terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A receita de Dr. House? Leia!


Ele é o actor britânico Hugh Laurie, celebrizado sobretudo pelo seu desempenho como Dr. Gregory House na série televisiva que todos conhecemos. Ele, o personagem, é tão arrogante, tão mal-educado, tão...mas entranha-se! É impossível não gostar dele!


E este é um cartaz para promoção da leitura, numa campanha da ALA, a American Library Association.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Goodbye Bush: a campanha da Veet!



Não havia o mundo de estar de ter ficado de pernas para o ar! O Bush nem com um livro "com bonecos" conseguia orientar-se!


A Veet australiana resolveu então lançar uma campanha publicitária com muito humor!Hihi!












sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Bibliometamorfose: há livros que nos transformam...


Sim, há livros que nos transformam...

Ainda falando da Biblioteca Pública de Whitefish, encontrei este cartaz fantástico do Programa de Leitura para Crianças, do Verão de 2008 Summer Reading 2008 @ your library, no blogue que funciona paralelamente ao site: The one, the only Flathead County Library.


Será um extraterrestre que sonha, através dos livros, transformar-se em borboleta?

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

As bibliotecas em tempos de recessão...





"As bibliotecas ajudar-te-ão em épocas sem dinheiro melhor do que o dinheiro te ajudará em épocas sem bibliotecas"




Trata-se de um cartaz afixado na Biblioteca Pública de Whitefish, em Montana, nos EUA.
A tradução é minha.

É verdade que não há maior mal e maior doença social que a pobreza de espírito e a ignorância. As bibliotecas são um bom "xarope" para quem é atacado por esses males. Vai acalmando os sintomas! Alivia a tosse, alivia...Eu enfiava uma colherada em muita gente!



quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Aqui fica a minha gratidão por tudo e por todos os que me inspiram

Fonte: Bruaá Editora

Condeno o plágio, o roubo de ideias mas acredito na inspiração partindo da criação dos outros. Esta é inevitável. Considero a transcrição, a cópia, o vulgarizado copy/paste das palavras, ideias, trabalho dos outros elogiosa, uma forma de honrar o objecto que nos inspira e o seu criador mas sempre, sempre citando a fonte, o autor.
Contudo, nada há de errado em partir da arte de terceiros e recriá-la, torná-la nossa. Aliás, penso que não há outra forma de criação. Mas isso implica já o empenho da nossa própria imaginação, experiência e trabalho.
Em qualquer dos casos, fica um sentimento de gratidão por tudo e por todos os que nos inspiram, nem que seja pelo seu modo de vida. Nem que seja simplesmente por existirem e pelo amor e afecto que nos suscitam. Pela forma como enchem a nossa vida. Obrigada. :)

Luís Costa Ribas: "George W. Bush é o pior presidente na história dos Estados Unidos da América"

«George W. Bush é o pior presidente na história dos Estados Unidos da América.

Não há outra forma de contabilizar as sucessivas tragédias políticas e militares para que arrastou o país e o mundo ao longo de oito longos e penosos anos.

Podia ficar conhecido como o "Presidente das Gaffes" - tantas que deram antologia de, pelo menos, três livros.

Podia ficar conhecido como o Presidente da ignorância, que um dia perguntou ao Presidente do Brasil se "vocês aqui também têm pretos"!

Podia ficar conhecido como o Presidente da hipocrisia, que defendeu os remédios tradicionais da abstinência como forma preferencial de combate à SIDA ao mesmo tempo que os estados conservadores de inspiração religiosa seus apoiantes tinham a mais alta taxa de gravidez entre adolescentes e jovens.

Podia ficar conhecido como o Presidente que tentou enlear o pior da política e o pior da religião num abraço oportunista e retrógrado.

Podia ficar conhecido como o Presidente que negligenciou qualquer busca consequente de energias alternativas e qualquer iniciativa coerente para combater o aquecimento global.

Podia ficar conhecido como o Presidente que foi à casa de banho limpar o traseiro com a Constituição e decidiu que a melhor forma de um país democrático fazer guerra ao terrorismo é fazer guerra aos direitos dos cidadãos.

