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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Le Livros: faça download gratuito de livros digitais em português



O Le Livros é mantido por um grupo de estudantes residentes em Portugal e visa democratizar o acesso à leitura gratuita, e não tem portanto quaisquer fins lucrativos. O projeto começou em 27 de janeiro de 2013. Neste site pode fazer download de livros digitais em português em formato PDF, ePub e mobi. Pode também ler on-line. Aqui fica o LINK.

sábado, 18 de abril de 2015

Acção de formação "Ebooks e Leitura Digital" dia 20 em Algés


No próximo dia 20 de Abril, das 15h00 às 18h00, vai decorrer na Biblioteca Municipal de Algés a ação de formação "Ebooks e Leitura Digital." 
Inserida no Plano de Formação Anual do Centro Oeiras a Ler, esta ação destina-se a jovens e adultos com curiosidade sobre ebooks e leitura em suporte digital.

Informações e inscrições: 
Biblioteca Municipal de Algés | 210977480 | multimedia.bma@cm-oeiras.pt
 


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

My feelings exactly!!!


O meu tablet tornou-se imprescindível... para ler. Sobretudo os livros que consigo apanhar gratuítos na net.

sábado, 15 de junho de 2013

Sete motivos para viver entre livros / Woman reading in the subway


Ler na estação de metro, s. id.


Agradeço o contributo do leitor que deixou no seu comentário aqui no Cão a menção ao texto 
Sete motivos para viver entre livros, por Jacques Bonnet de Danilo Venticinque. Menciono-o aqui porque me identifiquei claramente com a sua mensagem.

"Poucas compulsões de consumo são tão bem vistas socialmente quanto o desejo de acumular livros. Ao contrário dos admiradores de sapatos, perucas, miniaturas ou outros bens de consumo supostamente fúteis, que são forçados a dedicar-se a suas paixões de forma quase clandestina para escapar do julgamento alheio, fãs de livros podem disfarçar seu descontrole consumista como uma implacável sede de conhecimento. O advento dos livros digitais tornou a vida do aspirante a bibliófilo ainda mais fácil. Se antes era necessário enfrentar as barreiras do espaço, hoje uma biblioteca de dezenas de milhares de exemplares cabe no bolso de qualquer paletó, ou mesmo num celular. Um cartão de memória do tamanho da unha de um dedão pode armazenar mais de trinta mil livros – um acervo equivalente feito de papel exigiria um apartamento inteiro para abrigá-lo. O custo também deixou de ser um empecilho. É possível encontrar uma infinidade de obras disponíveis gratuitamente na internet, em domínio público, e o preço dos exemplares novos, sobretudo os importados, é um convite à compra por impulso".

O texto é extenso enquanto post, mas a sua qualidade justifica, a meu ver, a sua leitura. Continue a lê-lo AQUI.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Projecto Adamastor disponibiliza e-books gratuitos em português



"O mercado do livro digital, que nos últimos anos tem vindo a crescer significativamente no estrangeiro, começa agora a desenvolver-se no nosso país, beneficiando da descida de preço dos eReaders e da proliferação dos smartphones e tablets. No entanto, estratégias editoriais à parte, tal desenvolvimento está limitado pela insuficiente oferta de títulos em português, num formato apropriado para leitura nesses dispositivos electrónicos.

Neste sentido, o Projecto Adamastor tem como principal objectivo atenuar essa escassez através da criação de uma biblioteca digital de obras literárias em domínio público, obras essas que serão disponibilizadas de forma gratuita e em formato EPUB, sem qualquer tipo de restrição.

Tal não significa que o projecto se resuma à mera conversão de textos disponíveis online, bem pelo contrário: os colaboradores do Projecto Adamastor procuram acrescentar valor através de uma revisão cuidada de cada obra, de modo a minimizar o número de erros e a atingir uma versão fiel ao original, actualizada de acordo com a ortografia vigente. Tudo isto acompanhado por um design atractivo.

Uma iniciativa desta natureza depende de trabalho voluntário, pelo que se estiverem interessados em colaborar podem entrar em contacto connosco através do emailgeral@projectoadamastor.org, ou do formulário de contacto".

Neste momento, encontram-se já disponíveis as obras Eurico o Presbítero de Alexandre Herculano, Livro de Soror Saudade de Florbela Espanca e O Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa

Encontra também uma extensa lista de websites, em português e inglês, que disponibilizam eBooks gratuitamente.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Está a ser criada a primeira biblioteca sem livros, inspirada pela biografia de Steve Jobs

"A cidade de Bexar Country, no Texas, receberá a BiblioTech, a primeira biblioteca sem livros físicos. Todos os títulos estarão disponíveis apenas em versões digitais.

