"Os leitores extraem dos livros, consoante o seu carácter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o veneno".
Friedrich Nietzsche
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quinta-feira, 7 de abril de 2016
O que extraem os leitores dos livros? / Woman reading with cat
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Cães e gatos pelas palavras de Mark Twain / Cats and dogs by Mark Twain
Vicky Mount
“If
animals could speak, the dog would be a blundering outspoken fellow;
but the cat would have the rare grace of never saying a word too much.”
Mark Twain
quarta-feira, 13 de março de 2013
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Livros de companhia / Books for company
“Books can be possessive, can’t they? You’re walking around in a bookstore and a certain one will jump out at you, like it had moved there on its own, just to get your attention. Sometimes what’s inside will change your life, but sometimes you don’t even have to read it. Sometimes it’s a comfort just to have a book around. Many of these books haven’t even had their spines cracked. ‘Why do you buy books you don’t even read?’ our daughter asks us. That’s like asking someone who lives alone why they bought a cat. For company, of course.”
Sarah Addison Allen
domingo, 1 de maio de 2011
domingo, 27 de setembro de 2009
Poesia sobre bibliotecas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Herbário, poemas de Jorge Sousa Braga com desenhos de Cristina Valadas
Fonte: Assírio e Alvim
Bonito!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
"Os gatos são palavras com pêlo."
«Os gatos são palavras com pêlo. Os gatos, como as palavras, rondam à volta dos humanos sem nunca se deixarem domesticar. É tão difícil meter um gato num cesto quando temos um comboio para apanhar do que ir à nossa memória caçar a palavra exacta e convencê-la a tomar o seu lugar na página em branco. Palavras e gatos pertencem ambos à raça dos inefáveis.»
[in Dois Verões, de Erik Orsenna, trad. de Luís Ruivo Domingos, Teorema, 2009]
Fonte: Bibliotecário de Babel
"Inefável, que significa o que não pode ser expresso verbalmente, é um termo utilizado para identificar algo de origem divina ou transcendente e com atributos de beleza e perfeição tão superiores aos níveis terrenos que não pode ser expresso em palavras humanas".
Fonte: Wikipédia
Este blogue não é só do cão. Aqui também há gato! E muitas, muitas palavras... na vã e patética tentativa da aproximação ao inefável...e na admiração dos que menos patéticos do que eu, deste mais se aproximam. Como os gatos.
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