Podia ficar conhecido como o Presidente cretino, sem paciência para ler dossiês, sem curiosidade para fazer perguntas nas reuniões e com apetência para tomar decisões baseadas em convicção em vez de factos.

Podia ficar conhecido como o Presidente que julgou ser possível democratizar um país invadindo-o e ocupando-o.

Podia ficar conhecido como o Presidente da mentira, que levou a América para a guerra, com base em pretextos falsos, com um país que devia ser libertado e acabou destruído. Como fica claro no livro "A Verdadeira Guerra", de Bob Woodward (volume final de uma série sobre as guerras de Bush), foi uma guerra conduzida sem pensar, sem raciocinar mais, ou melhor, do que um grupo de garotos, para quem a morte e a destruição de qualquer hipótese de paz e sossego no Mundo, nos tempos mais próximos, não passou do equivalente, na vida real, de um jogo de vídeo.

Podia ficar conhecido como... Tudo somado, só pode dar... o pior de sempre. Devia ir parar ao Guinness para que a sua pequenez fosse recordada e evitada por muitas e muitas gerações futuras».

Luís Costa Ribas, Jornalista

Fonte: http://sic.aeiou.pt/online/noticias/opiniao/O+pior+de+sempre.htm

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O cinema tem sexo?

Um dos meus blogues de eleição é Imagens Caídas. O seu autor, BP63, escreve sobretudo sobre cinema, com conhecimento e um sentido de humor soberbo. Os textos são normalmente “grandes lençoís” mas ficamos de tal modo “agarrados” à sua ironia perspicaz e à sua criatividade que não descansamos enquanto não devorarmos o pano todo.:) Geralmente, ao fim do primeiro parágrafo já desenhamos um sorriso. No final dos textos já estamos ritmados na cadência das gargalhadas. Enfim, é claramente um espaço de leitura que recomendo.

Aqui fica um excerto delicioso. E parece o retrato exacto dos filmes que eu gosto de ver em oposição aos filmes com que o meu marido delira.

«É pró menina ou prá a menina? Há fitas que usam calças e outras que vestem vestidinhos de seda? Podemos dizer que existe um cinema feminino e outro masculino, ou de outra forma mais vernácula, é filme de gaja ou de gajo? Mesmo sem analisar a existência de um qualquer apêndice numa ecografia de celulóide, acho que podemos dizer que há uma diferença sexual nas fitas.


Tendo em conta que não existe um órgão sexual propriamente dito, torna-se difícil de distingui-los. Assim, resta-nos a morfologia das fitas para o fazer, procurar onde estão as curvas, os pêlos, as lágrimas, os músculos, etc, a fim de se identificar se afinal o filme anda a fazer a barba ou a depilação.

Para o género feminino poderíamos aportar, de uma forma estereotipada, os seguintes tiques:
1. Enredo romântico central;
2. Grande densidade dramática ou comédia soft;
3. Narrativa literária;
4. Ausência de stares femininas ou, a existirem, estão mais boas actrizes do que actrizes boas;
5. Personagens masculinas sensíveis ou, se brutos, mais velhos do que a heroína;
6. Decors e guarda-roupa sofisticados.

Para o género masculino, em contrapartida, encontraríamos:
1. Enredo romântico apenas de suporte à acção principal;
2. Pouca composição psicológica das personagens;
3. Narrativa rápida e com muita acção;
4. Existência de Star-system feminino, bem curvilíneo, e de masculino.
5. Personagens masculinas fortes, heróicas ou vilões, e femininas de apoio.
6. Efeitos especiais elaborados.»


Leiam o resto deste texto aqui.

Obama é disputado no universo da banda desenhada



Isto de ter um comentador oficial especialista em Banda Desenhada no Cão que comeu o Livro é um luxo!

Na sequência do post Homem-Aranha salva Obama em número especial da Marvel Comics , o Man-el esclarece que «a primeira "aparição" do Barak Obama nos Comics americanos foi no "Savage Dragon" #137. Por causa disso, o Erik Larsen (criador do Savage Dragon) e o Steve Wacker (editor do Homem-Aranha) andam a trocar mensagens pouco amigáveis numa de "ah, e tal, eu tive essa ideia primeiro"».