Funcionará assim: o indivíduo poderá ir ao local, pegar um e-reader e levá-lo para casa. Será possível ficar com o equipamento durante duas semanas – depois disso, será bloqueado. É claro que, para evitar furtos, cada um deverá deixar o seu endereço e uma série de informações pessoais. Na biblioteca ainda haverá computadores para uso.

A instituição foi idealizada pelo juiz Nelson Wolff, que tem mais de mil livros na sua casa. Segundo ele, o conceito foi inspirado pela biografia de Steve Jobs.

«Se quiser ter uma ideia de como se parecerá, vá à Apple Store», disse o idealizador ao jornal San Antonio Express.
 
Cada e-reader deverá custar 100 dólares ao governo. O acesso aos primeiros 10 mil livros deverá custar cerca de 250 mil dólares.
 
A ideia da BiblioTech não é substituir as bibliotecas comuns, mas sim funcionar como um complemento. Afinal de contas, segundo Wolff, haverá sempre procura pelos livros físicos".
 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O futuro nas bibliotecas / Libraries near future

 
 
Biblioteca realiza empréstimos de livros digitais através de download. Estes livros não precisam de ser substituídos porque não se deterioram, não se rasgam, e não há multas por atraso na devolução porque a licença para consulta se auto-cancela ao fim de três semanas.
 
Podem usufruir deste serviço os utilizadores de computadores, Nooks, Kobo, Android  , Sony Readers, Kindle Fires, iPod Touches, iPads and iPhones. Só é preciso instalar uma aplicação gratuíta da biblioteca.
 
Saiba mais AQUI.

terça-feira, 1 de março de 2011

O futuro das bibliotecas, com ou sem livros / The future of libraries, with or without books




Publico abaixo excertos de "The future of libraries, with or without books", artigo de John D. Sutter da CNN, publicado em 4 de Dezembro de 2009: 
 

The stereotypical library is dying - and it's taking its shushing ladies, dank smell and endless shelves of books with it.

Books are being pushed aside for digital learning centers and gaming areas. "Loud rooms" that promote public discourse and group projects are taking over the bookish quiet. Hipster staffers who blog, chat on Twitter and care little about the Dewey Decimal System are edging out old-school librarians.

And that's just the surface. By some accounts, the library system is undergoing a complete transformation that goes far beyond these image changes.

Authors, publishing houses, librarians and Web sites continue to fight Google's efforts to digitize the world's books and create the world's largest library online. Meanwhile, many real-world libraries are moving forward with the assumption that physical books will play a much-diminished or potentially nonexistent role in their efforts to educate the public.

Some books will still be around, they say, although many of those will be digital. But the goal of the library remains the same: To be a free place where people can access and share information.

"The library building isn't a warehouse for books," said Helene Blowers, digital strategy director at the Columbus [Ohio] Metropolitan Library. "It's a community gathering center."

Think of the change as a Library 2.0 revolution -- a mirror of what's happened on the Web.


Library 2.0

People used to go online for the same information they could get from newspapers. Now they go to Facebook, Digg and Twitter to discuss their lives and the news of the day. Forward-looking librarians are trying to create that same conversational loop in public libraries. The one-way flow of information from book to patron isn't good enough anymore.

"We can pick up on all of these trends that are going on," said Toby Greenwalt, virtual services coordinator at the Skokie Public Library in suburban Chicago.

Greenwalt, for example, set up a Twitter feed and text-messaging services for his library. He monitors local conversations on online social networks and uses that information as inspiration for group discussions or programs at the real-world library.

Other libraries are trying new things, too.

(...)
Librarians


This shift means the role of the librarian - and their look - is also changing.

In a world where information is more social and more online, librarians are becoming debate moderators, givers of technical support and community outreach coordinators.

They're also no longer bound to the physical library, said Greenwalt, of the library in Skokie, Illinois. Librarians must venture into the digital space, where their potential patrons exist, to show them why the physical library is still necessary, he said.

A rise in a young, library-chic subculture on blogs and on Twitter is putting a new face on this changing role, said Linda C. Smith, president of the Association for Library and Information Science Education.

Some wear tattoos, piercings and dress like they belong on the streets of Brooklyn instead of behind bookshelves. They're also trying on new titles. Instead of librarians, they're "information specialists" or "information scientists."

Libraries like the "Urban Media Space," which is set to open in 2014 in Aarhus, Denmark, are taking on new names, too. And all of that experimentation is a good thing, Smith said, because it may help people separate the book-bound past of libraries from the liberated future.

"It's a source of tension in the field because, for some people, trying to re-brand can be perceived as a rejection of the [library] tradition and the values," she said. "But for other people it's a redefinition and an expansion."




