10 mil livros deverá custar cerca de 250 mil dólares.
A ideia da BiblioTech não é substituir as bibliotecas comuns, mas sim funcionar como um complemento. Afinal de contas, segundo Wolff, haverá sempre procura pelos livros físicos".
Fonte: Diário Digital
Subscrever:
Comentários (Atom)
+-+Lawrence+Alma-Tadema+pequenas+leitoras.jpg)
+leitora.jpg)
+leitora.jpg)
+leitora.jpg)

+leitora.jpg)








+leitora.jpg)
+Paul+Hedley.jpg)