Confiram em
http://robot6.comicbookresources.com/2009/01/larsen-fires-back-at-wacker-in-spider-man-dustup/.

Isto é que é popularidade presidencial, hem!

Obrigada Man-eli!

domingo, 18 de janeiro de 2009

O despudor de largar um livro a meio...





"Leio mais ou menos uns dez livros ao mesmo tempo. Não acabo todos. Nem me preocupo com isso. Começo um livro se o assunto me interessa naquele momento e, se não interessa mais, devolvo à estante sem a menor cerimónia. Devo terminar, chutando, metade dos livros que começo. Acho que é um índice bom".



"É muito melhor ler aos poucos vários livros que nos dão prazer do que engolir rápido um livro que não aguentamos mais".


"Conheço muita gente que não consegue parar um livro no meio. Eu já quis ser assim. Hoje, não me incomodo..."



Estas são três citações de Eduardo Carvalho do seu artigo Sobre ler vários livros ao mesmo tempo.

Fiquei com um bocadinho de inveja do seu desprendimento, do seu despudor em deixar um livro a meio. A mim custa-me, dá-me um sentimento de culpa,de desrespeito ou de perda pelo que deixo por ler... É difícil explicar este meu constrangimento, como se cada livro fosse um amante e o estivesse a trair ou a abandoná-lo por não o deixar lido. cumprido, inteiro em mim. Sim, acho idiota esta minha atitude! :) O que Eduardo Carvalho diz faz imenso sentido. Vou tentar descontrair, e velejar pelos livros a meu belo prazer...enquanto me seduzirem vou ficando, quando perderem o fascínio parto para outras margens.


Vale a pena visitar o blogue de Eduardo Carvalho.
Descobri-o através de Livros e Afins, óptimo espaço de leitura e interacção neste contexto dos livros.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

"Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada..."

Esbarrei com este poema, li, reli e tive que o deixar aqui: Os ninguéns de Eduardo Galeano.




As pulgas sonham em comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico de sorte chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chova ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura.

Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:
Que não são embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialectos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Que não fazem arte, fazem artesanato.
Que não são seres humanos, são recursos humanos.
Que não tem cultura, têm folclore.
Que não têm cara, têm braços.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local.
Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.


Eduardo Galeano - Livro dos Abraços

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Quando não são os livros que têm ilustrações mas as ilustrações que têm livros.../ Books illustrated...

Só há muito pouco tempo descobri a arte da ilustradora portuguesa Rachel Caiano, mas já sou grande fã.

Esta é a sua Cidade de Livros...


O jardim dos Livros...



...e o mortífero duelo entre o livro e a TV.


Mais em http://rachelcaiano.blogspot.com/


sábado, 10 de janeiro de 2009

Homem-Aranha salva Obama em número especial da Marvel Comics




Homem Aranha: "Já que apareces na minha capa, posso aparecer na nota de dólar?"



Foram-se criando em torno de Obama perspectivas messiânicas, a imagem de um salvador do mundo que vai acabar com a guerra e com a crise económica. Será que vai também ganhar contornos de Super-Herói?

Pelo menos, a capa da revista da Marvel que saí a 14 de Janeiro já está assegurada! No número 583 do “Incrível Homem Aranha” Obama é salvo pelo alter-ego de Peter Parker.


“Esta ideia surgiu quando Barack Obama admitiu coleccionar, em pequeno, BDs de Conan, o Bárbaro e do Homem Aranha. “Quando soubemos que o Presidente eleito é um coleccionador das bandas desenhadas do Homem-Aranha, sabíamos que estas duas figuras históricas tinham de se encontrar no Universo Marvel”, afirmou Joe Quesada, responsável editorial da Marvel no site da empresa. “Um fã do Homem-Aranha estar a caminho da Casa Branca é um acontecimento que tem de ser comemorado nas páginas do ‘Incrível Homem-Aranha”.

Pode ler mais no site do Jornal Público.

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