 Leia na íntegra AQUI.

sábado, 15 de janeiro de 2011

domingo, 1 de agosto de 2010

Bibliomania, o site



Este site disponibiliza mais de 2000 textos de acesso gratuito, guias de estudo e fontes de referência que estão à disposição dos leitores que entrarem nesta biblioteca digital. Contém óptimos conteúdos para professores na exploração de clássicos de língua inglesa com os seus alunos. Apenas em inglês.

A organização do site está pensada em função do interesse do visitante, que quer ler, estudar ou pesquisar, secções às quais se junta a loja e uma área de pesquisa que localiza palavras no texto integral de todos os livros e documentos do site.

Visite-o AQUI.

Fonte: Internet para todos

terça-feira, 13 de julho de 2010

"Bibliotecas devem evoluir na WEB"

"Convergência de mídias e novos dispositivos de acesso ao conhecimento, como e-readers, exigem mudanças na forma de sistematizar conteúdo




As possibilidades de acesso à informação trazidas pelas novas tecnologias de informação e comunicação estão modificando de forma radical a relação das pessoas com a leitura e o conhecimento. O acesso aos mais diversos conteúdos é potencializado através da pesquisa em sites, especializados ou não, de qualquer lugar do mundo, bem como de livros virtuais (os e-books), com crescente disponibilização para download e agora portáteis graças a aparelhos como o Kindle.


A oferta de leitura e de conhecimento passa a ter um alcance sem precedentes, e o consumo de informação também se expande, até devido ao cuidado crescente com educação, que passa a ser levada mais a sério nos países que ainda não são de primeiro mundo. Nesse contexto, as bibliotecas percebem a importância de uma evolução rumo a um futuro mais digital – sem deixar, no entanto, que a tecnologia comprometa a sua essência.


O futuro do conhecimento está na internet, como plataforma, defende o professor e pesquisador Marcos Galindo, coordenador do departamento de ciência da informação da UFPE, que congrega os cursos de biblioteconomia e gestão da informação. “O rio corre para o mar, e o mar da gente hoje é a internet. O mar da biblioteca e do conhecimento está na internet”, pontua.


No Laboratório de Tecnologia da Informação da UFPE (Liber), Galindo coordena um projeto de digitalização de arquivos, norteado por dois eixos fundamentais: a preservação de conteúdos e a disponibilização para o acesso na rede. “O que a gente tem pensado para isso é desenvolver projetos que combinem a preservação e o acesso à biblioteca pública. Não se pode pensar em uma iniciativa de modernização nas bibliotecas com uma ação conservadora”, diz o pesquisador.


Galindo é um entusiasta do poder de multiplicação da internet. “Antigamente, a gente guardava a informação. Se um livro era raro, você guardava ele. As pessoas se ufanavam de possuir coisas raras. Hoje, ao contrário, as pessoas se ufanam quando dão acesso. Observe que as bibliotecas têm milhares ou milhões de acessos. Quanto mais acesso você tem, mais gente está visitando, mais o que você faz tem sentido.”


Para o especialista em gestão da informação, mais do que a plataforma em que o conteúdo é oferecido, o fundamental é que seja mantida a função social das bibliotecas, isto é: guardar conhecimento, recuperá-lo, levá-lo para a sociedade, gerar novos conhecimentos e preservá-los num sistema de informação para gerações futuras. Por isso ele entende que as bibliotecas existentes na web são como quaisquer outras bibliotecas, só que com um grau maior de evolução tecnológica. “Qual é a diferença entre o Google e aquela biblioteca de cinco mil anos atrás, feita em tabuletinha, em Nínive, na Mesopotâmia, onde hoje é Bagdá? Para mim, é só a tecnologia. Biblioteca digital é uma biblioteca”, interpreta Galindo.


Regina Fazioli, coordenadora da Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo (BVSP) e consultora em gestão do conhecimento, entende que as bibliotecas físicas têm que adaptar a própria atuação para atender melhor às necessidades das pessoas. “Penso que as bibliotecas públicas estão ficando para trás. Elas não estão alcançando as pessoas para fora de seus muros. É importante não ficar restrito aos espaços físicos”, diz.


Fazioli defende a utilização de ferramentas antenadas com a nova era do conhecimento, em desenvolvimento. Esse é um dos preceitos que guiam o trabalho da BVSP (veja matéria abaixo). “A biblioteca física deve se preocupar com outras instâncias da transferência de informação, como forma de potencializar a sua vocação de centro de informação, construção de conhecimento e vivência”, aponta.


Em Pernambuco, o projeto Sesi Indústria do Conhecimento, que tem abrangência nacional, promove a implantação de centros multimídias que oferecem à população pesquisa e prática de leitura em diversas mídias. São dez as unidades no Estado, e outras quatro estão por vir.


Coordenador do projeto, Leonardo Roque destaca que as novas tecnologias, apesar de promoverem mudanças na relação das pessoas com a informação, não ameaçam o futuro das bibliotecas comuns. “Sou da opinião que, embora a tecnologia vá provocar profundas mudanças na forma como as bibliotecas prestam seus serviços, unidades tradicionais ainda serão necessárias ao desenvolvimento humano”, afirma.


Roque, no entanto, destaca que não se trata apenas de tecnologia. É preciso que os profissionais estejam preparados para relacionar as diferentes possibilidades de acúmulo de conhecimento. “Enquanto a tecnologia encanta com seus recursos e visual hi-tech, precisamos apresentar os livros como instrumentos que abram portas para novas aventuras e oportunidades e não só como materiais meramente didáticos e para estudos”, defende".



Fonte: Política Nacional para Conteúdos Digitais via Paulo Izidoro no Facebook

domingo, 11 de julho de 2010

Três milhões e meio de eBooks livres e gratuitos na World eBook Fair

Na actual quinta feira anual “World eBook Fair” são apresentados milhões de ebooks no tema  CELEBRANDO A LEITURA . A feira de ebooks  livres é uma iniciativa do Projeto Gutemberg. A quantidade gigantesca de livros de acesso livre foi criadas através de  contribuições de mais de 100 eBibliotecas e milhares de voluntários de todo o mundo.

As colecções incluem materiais de leitura leve, C&T, livros de referência e cerca de 62.0000 entradas de música.


O Internet Archive e Project Gutenberg também apresentam uma série de itens em outras mídias, música, filmes e obras de arte, até mesmo coreografia de dança.


O número aproximado de títulos por contribuição são os seguintes:

2.324.842 do The Internet Archive


750.000 do World Public Library


400.000 do Wattpad


112.000 do Project Gutenberg


62.000 do International Music Score Library Project


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3.648.842 Grand Total






Veja os repositórios de acesso livre em http://worldebookfair.org/Collections.htm


Fonte: Luísa Alvim no Facebook

segunda-feira, 8 de março de 2010

As bibliotecas de ontem e as bibliotecas de amanhã

1. Yesterday's libraries were all about books.

Tomorrow's libraries will be all about readers.



2. Yesterday's libraries were all about getting information.
Tomorrow's libraries will be all about creating and sharing information.


3. Yesterday's libraries were all about silent individuals.
Tomorrow's libraries will be all about active groups.


4. Yesterday's libraries were all about term papers.
Tomorrow's libraries will be all about multimedia projects.



5. Yesterday's libraries were all about bricks and mortar, tables and shelves.
Tomorrow's libraries will be all about online services, digital resources.



6. Yesterday's libraries were all about teaching how to find information.
Tomorrow's libraries will be all about teaching how to evaluate and use information .



7. Yesterday's libraries were all about having program goals.
Tomorrow's libraries will be all about helping students, teachers and schools meet their goals.



8. Yesterday's libraries were all about being directed by a professional librarian.
Tomorrow's libraries will be all about developing whole-school ownership.



9. Yesterday's libraries were all about organizing information by a set of rules.
Tomorrow's libraries will be all about helping users organize information in ways that make sense to them.


10. Yesterday's libraries were all about being copyright enforcers.
Tomorrow's libraries will be all about being intellectual property counselors.



11. Yesterday's libraries were all about order, rules and policies.
Tomorrow's libraries will be all about comfort, service and meeting individual needs.


12. Yesterday's libraries were all about developing print literacy.

Tomorrow's libraries will be all about developing multiple literacies - print, auditory, visual.



This means today's libraries are all about..


* Transition


* Exploration


* Planning


* Survival


* Optimism


* Opportunities

Or they'd better be if there are to be libraries tomorrow. (Doug Johnson)


 
Via: No bico da andorinha

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Os pequenos leitores da era digital já sabem bem o que querem. E querem agora!




"Abbey is a 3 year old digital native. This is what she wants from her library. Abbey's video launches the 15th Biennial VALA Conference and Exhibition in Melbourne Australia. http://www.vala.org.au".
Fonte: YouTube

domingo, 25 de outubro de 2009

A biblioteca digital da União Europeia

A União Europeia lançou no dia 16 uma biblioteca digital, a  EU Bookshop, que  permite o acesso a publicações de instituições e agências europeias. Disponibiliza também um catálogo e arquivo de todas as publicações da União Europeia. Dá jeito.

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